Ideia de Estado
O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem - é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados.
Shakspeare, em sua obra "hamlet", perguntou se em primeira instância: ser ou não ser? Eis a questão! Diria então a Shakespeare, que prefiro não ser, prefiro apenas estar, e neste estado me fazer independe do sentido. Então estou, mas não sou, nem nunca serei.
"O estado assistencialista é a trapaça mais antiga do mundo. Primeiro você toma o dinheiro do povo silenciosamente e depois você devolve uma parte dele ao mesmo de modo extravagante."
Quatro tipos de gasto de dinheiro. O primeiro é quando você gasta o seu dinheiro com você mesmo. Você tem um incentivo para buscar qualidade e gastar o dinheiro de forma eficiente. Este é o modo como, geralmente, o dinheiro é gasto no setor privado. O segundo tipo é gastar o seu dinheiro com outra pessoa, por exemplo, quando você compra jantar para alguém. Você certamente se preocupa com a quantidade de dinheiro que você gasta, mas está menos interessado na qualidade. O terceiro tipo é quando você gasta o dinheiro de outra pessoa consigo mesmo, como quando você almoça à conta de sua empresa. Você vai sentir pouco incentivo para ser frugal, mas você vai se esforçar para escolher o melhor almoço. A quarta forma é quando você gasta o dinheiro de alguém com outra pessoa. Nesse caso, você não tem motivos para se preocupar com a qualidade ou o custo. Este é o modo como, geralmente, o governo gasta o dinheiro dos impostos.
A democracia são dois lobos e um cordeiro votando sobre o que comer no almoço. A liberdade é uma ovelha bem armada contestando o voto.
Contrária ao individualismo, a concepção fascista é voltada para o Estado, e é para o indivíduo, na medida em que ele concorde com o Estado... Ela - a posição fascista- se opõe ao liberalismo clássico, que surgiu como uma reação contrária ao absolutismo e esgotou a sua função histórica quando o Estado tornou-se a expressão da consciência e da vontade do Povo.
O liberalismo negou ao Estado em nome do indivíduo;
O fascismo reafirma os direitos do Estado, como expressão da verdadeira realidade do indivíduo ... neste sentido fascismo é totalitário. .. o Estado fascista é a forma maior e mais poderoso de personalidade, é uma força, mas uma força espiritual, que assume todas as formas da vida moral e intelectual do homem, portanto, não pode limitar-se simplesmente para as funções de ordem e supervisão como liberalismo propõe.
Não é porque os homens promulgaram Leis que a Personalidade, a Liberdade, e a Propriedade existem. Pelo contrário, é porque a Personalidade, a Liberdade, e a Propriedade preexistem que os homens fazem Leis.
No estado decadente que eu tô
A tristeza decora essa casa
Eu sei que ninguém morre de amor
Mas cachaça e saudade mata
O estado é uma organização criminosa coercitiva que subsiste em um sistema regularizado de roubo de impostos em larga escala.
A dor da tristeza pela perda de um ente querido não pode ser maior do que a do falecido, que se encontra num estado de confusão espiritual, precisando das preces e orações para gerar a luz necessária que irá iluminar seus caminhos em direção à Casa do Pai.
“As Palavras são entidades mágicas, potências feiticeiras, poderes bruxos que despertam os mundos que jazem dentro dos nossos corpos, num estado de hibernação, como sonhos. Nossos corpos são feitos de palavras”...
( na crônica 'Lagartas e borboletas', do livro "A alegria de ensinar". São Paulo: Ars Poética, 1994, p. 52.)
Uma forma inteligente de nos livrar das situações é projetar nos outros nosso próprio estado de espírito.
“Estado laico” não significa que aquele que não acredita em Deus tenha direito a impor sua maneira de ser, de opinar e de defender a democracia. Não significa, também, que a democracia só possa ser constituída por cidadãos agnósticos ou ateus. Não podem, ateus e agnósticos, defender a tese de que a verdade está com eles e, sempre que qualquer cidadão, que acredita em Deus, se manifeste sobre temas essenciais – como por exemplo, direito à vida, eutanásia, família etc.- sustentar que sua opinião não deve ser levada em conta, porque inspirada por motivos religiosos. Por tal lógica conveniente e convivente, e desqualificada opinião de agentes ateus e agnósticos, precisamente porque seus argumentos são inspirados em sentimentos “anti-Deus”. Numa democracia, todos têm o direito de opinar, os que acreditam em Deus e os que não acreditam.”