Identidade
"Se você está em Jesus, sua identidade não está no que você faz, em quem você era ou em quem dizem que você é, mas sim em quem Ele é."
Minha identidade são minhas lembranças. Então, sou para você o que se lembra de mim; mas, se eu for me esquecendo de mim e de você, não me obrigue a retornar, para sermos os mesmos. Quero ser outro, quando você melhorar.
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
O tempo marca-nos, mas o desafio é o de mantermos a identidade e o de conservarmos a frescura de sermos quem somos e o que somos.
Sempre estive em busca de minha identidade artística e recentemente fui convidado para dar aula de direção na HFA, um de meus objetivos é fazer o aluno desenvolver sua própria identidade, e nesse mergulho de buscar a forma, me deparei com minhas escolhas dentro dos materiais que produzi, descobri que retratam minhas experiências pessoais. Os filmes quais participei sempre possuem pós-produção, pois minha formação começou na edição, mas ao assistir as produções que dirigi, me deparei com algo novo que está sempre presente em meus trabalhos, porém de uma forma subconsciente. Apesar de essa técnica ser comum, ela não é muito explorada, pois geralmente causa um desconforto ao espectador, mas quebrar a quarta parede é algo que nos coloca dentro do filme e nos faz sentir parte do que vemos. Essa técnica que me refiro, se tornou mais famosa pela série "House Of Cards" da Netflix onde o personagem, Frank Underwood, está sempre falando diretamente conosco. Entretanto não foi nessa série que esse plano me fisgou, e sim no filme "Silêncio dos Inocentes" de Jonathan Demme, e em todos os outros filmes que ele utilizou o mesmo recurso. Via em seus trabalhos uma fonte de inspiração, da comédia ao drama. Fiquei muito triste pois ele faleceu esse ano.
Quando comecei na fotografia, sempre pedia para que as pessoas olhassem diretamente para a câmera, e na edição escolhia começar por essas imagens. Sempre achei que os olhos comunicam exatamente nossos sentimentos, e definem a maneira mais profunda de conhecer as pessoas. Nunca tinha percebido o quanto isso influenciou e influencia em minhas decisões, e o quanto está presente em meus trabalhos.
Somos especiais!
Nossa identidade é única e insubstituível.
Não se permita deixar sofrer por emoções baratas.
A vida é muito linda e intensa para perder tempo com isso.
Somos todos especiais em existência e alma.
Por isso não se permita sofrer de amores. Se o fizerem ignore ou abandonem.
Deus não nos criou para a infelicidade. Deus nos criou para percorrer o mundo se divertindo,se emocionando e curtindo.
Todo amor e delicias do criador.
Em qualquer ação promotora de uma identidade, convencimento e de um comportamento padrão exige do agente o frequente pertencimento ideológico, a fidelidade e o aprimoramento constante das ações que objetivam à vitória.
Seja vc mesmo
As vezes somos um
Só pra agradar a outro !
Perdemos nossa identidade!
reflita sobre isso, nesta leitura.
Você é você por você ?
Ou simplesmente é o reflexo
Que outros querem ver .
Seja você, tenha coragem !
Máscaras caem a todo tempo.
E quando essa máscara cai frente ao
Espelho e você vê o que foi capaz de
Fazer para agradar a quem não merece
É frustrante .
Caminhe sua estrada e tenha suas vontades , cure suas feridas e veja
Como é bom ser feliz pelos seus méritos .
Abra seu coração para o novo
Pois o velho já foi tentado
Lembre-se Deus não esquecerá da sua essência já mais, tudo pode nele em nome de nosso Cristo Jesus .
Graça e paz
Na sua identidade terrena tem seus dados básicos, na sua identidade celestial tem seus dados passos.
Desconhecido... mundo meu
No meu mundo desconhecido
descobri a
minha real identidade
sem fantasias
sem ilusões
sem medos
...apenas o desejo
de vencer
de existir
de sentir
de SER
eu mesmo na minha condição.
... no meu mundo de incertezas
descobri a verdade
a real existência
da vida
do ser e existir no outro;
assim sou
metade de mim
e parte no mundo
... completo de tudo um pouco
no mundo que eu desconhecia.
A conexão da sua identidade (a convicção de quem você é e o que você quer) somado a sua espiritualidade (independente de quais sejam as suas crenças) é a maior potência que se pode construir. Ela se chama Fé!
Tem um exercício que é diário e corresponde a aceitação do EU (a nossa identidade, quem nós somos).
Existem pontos extraordinários de nossa essência ímpar e também oportunidades incríveis de ajustarmos certos pontos e potencializarmos ainda mais a nossa performance consequentemente alcançando resultados fenomenais.
Meu convite hoje é:
- ame-se incondicionalmente (antes de amar ao outro, transborde-se de si mesmo);
- honre quem tu és, os seus valores de vida e a sua história. Não permitas que ninguém sequestre a sua subjetividade e bagunce a sua mente. Estejas conectado com o seu interior. Isso vai te blindar e te proteger;
- aceite-se com todas as conquistas, certezas, incertezas e, se estiver passando por um desafio, pergunte-se "qual a lição que eu ainda tenho que aprender?"
Na fotografia, ser capaz de fazer de um estilo a sua própria identidade é algo excepcional. Agora, permitir que as cores sejam a sua identidade... apenas para um estágio bastante avançado e íntimo da relação arte-artista.