Ideias
Há quem colecione o pessimismo, mágoas, derrotas e inveja. Eu coleciono idéias e otimismo porque não me deixam magoado,me mantém focado e me levam a vitória.
Quando luto pelas minhas ideias, sou corajosa;
quando luto pela ideia do outro, eu sou gente.
Quando justifico minhas razões, sou eloquente;
quando ouço as razões do outro, sou humana.
Quando perdoo, sou forte;
quando peço perdão, sou enorme.
Quando recebo aplausos, sou admirada;
quando faço o bem em silêncio,
sou aplaudida pelo universo.
Quando batalho pelo que quero, sou perseverante;
quando divido o pão, sou rica e a
riqueza não cabe em mim.
Quando uso a inteligência, sou respeitada;
quando uso o coração, sou amada.
Na vida real, é raro que novas idéias nos ocorram quando estamos inertes. Tampouco as grandes idéias precisam nascer assim. Com mais frequência, é com pequenos passos incrementais - e, às vezes, acidentais - que avançamos.
O intelecto é a força do homem medido por suas
Ideias... E são as ideias e não a força que movem
O mundo.
Eu posso não ter a melhor escrita do mundo e nem saber acentuar e pontuar minhas palavras e ideias mas quando o sentimento fala mais alto o coração entende de qual quer forma não importando nada desse mundo carnal.
Existe momentos que milhares de pensamento rodeiam sua mente com esperança das ideias se arrumarem. As vezes sou chamada de louca, maluca por acreditar em um amor verdadeiro e duradouro em meio a tempos onde o amor se tornou tão banal e tão fútil.
Apenas fechar os olhos no final de um dia sem deixar uma lágrima escorrer, para muitos e tão fácil, entretanto, virou rotina sonhar com os olhos tão abertos um lugar só meu, onde poderei finalmente ser feliz.
Enquanto fores dependentes das ideias dos outros nunca terás opiniões proprias e nunca tomarás nenhuma decisão pessoal
O pincel, o quadro-branco e a tinta;
A caligrafia e o compartilhamento.
As idéias, o debate, a conclusão:
Das histórias, o embate. Encantamento.
Estudante, papel, caneta;
Paixão, momento, inspiração.
Partituras, violão e palheta,
Roberval compõe “Marieta”,
Carinho. Fascínio. Canção.
Lisonja, Mara, alegria,
Roberval, Realismo, Machado.
Satisfação. Realização, trabalho.
Estrada, trânsito; moradia.
Chave, porta, chinelos.
Banheiro, alívio! Saiu.
Pijama, cama, reminiscências.
De Machado: Helena; condolências.
Cansada, virou, dormiu.
Idéias soltas, desligadas de todo contexto cultural, histórico e estratégico, são preferências arbitrárias, subjetivas: não podem ser objetos de aprovação ou desaprovação. Só de análise psicológica, ou mesmo psicopatológica. O problema no Brasil é que praticamente todas as propostas políticas circulantes são assim -- e, quanto mais absurdas e inconexas elas são, mais os seus propugnadores cobram aprovação e entendem a simples recusa de aplauso instantâneo como adesão formal à idéia oposta. É mais ou menos assim: se você não é partidário das bananas anglófonas, é cúmplice dos abacaxis triangulares. E não ouse ficar em cima do muro!