Ideia de Estado
Você só necessita de 3 coisas para mudar o mundo
1- Uma ideia original
2- Recurso para a ideia
3- Tempo para colocar a mesma em pratica
Amor nunca foi uma ideia de felicidade para mim,
Gosto de estar comigo mesmo, estou bem assim
Mas as vezes um coração sozinho e deprimente precisa de carinho.
Você pode me achar interessante e melancólico no começo, mais
Com o tempo vai perceber que sou triste e entediante.
Não precisa sentir pena de mim, mais poderia me acostumar com
A ideia de você sempre por perto de mim, são pequenas coisas que
Me faz sentir feliz, e tão bom estamos juntos um dia perfeito são as
Pequenas coisas que valem mais, um copo de whisky com gelo cairia ate bem
Para poder sentar e escrever o quanto fui idiota em pensar que poderia viver
Sem o amor e o carinho que sinto por você.
Saudade é uma ideia do tempo influenciada pela distância e pressionada pela solidão.
Às vezes, não, saudade pode ser só a alma vasculhando o coração.
O pensamento é o veículo da alma; a meditação é a condutora; a reflexão é o caminho e a ideia, o destino.
Eu rezei para a mudança, então eu mudei de ideia.
Orei por orientação e aprendi a confiar em mim.
Eu rezei para a felicidade e percebi que não sou o meu ego.
Eu rezei pela paz e aprendi a aceitar os outros incondicionalmente.
Orei por riqueza e percebi que é a minha saúde.
Rezei por um milagre e percebi que eu sou o milagre.
Orei por uma alma gêmea e percebi que sou única.
Rezei para o amor e percebi que está sempre batendo, mas eu que tenho que permiti-lo entrar.
O homem ressentido tende a diminuir o valor de uma idéia para disfarçar a sua própria fraqueza frente às críticas dos outros
É preciso não saber. É preciso ser o erro mais correto. Ter todo um sentido, mas não ter idéia. Amar de verdade uma pessoa só, e pensar que isso dura pra sempre, e aceitar que a outra pessoa só ache que 'ainda não acabou'. Esperar que o seu corpo, sua mente e sentimentos mudem de um dia para o outro. Ter 10 horas do dia pra deixar os pensamentos e sonhos em primeiro membro.
Eu sei o que eu quero de você, sei exatamente o que eu quero do mundo. Mas não sei como o 'todo' pode usufruir de mim. Não que eu seja um nada. Mas talvez eu seja mais uma, talvez eu seja só um pouco, um obstáculo que serviu pra acertar as coisas pra alguém. Algumas pessoas só nascem pra isso mesmo. Portanto, vou me queixar menos, e esperar que eu esteja fazendo bem o meu trabalho.
Os meus segredos? Agora meus. Minhas dúvidas? Minhas. Minhas revoltas? Minhas. Meus sonhos? Absolutamente meus. Meus sorrisos? Inutilmente e inegavelmente seus.
A minha forma de agir de acordo com cada situação, pensar e mudar de idéia de acordo com cada decisão.
Estou em meio a uma metarmofose. Não tenho a mínima idéia do que eu vou me tornar, esse é o meu maior medo. É pra mim ficar nervosa? Não? Tarde demais ! Eu quero ver no que eu vou me tranformar. Eu quero que o futuro chegue logo. Eu quero ver o final disso tudo. Me sinto como se uma coisa que eu carreguei a vida inteira esteja me deixando agora. Um medo, um amor, o que seja. Eu quero me ver livre disso. Eu quero banhar-me em águas desconhecidas, viver qualquer coisa que eu nunca imaginaria ter vivido. É pedir demais?
Uma vez que a ideia ganha força no cérebro,
é quase impossível erradicá-la.
Uma ideia que se forma totalmente é
tão compreendida, que permanece para sempre.
No meu sonho jogam
segundo as minhas regras.
Bem, deixe-me plantar uma ideia na sua mente.
Eu digo, não pense em elefantes.
No que pensa?
Em elefantes.
Eles vêm aqui para acordar.
porque o sonho tornou-se realidade para eles.
As emoções positivas
têm mais poder.
As pessoas costumam pensar que quando se afastam, perdem o valor pra mim. Não têm ideia de como fazem falta.
Hegel
A Idéia, A Natureza, O Espírito
Os três grandes momentos hegelianos no devir dialético da realidade são a idéia, a natureza, o espírito. A idéia constitui o princípio inteligível da realidade; a natureza é a exteriorização da idéia no espaço e no tempo; o espírito é o retorno da idéia para si mesma. A primeira grande fase no absoluto devir do espírito é representada pela idéia, que, por sua vez, se desenvolve interiormente em um processo dialético, segundo o sólito esquema triádico (tese, antítese, síntese), cujo complexo é obejto da Lógica; a saber, a idéia é o sistema dos conceitos puros, que representam os esquemas do mundo natural e do espiritual. É, portanto, anterior a estes, mas apenas logicamente.
Chegada ao fim de seu desenvolvimento abstrato, a idéia torna-se natureza, passa da fase em si à fase fora de si; esta fase representa a grande antítese à grande tese, que é precisamente a idéia. Em a natureza a idéia perde como que a sua pureza lógica, mas em compensação adquire uma concretidade que antes não tinha. A idéia, todavia, também na ordem da natureza, deveria desenvolver-se mais ou menos, segundo o processo dialético, das formas ínfimas do mundo físico até às formas mais perfeitas da vida orgânica. Esta hierarquia dinâmica é estudada, no seu complexo, pela Filosofia da natureza.
Finalmente, tendo a natureza esgotado a sua fecundidade, a idéia, assim concretizada, volta para si, toma consciência se si noespírito, que é precisamente a idéia por si: a grande síntese dos opostos (idéia e natureza), a qual é estudada em seus desenvolvimentos pela Filosofia do Espírito. O espírito desenvolve-se através dos momentos dialéticos de subjetivo (indivíduo), objetivo (sociedade), absoluto (Deus); este último se desenvolve, por sua vez, em arte (expressão do absoluto na intuição estética), religião (expressão do absoluto na representação mítica), filosofia (expressão conceptual, lógica, plena do absoluto).
Com o espírito subjetivo, a individualidade empírica, nasce a consciência do mundo. O espírito subjetivo compreende três graus dialéticos: consciência, autoconsciência e razão; com esta última é atingida a consciência da unidade do eu e do não-eu. O espírito subjetivo é estudado, em sentido vasto, pela psicologia, que se divide em antropologia, fenomenologia do espírito, psicologia propriamente dita. Não estando, pois, o espírito individual em condição de alcançar, no seu isolamento, os fins do espírito, de realizar a plena consciência e liberdade do espírito, surge e se afirma a fase do espírito objetivo, isto é, a sociedade. No espírito objetivo, nas concretizações da sociedade, Hegel distingue ainda três graus dialéticos: odireito (que reconhece a personalidade em cada homem, mas pode regular apenas a conduta externa dos homens); amoralidade (que subordina interiormente o espírito humano à lei do dever); a eticidade ou moralidade social (que atribui uma finalidade concreta à ação moral, e se determina hierarquicamente na família, na sociedade civil, no estado).
A sociedade do estado transcende a sociedade familiar bem como a sociedade civil, que é um conjunto de interesses econômicos e se diferencia em classes e corporações. O estado transcende estas sociedades, não porque seja um instrumento mais perfeito para a realização dos fins materiais e espirituais da pessoa humana (a qual unicamente tem realidade metafísica); mas porque, segundo Hegel, tem ele mesmo uma realidade metafísica, um valor ético superior ao valor particular e privado das sociedades precedentes, devido precisamente à sua maior universalidade e amplitude, isto é, é uma superior objetivação do espírito, segundo a metafísica monista-imanentista de Hegel, daí derivando uma concepção ético-humanista do estado, denominada por Hegel espírito vivente, razão encarnada, deus terreno.
Segundo a dialética hegeliana, naturalmente a sucessão e o predomínio dos vários estados na história da humanidade são necessários, racionais e progressivos; e necessária, racional e progressiva é a luta, a guerra, grças à qual, ao predomínio de um estado se segue o predomínio de um outro, a um povo eleito sucede um outro. Este, no fundo, tem razão sobre o vencido unicamente porque é vencedor, e aquele tem culpa unicamente porque é vencido. A história do mundo - com todo o mal, as injustiças, os crimes de que está cheia - seria destarte o tribunal do mundo. (O que se compreende, quando se faz coincidir o "ser" com o "deve ser", como acontece de fato no sistema hegeliano, graças à dialética dos opostos, em que os valores - verdadeiro-falso, bem-mal, etc. - são nivelados, porquanto igualmente necessários para a realização da idéia).
Se bem que no sistema hegeliano a vida do espírito culmine efetivamente no estado, põe dialeticamente acima do espírito objetivo o espírito absoluto, em que, através de uma última hierarquia ternária de graus (arte, religião, filosofia), o espírito realizaria finalmente a consciência plena da sua infinidade, da sua natureza divina, em uma plena adequação consigo mesmo.
Na arte o espírito tem intuição, em um objeto sensível, da sua essência absoluta; quer dizer, o belo é a idéia concretizada sensivelmente. Portanto, no momento estético, o infinito é visto como finito. Na religião, pelo contrário, se efetua a unidade do finito e do infinito, imanente no primeiro; mas em forma sentimental, imaginativa, mítica. Hegel traça uma classificação das religiões, que não passa de uma história das mesmas, segundo o seu sólito método dialético. Nessa classificação das religiões o cristianismo é colocado no vértice como religião absoluta, enquanto no ministério da encarnação do Verbo, da humanação de Deus, ele vê, ao contrário, a consciência que o espírito (humano) adquire da sua natureza divina.
Acima da religião e do cristianismo está a filosofia, que tem o mesmo conteúdo da religião, mas em forma racional, lógica, conceptual. Na filosofia o espírito se torna inteiramente autotransparente, autoconsciente, conquista a sua absoluta liberdade, infinidade. Como as várias religiões representam um processo dialético para a religião absoluta, assim, os diversos sistemas filosóficos, que se encontram na história da filosofia, representariam os momentos necessários para o advento da filosofia absoluta, que seria o idealismo absoluto de Hegel.
Sabe o que há de errado com “desculpa”?
Ela oferece às pessoas a idéia errada de que os
erros podem ser resolvidos por uma palavra