Ideia de Estado
Muito me absurda quando falam em Estado de Direito, quando todos os direitos do povo foram sucumbidos pelo poder e pela corrupção desenfreada por quem tinha a obrigação de conte-la e não beneficiarem-se dela.
(Sócrates Di Lima)
O CONCEITO DE DEUS EM BARUCH SPINOZA
No “Livro I da Ética e no Tratado sobre a Religião e o Estado”, o filósofo holandês Baruch Spinoza delineia a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, contrária a todas as formas de se conceber Deus como uma espécie de entidade, oculta e transcendente, que age conforme os seus desígnios e a sua vontade suprema. De uma teoria que não compartilha da ideia de um Deus autocrático, que controla a tudo e a todos, e que se refugia em algum ponto distante da abóbada celeste — segundo a crença comumente aceita e bastante difundida, sobretudo entre os povos e as civilizações de origem indo-europeia. Motivo pelo qual, o filósofo Spinoza expôs, assim, em sua obra, a sua definição — considerada por ele a mais adequada —, de Deus, em contraposição a todas as doutrinas e dogmas religiosos até então existentes. E é Spinoza quem diz que as massas “supõem, mesmo, que Deus esteja inativo desde que a natureza aja em sua ordem costumeira; e vice-versa, que o poder da natureza, e as causas naturais, ficam inativas desde que Deus esteja agindo; assim, elas imaginam dois poderes distintos um do outro, o poder de Deus e o poder da natureza”. Spinoza ainda nos faz o alerta para o fato de que: “Deus fez todas as coisas em consideração do homem, e que criou o homem para que este lhe prestasse culto. (…) [Isto acontece porque toda] gente nasce ignorante das causas das coisas e que todos desejam alcançar o que lhes é útil e de que são cônscios”. Com efeito, a crença de Spinoza era em um Deus baseado no seguinte princípio: Deus e Natureza são a mesma coisa — Deus sive Natura (Deus ou Natureza).
No pensamento de Spinoza há, ainda, três conceitos considerados básicos e fundamentais, que representam o cerne de suas ideias referentes a Deus, quais sejam: os de substância, de atributo e de modo. Por modo podemos facilmente definir como sendo tudo aquilo que existe ou que pode e venha a existir, e que assume uma forma característica qualquer; ou melhor, que tenha um formato mesmo que transitório da realidade. É o caso, por exemplo, de inúmeros fenômenos e de situações as mais variadas, presentes em nosso cotidiano; de cada um de nós como indivíduos, e do grupo ou da espécie ao qual pertencemos; de nossos corpos e pensamentos; e etc. Em suma, de todas aquelas coisas que se manifestam e se apresentam de diferentes maneiras; de tudo aquilo que denota uma infinidade de aspectos e de particularidades desse nosso mundo.
No que tange à substância, para o referido filósofo, ela é o eixo e o esteio por onde a vida se espraia; é o que estrutura a existência de todos os eventos e acontecimentos. Em poucas palavras, é o que constitui a essência mesma do real.
E, para completar, o que se chama aqui de atributo nada mais é do que aquilo que se traduz como qualidade essencial que compõe o ser da substância. Por esse ângulo, entende-se que pensamento e extensão são manifestações e atributos provenientes da substância divina, da mesma forma que extensão refere-se à essência da materialidade e o pensamento relaciona-se à essência da inteligibilidade.
Na conceituação de Spinoza, a substância (essência e natureza que é Deus) somente pode ser entendida no tocante a dois aspectos: “natura naturans”, que significa o status criativo da natureza, funcionando como um élan vital, que produz a vida e é extremamente ativa nesse processo, enquanto força fundacional que instaura e regula a dinâmica da natureza. De outra feita, está o que ele denomina de “natura naturata”, que é apenas o resultado dessa criação, o lado passivo dessa mecânica, que é o que já foi criado e construído em termos de natureza: formas externas variadas como montanhas, vales, vegetações, ventos, águas, florestas, entre outras. Nessa perspectiva, pode-se dizer que a “natura naturans”, e não a natureza material e compassiva (“natura naturata”, o mundo strito sensu), é idêntica a Deus e se confunde à Sua essência e substância.
Portanto, Spinoza, em sua explanação, entende Deus como sendo a base de sustentação e a condição subjacente da realidade como um todo. Um Deus imbuído da mais clara evidência e certeza racional, que se auto-constitui como sendo a causa de si e de todas as coisas; que se move em função de uma necessidade que lhe é intrínseca e gerada de sua própria essência, a rigor: por meio de processos mecânico-causais e de leis invariáveis, responsáveis pelo total funcionamento e ordenamento do mundo.
Assim, como nos indica o próprio Baruch Spinoza: “Tenho uma concepção de Deus e da natureza totalmente diferente da que costumam ter os cristãos mais recentes, pois afirmo que Deus é a causa imanente, e não externa, de todas as coisas. Eu digo: Tudo está em Deus; tudo vive e se movimenta em Deus”. E acrescenta, dizendo: “Por ajuda de Deus, entendo a fixa e imutável ordem da natureza, ou a cadeia de eventos naturais. (…) A partir da infinita natureza de Deus, todas as coisas (…) decorrem dessa mesma necessidade, e da mesma maneira, que decorre da natureza de um triângulo, de eternidade a eternidade, que seus três ângulos são iguais a dois ângulos retos”.
“Uma sociedade não se constitui de um Estado, Lei ou País, mas sim: apenas do estado de consciência dos seus indivíduos.”
O meu estado interno não depende de nenhuma situação externa, ao contrário, as situações externas são determinadas pelo meu estado interno que nada mais é que minha forma de interpreta las...
Felicidade
Felicidade é um “estado de espírito” muito relativo. Depende de cada pessoa, das suas metas, das suas crenças.
A pessoa em estado de felicidade mantém a paz e a união por onde passa porque acredita no amor e transmite confiança, resiliência, força, determinação e fé.
O Brasil não é a Venezuela. Por aqui, o "Estado de Direito" é definido pelo Judiciário, não pelo Instituto Lula, o PT ou mesmo o Planalto.
Se você sempre forçado a viver no estado emocional que outra pessoa provoca em você, jamais você terá controle de si mesmo e sua vontade nunca será preservada. Pra isso não acontecer, não deixe que as emoções dos outros façam da sua emoção, a emoção deles.
Pode acontecer de uma pessoa doente em estado terminal ter uma melhora expressiva antes do desencarne. Com a decepção e a infelicidade também acontece o mesmo, a confiança e a felicidade tendem a dar sinal, o que difere do doente é que não morremos, aprendemos a viver.
Nobre arcanjo não me deixe assim:
Triste pelos cantos a chorar.
Sei que teu estado é igual ao meu sem fim,
Essa vida não pode morrer,
Nosso amor não pode acabar.
Posso ganhar o mundo sofrendo,
Mas longe de ti minha vida não tem sentido.
Procuro em todos os lugares mesmo querendo,
E encontro a tua imagem e fico dividido.
Posso enxugar vossas lágrimas derramadas.
E a mim podes me consolar.
Gostaria de estar ao teu lado nas doces madrugadas.
É tão bom poder sentir o teu viver e sonhar.
Escrevemos juntos uma história,
Que não pode ser apagada.
É a melhor história do mundo,
Portanto decida de coração a nossa jornada.
Sou poeta sei mesmo que sou.
Escrevi essas palavras de coração mesmo na dor,
Mas enfim seja o que deus decidir o que for,
Decidas com a razão e que sobreviva nosso eterno amor.
O amor é um estado de graça em modo constante, você é feliz no pouco e é feliz no muito, porém no muito ou no pouco você é feliz com muitos e não feliz sozinho.
No seu estado deve existir um jornal de marco; porém, as melhores e as mais confiáveis notícias para toda a sociedade, com vistas ao melhoramento de todas as áreas sociais, o marco perfeito é a sua confiança na Palavra de Deus.
Saber ouvir as deficiências e críticas do próximo é obter informações valiosas sobre o estado das ovelhas ou uma oportunidade para quem gosta de praticar o bem.
O animal vive com uma sabedoria que não tem evolução.
O homem vive com um conhecimento em estado de evolução.