Ideia
De repente fui invadido por um pensamento, a premissa ideia surgiu,
a maioria dos que lutavam por liberdade foi justamente dos que estavam do lado do poder, onde a minoria enraizados em falsos princípios agarrados ao seu ego arrastavam um grupo de miseráveis revoltosos onde infundiam ideais que nem eles sabiam.
Uma vez que a aristocracia com seus ritos impediam seus rebentos de degustarem uma felicidade particular dos que sobreviviam do nada onde eram plenos em apenas um vislumbrar de uma miragem do ter e poder...
Talvez as coisas não ocorram da maneira que achamos que seriam, isso nos dá aquela ideia que expectativas são ilusões, confie mais na sua intuição.
Poderíamos ser muito gratos pela vida, caso não tivessem colocado na nossa mente a falsa ideia de que há algo mais a ser desfrutado depois deste viver.
Não pense, que ficar só é uma péssima ideia, porque a solidão é uma otima parceira, para quem não se atem aos detalhes.
A ideia de segurança está cada vez mais difícil de ser discutida, difundida e realizada no país que vivemos. Parece que este termo não existe.
É estranha essa ideia que Deus não existe ou que existe. Se não existe, por que algumas pessoas querem provar que uma coisa que não existe, não existe? Ou talvez exista, mas não acreditam? Ah sim, claro, mas não explica. Se não acreditam que não existe, como podem provar que não existe apenas por sua mera compreensão (ou incompreensão) das coisas? Mistério. Acho que Deus fez essas pessoas assim, para não acreditar n'Ele mesmo, sem nunca provar, a não ser pela suas descrenças sobre o que o que não existe e não existe. Essa ideia sempre me pareceu tão infeliz quanto aqueles que acham que sua vida é comandada por Ele, como se suas ações não fossem humanas e sim "a vontade de Deus". Acho que tem muitas pessoas que acreditam demais (fanatismo) e muitas outras que não acreditam e que ocupam uma parte da sua vida tentando provar o que não podem provar e nunca conseguirão (fanatismo²). Crer e descrer estão no mesmo patamar, apenas em lados opostos. Deus (ou O que não existe) deve se divertir muito com isso.
Amor
e o mar
Gigantes.
Um habita em nós
outro habita a terra.
Semelhantes
quando a idéia
é transformar.
Deus é uma ideia, um conceito, um parâmetro para distinção do bem e do mal e dos valores morais, uma verdade divina que em geral sobrepõe todas as outras verdades.
Sempre havia uma idéia de que a televisão era culpada pelo
modo que as pessoas buscavam meios de fuga para se ausentarem da
realidade política, ou para não assumirem quem elas são, o que elas acreditam ou o que vivem. Por estes motivos a televisão durante muito tempo foi chamada de um meio alienatório, que servia para que as pessoas não tomassem consciência da realidade que acontecia a sua volta.
Quem nunca participou de uma campanha no Nordeste e, sobretudo, em cidades menores, não tem ideia do que é realmente uma disputa em campanhas eleitorais.
Transformar-se não é uma ideia tão simples assim. Requer paciência e muito cuidado e o mundo atual, não deixa.
Com os anos a gente vai se acostumando com a ideia da morte. Difícil mesmo é lidar com essa tal despedida!
Usar o comentário ou idéia de outro para "se fazer" em cima dela é mediocridade assumida. Pode indicar esperteza, mas no fundo esconde preocupante distúrbio de personalidade. O querer ser o que não é esconde um self fragmentado. A verdade se revela em agressividade nas sombras, em peças infantis no vestuário, ou em preocupantes desvios de comportamento. A angústia de saber o que não é, se sobrepujando à riqueza dos demais, torna para sí dolorosa a vida a ser respirada. A menos que encontrem almas benevolentes um humilhante futuro solitário não escolhido o aguarda.
Pense nisso, meu amigo, se cure disso!
A morte é uma das poucas certezas empíricas que temos. Uma idéia se avalia pela sua capacidade de se defrontar com a morte. Só importa aquilo que para nós é mortalmente importante, as verdades pelas quais morreríamos, e que valem mais que a vida. Noventa e nove por cento do que pensamos não têm importância nenhuma. Livrar-se da vaidade e adotar a morte como critério é um bom começo em filosofia.
Você não faz ideia do tamanho da indignação que eu carrego entre o calcanhar e a palmilha do meu sapato.