Ideia de Estado

Cerca de 8680 frases e pensamentos: Ideia de Estado

Um povo bem informado transforma a sua cidade, seu estado e seu país!

Inserida por rockfellerfo

O paternalismo do Estado é a mesma de um pai ingrato que odeia seus filhos.

Inserida por Valdirdomiciano

O complicado é imaginar o que gera o estado de uma consciência plenamente satisfeita de alguém falar de outrem .Certas coisas são tão complexas que minha ação de pensar para por um instante.

Inserida por Jherecardoso

lucidez, é a loucura em estado bruto.

Inserida por vinemeirelles

O Estado atinge o mais absoluto e absurdo controle de ação quando nos impede de externar nossa opinião. Não pode haver democracia onde predomina a servidão.

Inserida por Roberto2011

Nao importa o remédio que ingira se sua mente estiver em estado terminal

Inserida por Jeanhonorato

A voz do povo não é a voz de Deus, tão pouco o eco dos poderosos.
Ela é o pedido de socorro do povo a Deus, para das mãos dos poderosos os livrar.

Inserida por JeMedeiros

O homem que não pensa, tem alguém que pensa por ele, mas isso não quer dizer que pense nele.

http://blogdajemedeiros.blogspot.com.br

Inserida por JeMedeiros

29.11.1947

Plano da ONU para a partilha da Palestina (1947)

Pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em maio de 1947, a ONU, a pedido do Reino Unido, criou o UNSCOP (Comissão Especial das Nações Unidas sobre a Palestina), para elaborar o plano de partição da área do Mandato Britânico da Palestina. O plano consistia na partição da banda ocidental do território em dois Estados - um judeu e outro árabe -, ficando as áreas de Jerusalém e Belém sob controle internacional. 53% do território seriam atribuídos aos 700 mil judeus, e 47% aos 1 milhão e 400 mil árabes sendo desses 900 mil que imigraram durante o inicio do século 20 e 500 mil viviam no local (antes desse acontecimento, judeus provenientes da Europa ocidental e do norte da África também já haviam imigrado a Palestina se juntando a outros poucos milhares de judeus que viviam historicamente ali , anteriormente a publicação dos Livros Brancos, e comprado 65% das terras daquela região, do antigo mandato Turco-Otomano, por isso essa proporção de terras). Em geral, a criação imediata de um lar nacional judeu, conforme fora prometido pela Declaração de Balfour e pela Liga das Nações, em 1922, era vista como uma forma de reparação pelo Holocausto. Em julho de 1947, forças britânicas interceptaram o navio posteriormente denominado "Êxodos 1947", que levava ilegalmente 4.500 refugiados judeus para a área do Mandato, violando as restrições à imigração judia, estabelecidas pelo chamado Livro Branco de 1939. A viagem fora custeada por um grupo de judeus americanos. O caso obteve grande repercussão na mídia, provocando comoção internacional e fortalecendo a posição das organizações sionistas, que lutavam pela criação de um Estado judeu. Assim, poucos meses depois, na sessão de 29 de Novembro de 1947 - presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha -, quando 56 dos 57 países membros se encontravam representados, 33 deles votaram favor do Plano, 13 votaram contra e 10 se abstiveram. Apenas a Tailândia esteve ausente. Os países da Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano e Jordânia) manifestaram-se abertamente contrários à proposta e não reconheceram o novo Estado. A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não ficasse satisfeita com solução proposta para várias questões, como as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeus menores que os 65% adquiridos. Já os árabes palestinos, assim como os estados árabes, não aceitaram o Plano, pois consideraram que a proposta contrariava a Carta das Nações Unidas, segundo a qual cada povo tem o direito de decidir seu próprio destino, e declararam sua oposição a qualquer plano que propusesse a separação, segregação ou divisão do seu país ou que atribuísse direitos ou estatuto especiais e preferenciais a uma "minoria". Meses depois, em 14 de maio de 1948, poucas horas antes de se esgotar o mandato britânico e já em meio a uma guerra civil entre árabes e judeus, foi declarada a Independência do Estado de Israel, no dia 14 de maio de 1948. Os Estados árabes reagiram imediatamente, e os seus exércitos entraram na região para "varrer" o recém-estado do mapa. Começava a primeira guerra árabe-israelense.

Inserida por OswaldoWendell

A política não é algo ruim e inimiga da sociedade, antes a sociedade que a vê como algo ruim e por isso se torna sua inimiga.

Inserida por JeMedeiros

"Olhar pra cruz e seguir JESUS é o melhor estado de Espírito".

Inserida por AlessandroOLIVEI

"Mantenha-se inalterado! porque um mal caráter não tem visão de mundo,por causa do seu estado imundo de Espírito".

Inserida por AlessandroOLIVEI

Estado Islâmico está para Al Qaeda assim como Mst está para PT

Inserida por CarlosFachas

Paz é um estado de espírito no qual a guerra é a sua maior força

Inserida por DanielaSilvaAzevedo

Um sentido para a própria vida é o estado emocional equilibrado presente inclusive na imunidade no organismo, à comunicação entre razão e emoção.
Fique feliz com o que tem, você não é insubstituível, não seja tolo, revele a profundidade de seus sentimentos.

Inserida por Arcise

A minha vida é uma utopia em estado bruto.

Inserida por Slowhcc

Enquanto o Estado e seus barrigudos se vangloriam de ser o “bem comum”, as massas imploram e rezam por algo como um “bem extraordinário”, uma pílula miraculosa, uma lobotomia.

Inserida por matteo16

A função principal do Estado e da Nação, apesar de todos os discursos em contrário, é condecorar traidores!

Inserida por matteo16

"Uma linda flor, onde há uma pétala, e sem esta pétala não existe a própria flor, esta pétala chama-se ESTADO LAICO, DEMOCRÁTICO E DE DIREITO!'
"Espero que esse movimento social e político, denominado Primavera Árabe, seja o gerador, a semente, o nascimento, de uma linda flor chamada DEMOCRACIA!"
"Espero que a Primavera Árabe não se transforme num inverno, frio, seco, desumano, inverno tomado pelo excesso religioso!"

Inserida por protestapoeta

UMA QUESTÃO PARA REFLETIRMOS SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL NO BRASIL, DE 18 ANOS PARA 16 ANOS ...



Será que o certo é promover a redução da maioridade penal, atribuindo aos jovens a culpa pela falência do Estado e pela ineficácia do sistema, ou investir esforços na revitalização do sistema como um todo, resgatando por conseguinte o prestígio do Estado, no que tange à sua responsabilidade em assistir os sujeitos em suas individualidades como pessoa humana, investindo esforços na efetivação de políticas públicas eficazes, adequadas à realidade brasileira, garantindo desse modo, direitos fundamentais previstos na Constituição Nacional e alicerçados em convenções internacionais dos direitos humanos?

Será que construir presídios e casas de acolhimento para menores infratores e jovens marginalizados socialmente é mesmo a melhor escolha? Porque é isso que terá de ser feito pelo Estado ao abdicar de sua responsabilidade legal quanto ao que deve ser feito com/para os jovens, principalmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, por desleixo do próprio Estado. Tenho minhas dúvidas se essa é a melhor opção! Uns, dirão:

- É preciso estabelecer um equilíbrio entre o real e o possível, para diminuir a sensação de impunidade que impera no Brasil atualmente, tendo em vista que a atual situação não é nada favorável; a violência, a criminalidade, a ousadia dos atores juvenis com inclinação para o mundo do crime no Brasil cresce em níveis alarmantes, a escola já não dá mais conta de educá-los como antes. Espera aí! Educação é papel da família. Ah... Esqueci, os integrantes das famílias responsáveis pela educação dos filhos não podem mais fazê-lo, não dão mais conta disso, pois têm de trabalhar horas fio para sustentá-los em suas necessidades mais básicas, e também mimá-los com prendas tecnológicas de última geração e vestimentas e calçados absurdamente incompatíveis com suas rendas, só para compensar o vazio deixado por seus pais que, preocupados com sua educação para o convívio social e exercício cidadão não tiveram tempo de mimá-los, como muitos pais de hoje em dia fazem com seus filhos. Não deram a eles nada de 'mão beijada', ensinaram a eles o valor contido nas pequenas coisas e a importância do respeito ao outro e a si próprio; ao outro como indivíduo e a si próprio como sujeito inserido na coletividade social. Tudo bem, educação é papel da família! Mas se ela não dá conta, manda pra escola, que lá dá-se um jeito.

Talvez não seja o jeito dessa escola atual o melhor jeito, mas, faz-se o que pode não é mesmo? E como bem disse um pai desesperado e sem saber o que fazer para afastar seu filho da corrupção promovida por essa sociedade imediatista, de moldes hedonistas e de face cruel, no que tange principalmente as relações com as nossas crianças e jovens: "É melhor dentro da escola do que preso ou morto, né fessor?".

Inserida por JotaW