Ideia de Estado
O estado alfa de visualização é a libertação pessoal definitiva. O sucesso é uma realidade quando conduzido através do estado de libertação alfa.
Se os cachorros não gosta da polícia porque eu devo gostar? eles não tem amor quando serve ao estado, vão sempre obedecer as ordens assim como os soldados de Hitler...
A maestria é um estado e não uma condição. Tudo aquilo que não é repetido constantemente e aperfeiçoado estrategicamente, se perde. Portanto, um estado de maestria pode ser criado diariamente com inspiração, motivação e superação.
O amor é necessidade, estado de aparência, estética social. Amor é falta de segurança, é dependência, vácuo de si. Amor não é sentimento, talvez uma busca da satisfação das diversas carências do organismo e de suas peculiaridades. O amor é uma busca intensa da compreensão e do prazer, visto como aparências e necessidades, como rituais que exigem esforço recíproco entre dois e repetição contínua. A busca do amor ao outrem é uma exigência de prova, que não busca em si mesmo, “logo o amor não existe”. Buscar o amor próprio no alheio parece imprudência com as próprias certezas, não passando de umas fantasias, conto de fadas. Parece mais: o amor é uma falta de amadurecimento das emoções. Assim não existe prova de amor, apenas uma manipulação, poder de convencimento, e, quanto mais o: “eu te amo”. Muito mais o: “eu te preciso”. O: “você para as minhas necessidades”. O amor é um sinal de posse, poder egoísta, é um sentimento acima do senso de justiça. Assim foram criados por um meio: o amar. Sendo o mesmo meio: o Fim. (A. VALIM).
A razão do Estado organizado é a família organizada e evangelizada.Preservar a integridade da família é dever e obrigação do Estado e de todos os brasileiros de boa vontade.Todos com Jesus na marcha da família e contra a corrupção !!!
Penso que a (Felicidade) seja o estado pleno de satisfação, alegria e prazer que está ligada mais ao momento presente do que a situações passadas. Lógico que fazendo algumas analogias sobre determinados momentos da vida de cada ser humano, podemos encontrar em experiências passadas alguma lacuna que nos ligue de volta para determinadas situações; (memórias, experiências, vivências e etc...) mas essa ligação pode ser feita ou não desde que aja interesse da parte vivida e algo de valia para esta ''volta''. Nem sempre a palavra ''gratidão'' acompanha essa linha de raciocínio efetuada no texto, onde, por algum motivo, essas experiências, vivências e situações não contribuíram em nada para o individuo, defasando infimamente a experiência com a situação passada e minando de certa forma o seu interior. Não que este tipo de ''minagem'' seja ruim, penosa ou insalubre mas com toda essa ilimitação de estímulos e a capacidade de querê-la ou não da parte do individuo, tudo isto torna-se apenas uma defesa do instinto!.
A felicidade é estado de espirito, é gratidão, é paixão, é algo intrínseco que independe de acontecimentos externos.
Minha confusão é o estado sem rumo, que alimenta o meu orgulho;
Mas que não se perde da minha coragem!
Uma vez iluminado, sempre iluminado, não há como voltar ao seu estado natural de hipnose e ignorância religiosa.
Saudade é um estado momentâneo de espírito da lembrança de um passado que está presente na vida. Saudade é um passado que ainda não passou; é a presença da ausência; de algo de bom que ficou gravado para sempre no coração; no coração que trás e que dá saudades.
E ela só será mitigada se algo de bom acontecer que tenha o condão de abrandar esse estado natural de espírito.
Essa busca é parte integrante da vida. É a própria essência de viver.
Deixar de buscar é deixar de viver.
Felicidade é um estado de espirito , depende apenas de você e de como você vê o mundo e as pessoas ao seu redor , quando mais pensamentos positivos tiver mais leve e feliz será sua vida .
Então sorria pios ninguém é tão rico que dele não precise. Ninguém é tão pobre que não o possa dar. Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o doa.
Esse é mais um post em estado agatológico, brindando com este post e, dentro dele, vários posts não publicados isoladamente, como antologias de posts, onde nos fazemos porta-vozes de nós mesmos, nos louvando no emérito post, revelando por meio deles um retrato da nossa terra e da nossa gente, que reparando bem é mais ou menos como Schoppenhauer testemunharia as misérias e as dores do mundo. Milhões de posts inspirados nos saraus das nossas vidas, ou do que pensamos dela. Em dado momento o post já não cabe dentro desta janelinha, já quer romper as peias dos versos. E "público" como o post deve ser para também ser livre, canta também as saudades das coisas futuras. Um desfile de posts santos da nossa corte celestial particular. Se pudéssemos definir os posts, subtraindo do internauta o prazer de fazê-lo, diríamos ser este um repositório de censura. Os posts são de todos os tipos. Bons são os não laboratoriais. Ao contrário da afirmação do internauta, são posts espontâneos e coloridos, trazendo uns o crepe da dor, outros o violáceo das recordações saudosas, outros o róseo das primaveras saboreadas vida afora, sem nos esquecermos dos posts verdes, chamados espiritualistas (pensei nisso agora mas lembrei do meio ambiente, vai dar confusão). Indo mais longe, faremos dos posts, no fundo, retratos de nós mesmos, uma encarnação de posts, a materialização do colóquio, a história viva do nosso tempo, dos nossos contemporâneos, incluindo os pregões das nossas ruas, dos lugares onde vivemos, das coisas vistas e dos fatos testemunhados como um memorialista digno dos tempos atuais. Que tenham pena quando sumirem os posts, que sejam removidos ou aplacados em saudades que pese qualquer processo, por serem eles os meios que utilizamos para buscarmos, na profundeza dos nossos eus, aqueles tesouros lá escondidos. Posts que fazem aflorar aqueles complexos filosóficos e princípios religiosos que nem nossos posts têm consciência possuir. Basta ficar um mês sem internet, uma semana, um dia, para a maioria sentir a perda física da tecnologia e da comunicação para experimentar em seu espírito o efeito dessa mutilação e buscar, no próximo acesso ao Facebook, rsrs, o novo post à libertação digital, dando arras aos seus pendores de memorialista, de historiador, psicólogo, advogado, médico, jornalista, tem de tudo. Aqui cantam posts e despertam deuses, em pleno facebook... Sim, em pleno Facebook...
histeria coletiva ou burrice coletiva, não existe estado democrático de direito assim como não existe justiça, assim como não existe política existe sim uma justiça política, que abrange os interesses políticos e não os da sociedade essa pra qual o estado foi formado proteger a sociedade
A mente abraça
a vontade de um corpo que sente
um toque num breve levitar...
E em estado de êxtase
esse corpo se entrega!
Nada é tão real!