Ideia de Estado
Nossos pensamentos, palavras e ações são reflexos do estado de espírito em que estamos vivendo. Se são positivos, vão atrair energia positiva. Energia positiva atrai saúde, paz, amor, prosperidade e muitos sorrisos de alegria.
Agir por impulso, tomar decisões em estado de carência e considerar que “qualquer amor serve” é o mesmo que dar um tiro no próprio pé.
Amor é empatia, magnetismo, sintonia... Estado de graça, de deslumbramento, é encaixe, preenchimento, entusiasmo; encaixa os opostos, preenche o vazio, entusiasma até os momentos de nostalgia'
Ela é meu estado de choque
Ela é meu sábado de rock
Meu descaramento
Ela é minha final de copa do mundo
Ela é meu grito em cima do muro
Ela é meu tormento
Ela é meu carro mais arrojado
Ela é meu coração acelerado
Minhas investidas
Ela é meu sol reinando
Naqueles dias escaldantes
Minha Nova Itaparica
Ela é meu eclipse lunar
Desses momentos pra se observar
Ela é meu delírio
Ela é minha música nunca escrita
Um poema nobre cheio de rima
Minha contradição
Ela é minha tempestade que arrasa tudo
Aquela que parou com meu mundo
Minha piração
Ela é minha droga mais pesada
Daquelas que não deixam de ressaca
Minha alucinação
Felicidade não é ausência de dor,
mas sim um estado da alma.
Felicidade é sentir cada angústia e saber tirar lições valiosas delas.
Felicidade é em momentos tristes saber despertar para mudanças necessárias na vida.
Lembre-se sempre que um dia triste não significa uma vida triste e que é pela tristeza que aprendemos a valorizar os momentos de alegria".
Serenidade pode ser definida como um estado de alma próximo do ponto de equilíbrio: nem euforia e nem tristeza, nem excitação e nem apatia..
Serenidade é conquista difícil, derivada de grandes avanços subjetivos.
Os mais serenos se desgastam menos e são mais agradáveis no convívio.
Um elemento básico para alcançarmos alguma serenidade consiste em livrarmos das mágoas e ressentimentos que povoam nossa subjetividade.
Nem sempre é fácil reconhecermos os fatos que nos provocam enormes ressentimentos: muitos foram causados por nossos entes mais queridos.
O maior problema é conseguirmos nos livrar das antigas mágoas e ressentimentos: qualquer pequeno avanço nessa rota já trará um grande alívio.
Conseguir esvaziar totalmente nosso "pote de mágoas" talvez seja tarefa impossível.
Porém, penso que é essa a direção que deveríamos seguir.
O papel do Estado, com efeito, não é exprimir, resumir o pensamento irrefletido da multidão, mas sobrepor, a esse pensamento irrefletido, um pensamento mais meditado e, por força, diferente. É, e deve ser, foco de representações novas, originais, as quais devem por a sociedade em condições de conduzir-se com maior inteligência que quando é simplesmente movida dos sentimentos obscuros, a agir dentro dela.
A ação. A imaginação. A concentração. A descoberta muscular. A descontração muscular. O estado interior de criação. O objetivo. O subjetivo. O jogo. O foco. O Eu!
O que o ser humano realmente precisa não é um estado livre de tensões, mas antes a busca e a luta por um objetivo que valha a pena, uma tarefa escolhida livremente. O que ela necessita não é descarga de tensão a qualquer custo, mas antes o desafio de um sentido em potencial à espera de seu cumprimento.
Campanha Eleitoral (Literatura de Cordel)
Um Senador do Estado
Passou dessa pra melhor
Ou pra outra bem pior
Vou relatar o passado:
Chegando o pobre coitado
Na porta do firmamento
São Pedro disse: um momento
Tenha calma, cidadão!
Faça aqui sua opção
E assine o requerimento
Pois aqui tem governia
Tudo está no seu lugar
E você vai optar
Onde quer passar o dia
Depois com democracia
Me dará sua resposta
Fazendo a sua proposta
De ir pra o Céu ou pro Inferno
Viver de túnica, de terno...
Do jeito que você gosta!
E então o senador
Assinou a papelada
Descendo por uma escada
Entrou num elevador
E desceu com o assessor
Pra o inferno conhecer
Para depois escolher
Onde queria morar
E qual seria o lugar
Que escolheria viver
E no inferno ele viu
O campo todo gramado
Verdinho bem arrumado
Como um que tem no Brasil
Um homem grande e gentil
Disse-lhe: eu sou o Cão
Muito prazer meu irmão!
Aqui você é quem manda
E deu ordens pra que a banda
Tocasse outro baião
Encaminhou a visita
Para uma mesa repleta
Uma assessoria completa
Num alpendre em palafita
Uma assistente bonita
Cerveja, wisque e salgados.
Dinheiro pros carteados
Charutos bons e cubanos
Foi relembrando dos anos
E dos acordos fechados
Encontrou com os amigos
Dos tempos áureos de glórias
Relembrando as histórias
Que já haviam esquecidos
Wisques envelhecidos
Não paravam de chegar
Parecia um marajá
Jogando cartas e fumando
Mas já estava chegando
A hora dele voltar.
E então no elevador
Ele tornou a subir
Para então se decidir
E finalmente propor
Mas no céu o senador
Vê um cenário de paz
Com um sereno assaz
Anjinhos tocando lira
São Pedro disse confira
Escolha e não volte atrás
Era um silêncio danado
Sem wisque e sem cerveja
No máximo uma cereja
E ele já agoniado
Disse assim determinado
Já tomei minha decisão
Quero ir morar com o cão
Pois lá me sinto melhor
Não que aqui seja pior
É questão de opinião
São Pedro disse pois bem
Pode ir pro elevador
Que logo meu assessor
Fará o que lhe convém
O senador disse amém
Já pensando no sucesso
Que seria o seu regresso
Para o quinto do inferno
Lá também seria eterno
E a tudo teria acesso
E assim que ele desceu
Numa imensa alegria
Sentiu logo uma agonia
Algo estranho percebeu
Atrás desapareceu
A porta do elevador
E o pobre do senador
Só via fogo e tortura
Deu-lhe logo uma amargura
Era um cenário de horror
Nisso ia passando o cão
Deu-lhe uma chibatada
Sorrindo em gargalhada
Remexendo um caldeirão
E empurrou-lhe um ferrão
Deixando a testa ferida
E ele puto da vida
Disse: rapaz sou eu
O senador! se esqueceu?
Cadê aquela acolhida?
Eu peguei o bonde errado
Ou o cabra se atrapalhou
E para cá me mandou
Deve ter se enganado
Meu lugar é no gramado
Jogando golfe e fumando
Eu nada estou lhe cobrando
Foi você que ofereceu!!!!!!!!!!!
E o wisque? se esqueceu?
E devo está delirando
E o diabo a sorrir
Disse-lhe: seja bem vindo
E o que estás me pedindo
Eu não vou poder cumprir
Quando estivestes aqui
Naquela ocasião
Não era outra coisa não
Também não me leve a mal
Foi campanha eleitoral
E eu ganhei a eleição.
Veio-me a vontade de dizer outras palavras, com o fito de expressar quatro coisas sobre o meu estado e que eu ainda não tinha manifestado. A primeira é que eu me amargurava muitas vezes, quando a minha memória induzia a minha fantasia a imaginar as mutações que o Amor produziria em mim. A segunda era que o Amor, muitas vezes, me possuía tão fortemente, que outra vida não restava em mim senão o pensamento que falava dessa mulher. A terceira é que, quando essa batalha amorosa se travava dentro de mim desse jeito, eu ia ficando cada vez mais pálido à procura dessa mulher, certo de que haveria de tomar o meu partido, ao assistir o semelhante em combate _ mas eu me esquecia o que acontecia comigo toda vez que me aproximava de tanta graça. E a quarta coisa é que esta visão não só não resultava em meu favor, como, ao contrário, acabava, em definitivo, com o sopro de vida que ainda me restava. Disse então o seguinte soneto:
Perversas qualidades dá-me o Amor...
A paz interior é estado de espírito. Deve ser agnóstica ao ambiente. Depende de fé e autoconhecimento.
Políticos nefastos
Que estrupam
O estado.
Deixam o peso
Do país ser carregado,
Por pobres coitados.
Enquanto esbanjam
Falta de caráter e honestidade,
Hoje são suas canetas
Que servem de chicote,
Para o povo
Que sobrevive
Como gado.
Não basta que o seu estado civil seja “solteira”. Você tem que se sentir “solteira”. Isso significa que você se sente bem sozinha.
O governo nunca valorizou a inteligência no nosso país. O estado do Brasil é resultado da estupidez dos governantes, dos arquitetos, dos intelectuais, dos jornalistas... de todo mundo. è a nossa estupidez.