Ideia de Estado
A ideia antecipada, sem conhecimento ou análise, dos fatos, atos e pessoas, qual chamamos de preconceito, na maioria das vezes, é causador de prejuízos a todos.
São nos momentos de tédio que aprendo a dar valor à liberdade. Mesmo que essa liberdade implique em não fazer nada.
Apesar da definição de felicidade ser confusa e complicada, podemos diferencia-la muito facilmente quando manifestada em indivíduos. Basta olhar para o rosto de alguém feliz e compará-lo com o de alguém triste. Portanto, com isso quero dizer, em resumo de ópera: não vale a pena procurar pela definição de felicidade, já que ela se basta, as outras coisas que você faz servem para que você alcance a dita felicidade, e ela, apenas ela, se basta.
A busca por fórmulas para a vida é uma total perda de tempo! Se qualquer uma dessas fórmulas funcionassem o mundo não seria um caos. Portanto, procure a tua própria "fórmula", ou seja, viva da sua maneira.
Você não é a sua ideia, e caso se identifique demais com suas ideias, você irá se sentir ofendido quando elas forem questionadas.
Não basta que tenhamos boas ideias, mas é preciso que cuidemos delas para que se desenvolvam e, ao se tornarem reais, proporcionem bons resultados.
No decorrer da semana, os dias parecem-me longos e lentos. Mas assim que a semana chega ao fim, fico com a ideia que essa mesma semana passou rápido...
Se você não suporta a ideia de ter uma mulher bem-sucedida, então desiste de tudo. Ela está melhor mesmo sem você. Se a amasse de verdade, saberia valorizar esse amor e se comprometer com ele. Ela não precisa de mais nada de você além disso.
Qualquer ideia que se atrevesse a alçar voo acabaria voltando ao chão. A gravidade da realidade é muito forte.
A propriedade não se limita a coisas materiais. Também pode ser aplicada a pontos de vista. Quando nos apropriamos de uma ideia – seja sobre política ou esportes – o que fazemos? Nós amamos a ideia talvez mais do que deveríamos. Nós damos mais valor a essa ideia do que ela merece. E, com mais frequência, temos dificuldade em desistir porque não conseguimos suportar a ideia da perda. O que nos resta então? Uma ideologia – rígida e inflexível.
Tenha coragem de mudar de ideia, de atitude, de movimento ...
Não reforce caminhos que no fundo você sabe que são errados, ou que não são mais seus!!!
A gente se engana às vezes, ou simplesmente muda de opinião ... o que vale é seguir sua intuição e trilhar a estrada que hoje considera a mais apropriada para sua vida, para esse momento ...
Não há mais luta no Brasil porque vivemos no vácuo do sofismo narcísico. Há teorias, convicções, mas a práxis foi amputada pelo desejo irrefreável de contemplação do próprio pensar. Com a Internet, viramos cérebros sem corpo flutuando deslumbrados num oceano de parábolas e, consequentemente, incapazes de ação. É justamente neste hiato entre a ideia e a paralisia que as bestas ocupam o lugar dos revolucionários.
A ideia de homens totalmente desconhecidos não me excita
Em vez de superar as perdas, tornei-me refém do passado, para mim a confiança é determinante na amizade e no amor, escolher amores no aplicativo não me firma em nenhum propósito, não consigo passar uma semana nisso.
Desenvolvo primeiro uma bela amizade, a gente sai para conversar com a certeza que a noite ainda é uma criança, disfarça o ódio por alguns assuntos, faz pose com a expectativa do que a gente se tornou.
Percebi que éramos diferentes, muito diferentes, ele mais terra, mais vítima da vida, menos saciado com a igualdade de todos. Já eu, forcei logo uma intimidade, coloquei a palhacinha da turma em funcionamento, ela está no meu subconsciente.
Quem é salvo, quer salvar era a filosofia dele, tinha virtudes do caráter, ética e equilíbrio. Ele não cumpriu minha expecta, reclamei, resmunguei e me senti incomodada. Pensei comigo: Eu mesma posso ser a fonte da minha felicidade.
Tudo isso faz com que eu me sinta adulta, refletir sobre alguém tão fora da minha órbita e por outro lado alguém interessante. Eu e ele não conseguíamos nos separar.
Quando a intimidade chega, a gente começa a usar apelidos ridículos, começa a respeitar os sagrados momentos, já avisa que não adora dançar, desfazendo aquela mentira para conquistar.
Era fascinante para mim, perceber que não estávamos jogando, que necessitávamos de cura do relacionamento anterior, que perdemos um amor que acreditávamos e que a entrega e as rememorações do seu tempo era singela e como parte da vida.
Ele tentou, mas parecia empolgado. Estava um apaixonado crônico, estragava minhas expectativas porque ia com muita sede ao pote. A imaturidade dele era tão grande que procurou consolo em cartomantes que disseram do nosso final feliz.
Ele jogava o cabelo para trás a cada três minutos, ele fazia atitudes repetitivas e eu o achava emocional demais. Eu era a fria da história. Não tenho aparência adorável, não sou leve, sou um tiquinho materialista e me enfiei num buraco que não acredito.