Ideia de Estado
Ideia vaga
Feição de melancólico, escondido atras de histórico
Eufórico, na dependência de ser
Um outro ser, sem temer
No diário dessa vida, escrevo o que não falo
Penso demais e cheguei no talo
Preciso de um tempo, to preso
Tormento , palavras ditas ao vento
Buscando uma paz interior
Pra compor, me recompor
Quer ler? Aprender? Fica a seu ver
Agressivo
Abdicar o que for preciso pra poder passar a idéia
Sem plateia, hoje tudo é virtual,
Mundo louco onde individualismo é fora do normal
To firmao na intervenção, passo as ideia pros irmão
Diferente de você que importante é a aquisição
Põem pra fora os cordão
De prata, que atrai as vira lata
To trancando num calabouço
Ja to ficando louco
Paredes me escutam na paranóia de luta
Me desculpa, se eu fui agressivo
Compulsivo, só tenta absorver, pode crê?!
Marx acreditava que a ética que governa a sociedade capitalista — a ideia de
que só poderei servir a você se isso for lucrativo para mim — era uma forma detestável
de vida. Não trataríamos nossos amigos ou filhos assim, então por que aceitar que isso
fosse um jeito perfeitamente natural de lidar com outros na seara pública?
Seria incrível se pudéssemos mudar um ciclo como o da vida. Pra mim já é maçante a ideia de nascer, crescer, reproduzir e morrer. Na prática não é tão simples assim, os intervalos entre esses momentos são assustadoramente complexos. Algo que me sufoca, além de me deixar com uma sensação de incapacidade, é ouvir que a vida é breve. Mas é fato, então vamos simplificar - sugiro tornarmo-nos ainda mais limitados. Já que não se pode ter mais de uma vida, vamos dividir os dias em vidas. O sol me inspira a fazer isso. Vou dar-me a chance de nascer, crescer, brilhar, diminuir e morrer todos os dias. Se assim fizer, a pureza e a inocência sempre me acompanharão. Se assim fizer, descobrirei coisas novas todos os dias. Se assim fizer, serei sempre o melhor, o maior. Se assim fizer, nunca deixarei de notar o brilho dos outros. Se assim fizer, colocarei todos os dias, a sete palmos da terra, as coisas que não me fazem bem. Nunca vi o sol “triste” por ter morrido no dia anterior. Às vezes ele até se esconde atrás das nuvens, mas está sempre lá, vivo um dia após ter morrido. Nunca percebi a soberba do sol por estar acima de todos – talvez porque ele já tenha experimentado estar por baixo. E ele não permite que essa “instabilidade” atrapalhe o seu brilho-de-cada-dia. Parece que temos muito que aprender com o sol.
Opiniões fechadas. Sabe o que é? Não? Simples. São pessoas que tem uma ideia única a respeito da coisas. Pior, vivem nelas. Quando o choque de realidade se lhes avizinha, não sabem o que fazer, como se defender e pior, não sabem pensar além do limite do seu próprio feudo. O feudo seria sua melhor opinião.
De forma poética
Passo uma idéia patética
Pro papel, busco inspiração, olho pro céu.
Um tonel de solidão
Em todos os cantos
Cada qual na sua função
Escondendo os prantos.
Letras tortas, papel reciclado
Falo de poesia sem sentir
Faltam sentimentos em todos os lados
Ódio ou frieza, não sei distinguir.
Sempre acreditei que amor quebrado não tem conserto. Mas, você me fez mudar de ideia. Se existe amor de verdade, os dois podem se comprometerem em colar os caquinhos desse sentimento pelo resto de suas vidas. Com compromisso e dedicação.
aos 30 anos começou esses efeitos desagradaveis e eu sem fazer ideia no que tudo isso se tornaria deixei correr o seu percurso filho nao conte nada...
Siga a própria vontade não por ser a melhor coisa do mundo, mas por ser a ideia mais segura e benéfica para você.
Um livro cheio de idéias sem muita correção de grámatica é melhor que muito livro sem idéia e sem correção.
Tenho desistido da ideia de eterna felicidade. Desisti. Os momentos que a gente chama de bons momentos só são chamados assim porque existem também aqueles que queremos esquecer. Bons momentos são bombas de endorfina que amolecem os espinhos que nos insistem em perfurar as partes onde nossa pele é mais fina. E essas partes são muitas, principalmente quando estamos despidos de armadura (sempre?). Tendo isso em mente, faço o que está ao meu alcance para que esses momentos sejam numerosos, visto que eles jamais são duradouros. Endorfina vicia.
O domingo para mim é melhor definido no idioma francês: Dimanche...remete à ideia de mancha, de desmanche...é o dia onde tudo se desconstrói para ser recomeçado na segunda-feira.