Ideia

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Por mais duro que seja, precisamos nos acostumar com a ideia de que somos passageiros na vida e que o nosso destino final não é aqui. Infelizmente, também não sabemos em qual estação devemos descer e nem em qual estação devemos nos despedir das pessoas que amamos.

Há gente muito querida que desce muito antes do imaginado... pensávamos nós que ainda teríamos muitos e muitos quilômetros pela frente. Sim, para alguns de nós a viagem é mais curta, mas não significa que seja menos intensa e importante.

Quantas pessoas passam pela nossa vida rapidamente e deixam tão valiosas lições? Mas a vida é assim, e nós seguimos viagem olhando para trás até a paisagem mudar, e ficar em nossa mente como uma fotografia bonita, que nos faz sorrir.

Sabendo que, quando se trata de estabelecer uma ideia que tão procura a verdade lógica, deve confirmar, e questionar se a única verdade coadura com as nossas convicções de lógica sobre os inauditos termos universais. Para demonstrar uma única verdade exemplar e com exatidão, que se apóie a mais de uma demonstração para que assim, a variável ordenada seja considerada. Assim, a verdade aritmética sobre a execução do caráter oposto a sua operação se apresenta de maneira mais específica.

Todas as coisas realmente grandes que eu conheço são oriundas da insatisfação, por isso a ideia do pensamento único me apavora.

Sempre desprezei a idéia de aceitar as imposições da vida. Fui criança teimosa, adolescente rebelde e, finalmente, adulta independente. Eu escolho minha rota, batendo o pé se for preciso. Torta, torta sim, porque os atalhos e as curvas são para quem consegue se perder para se encontrar. E para decorar minha viagem, levo minhas marcas tatuadas, as de dentro e as de fora. Convivendo com as escondidas, escolhendo as visíveis, porque independentemente do que se carrega, a vida sempre segue.

Juro eu quero acreditar na humanidade...Mas, suas atitudes me arremetem a fazer outra idéia desse povo que se diz evoluído mas teem atitudes tão mediocres.

Se você rouba a ideia de alguém e diz que é sua você roubou duas vezes: a pessoa e a sua dignidade!

Toda idéia boa tem que ser fundamentada no ser humano,caso contrario a vida perde o seu lado bom.

Você só necessita de 3 coisas para mudar o mundo

1- Uma ideia original
2- Recurso para a ideia
3- Tempo para colocar a mesma em pratica

Saudade é uma ideia do tempo influenciada pela distância e pressionada pela solidão.
Às vezes, não, saudade pode ser só a alma vasculhando o coração.

O pensamento é o veículo da alma; a meditação é a condutora; a reflexão é o caminho e a ideia, o destino.

Deixa a onda levar todo esboço de ideia de fim!

Amor nunca foi uma ideia de felicidade para mim,

Gosto de estar comigo mesmo, estou bem assim

Mas as vezes um coração sozinho e deprimente precisa de carinho.

Você pode me achar interessante e melancólico no começo, mais

Com o tempo vai perceber que sou triste e entediante.

Não precisa sentir pena de mim, mais poderia me acostumar com

A ideia de você sempre por perto de mim, são pequenas coisas que

Me faz sentir feliz, e tão bom estamos juntos um dia perfeito são as

Pequenas coisas que valem mais, um copo de whisky com gelo cairia ate bem

Para poder sentar e escrever o quanto fui idiota em pensar que poderia viver

Sem o amor e o carinho que sinto por você.

" A fidelidade é uma força indissolúvel quando seu objeto - seja um ser, uma idéia, um pensamento - constitui algo que se acha consubstanciado conosco."

A falta de disciplina está relacionada à perversão da educação e combinada a obstinação da idéia.

A ironia é tão prazerosa e a pessoa que a recebe nem mesmo faz ideia disto.

Você me acha anormal? Ah, você não faz idéia de como eu tenho orgulho de não ser igual a todo mundo

Hegel
A Idéia, A Natureza, O Espírito

Os três grandes momentos hegelianos no devir dialético da realidade são a idéia, a natureza, o espírito. A idéia constitui o princípio inteligível da realidade; a natureza é a exteriorização da idéia no espaço e no tempo; o espírito é o retorno da idéia para si mesma. A primeira grande fase no absoluto devir do espírito é representada pela idéia, que, por sua vez, se desenvolve interiormente em um processo dialético, segundo o sólito esquema triádico (tese, antítese, síntese), cujo complexo é obejto da Lógica; a saber, a idéia é o sistema dos conceitos puros, que representam os esquemas do mundo natural e do espiritual. É, portanto, anterior a estes, mas apenas logicamente.

Chegada ao fim de seu desenvolvimento abstrato, a idéia torna-se natureza, passa da fase em si à fase fora de si; esta fase representa a grande antítese à grande tese, que é precisamente a idéia. Em a natureza a idéia perde como que a sua pureza lógica, mas em compensação adquire uma concretidade que antes não tinha. A idéia, todavia, também na ordem da natureza, deveria desenvolver-se mais ou menos, segundo o processo dialético, das formas ínfimas do mundo físico até às formas mais perfeitas da vida orgânica. Esta hierarquia dinâmica é estudada, no seu complexo, pela Filosofia da natureza.

Finalmente, tendo a natureza esgotado a sua fecundidade, a idéia, assim concretizada, volta para si, toma consciência se si noespírito, que é precisamente a idéia por si: a grande síntese dos opostos (idéia e natureza), a qual é estudada em seus desenvolvimentos pela Filosofia do Espírito. O espírito desenvolve-se através dos momentos dialéticos de subjetivo (indivíduo), objetivo (sociedade), absoluto (Deus); este último se desenvolve, por sua vez, em arte (expressão do absoluto na intuição estética), religião (expressão do absoluto na representação mítica), filosofia (expressão conceptual, lógica, plena do absoluto).

Com o espírito subjetivo, a individualidade empírica, nasce a consciência do mundo. O espírito subjetivo compreende três graus dialéticos: consciência, autoconsciência e razão; com esta última é atingida a consciência da unidade do eu e do não-eu. O espírito subjetivo é estudado, em sentido vasto, pela psicologia, que se divide em antropologia, fenomenologia do espírito, psicologia propriamente dita. Não estando, pois, o espírito individual em condição de alcançar, no seu isolamento, os fins do espírito, de realizar a plena consciência e liberdade do espírito, surge e se afirma a fase do espírito objetivo, isto é, a sociedade. No espírito objetivo, nas concretizações da sociedade, Hegel distingue ainda três graus dialéticos: odireito (que reconhece a personalidade em cada homem, mas pode regular apenas a conduta externa dos homens); amoralidade (que subordina interiormente o espírito humano à lei do dever); a eticidade ou moralidade social (que atribui uma finalidade concreta à ação moral, e se determina hierarquicamente na família, na sociedade civil, no estado).

A sociedade do estado transcende a sociedade familiar bem como a sociedade civil, que é um conjunto de interesses econômicos e se diferencia em classes e corporações. O estado transcende estas sociedades, não porque seja um instrumento mais perfeito para a realização dos fins materiais e espirituais da pessoa humana (a qual unicamente tem realidade metafísica); mas porque, segundo Hegel, tem ele mesmo uma realidade metafísica, um valor ético superior ao valor particular e privado das sociedades precedentes, devido precisamente à sua maior universalidade e amplitude, isto é, é uma superior objetivação do espírito, segundo a metafísica monista-imanentista de Hegel, daí derivando uma concepção ético-humanista do estado, denominada por Hegel espírito vivente, razão encarnada, deus terreno.

Segundo a dialética hegeliana, naturalmente a sucessão e o predomínio dos vários estados na história da humanidade são necessários, racionais e progressivos; e necessária, racional e progressiva é a luta, a guerra, grças à qual, ao predomínio de um estado se segue o predomínio de um outro, a um povo eleito sucede um outro. Este, no fundo, tem razão sobre o vencido unicamente porque é vencedor, e aquele tem culpa unicamente porque é vencido. A história do mundo - com todo o mal, as injustiças, os crimes de que está cheia - seria destarte o tribunal do mundo. (O que se compreende, quando se faz coincidir o "ser" com o "deve ser", como acontece de fato no sistema hegeliano, graças à dialética dos opostos, em que os valores - verdadeiro-falso, bem-mal, etc. - são nivelados, porquanto igualmente necessários para a realização da idéia).

Se bem que no sistema hegeliano a vida do espírito culmine efetivamente no estado, põe dialeticamente acima do espírito objetivo o espírito absoluto, em que, através de uma última hierarquia ternária de graus (arte, religião, filosofia), o espírito realizaria finalmente a consciência plena da sua infinidade, da sua natureza divina, em uma plena adequação consigo mesmo.

Na arte o espírito tem intuição, em um objeto sensível, da sua essência absoluta; quer dizer, o belo é a idéia concretizada sensivelmente. Portanto, no momento estético, o infinito é visto como finito. Na religião, pelo contrário, se efetua a unidade do finito e do infinito, imanente no primeiro; mas em forma sentimental, imaginativa, mítica. Hegel traça uma classificação das religiões, que não passa de uma história das mesmas, segundo o seu sólito método dialético. Nessa classificação das religiões o cristianismo é colocado no vértice como religião absoluta, enquanto no ministério da encarnação do Verbo, da humanação de Deus, ele vê, ao contrário, a consciência que o espírito (humano) adquire da sua natureza divina.

Acima da religião e do cristianismo está a filosofia, que tem o mesmo conteúdo da religião, mas em forma racional, lógica, conceptual. Na filosofia o espírito se torna inteiramente autotransparente, autoconsciente, conquista a sua absoluta liberdade, infinidade. Como as várias religiões representam um processo dialético para a religião absoluta, assim, os diversos sistemas filosóficos, que se encontram na história da filosofia, representariam os momentos necessários para o advento da filosofia absoluta, que seria o idealismo absoluto de Hegel.

Sabe o que há de errado com “desculpa”?

Ela oferece às pessoas a idéia errada de que os
erros podem ser resolvidos por uma palavra

A verdade é que não me sinto capaz de nada. Não é fossa. Fossa dá ideia de uma coisa subjetiva e narcisista. São motivos bem concretos, que inclusive transcendem o plano pessoal. E tudo tão insolúvel que a gente só pode fugir, porque ficar não adianta nada. A minha maneira de fugir, tu sabes, é dormindo.

A melhor forma de ter uma boa ideia é ter muitas ideias.