Ideais
Você nunca saberá aonde o caminho te levará, até caminhar e ir descobrindo cada dia mais um pouco, mas trabalhando duro, respeitando os seus ideais, e tendo fé em deus, o caminho sempre será para um lugar maravilhoso.
Quando não temos ideia de onde vêm as ideias é sinal de que uma ideia poderá vir de onde menos se espera.
Existem pessoas que vivem de comentários e status. Numa soma futura serão igual a nada. Busque seus ideais, trace objetivos, foque uma carreira... comentários e status torna-se-ão consequências.
Algumas pessoas nascem para desestabilizar, para desagradar, para remexer com as circunstâncias de aparente conforto. Elas surgem e demonstram sua beleza interior, sua inteligência e capacidade de raciocínio crítico. Com isso, acabam arrumando inimigos, alguns ocultos, outros declarados. Não são mal interpretadas, são na verdade chocantes, por suas opiniões... e por onde quer que passem, essas pessoas deixam o clima desagradável, elas destróem convicções arraigadas em dogmas infundados, balançam verdades absolutas, chacoalham a mediocridade. Ferem egos que se inflam, quebram paradigmas e tiram o poder de edificação de ideologias. São pessoas odiadas, pessoas excluídas de círculos onde a trivialidade impera, são destituídas de quaisquer formas de inclusão. Geralmente introvertidas, mas com ideais ferrenhos, essas pessoas são muito criticadas e até desconsideradas, taxadas como arrogantes, convencidos, orgulhosos, pedantes, entre outros adjetivos. São simplesmente almas extemporais. Incompreendidas devido aos conceitos medíocres da sociedade a que pertencem. No entanto, suas almas são inabaláveis, suas ideias são alicerçadas e bem-fundadas, essas pessoas sabem que seu valor é inestimável, não se vendem, não trocam sua personalidade por fama ou atenção efêmeras. São essas pessoas que deixam grandes obras para a humanidade que está por vir, deixam questionamentos os quais jamais serão compreendidos por medíocres.... flores que nascem no pântano.
A palavra comodismo não combina com evolução, portanto, levante-se da zona de conforto e busque novos ideais para sua vida.
Ao decorrer do tempo você percebe que é impossível aceitar o que não corresponde aos seus hábitos ou que vai contra aos seus ideais, continuar lendo um livro cuja história não te entusiasma mais até porque já conhece o final de cada capítulo, recuperar uma confiança que despedaçou-se em milhares de partes, se empolgar para algo que perdeu o seu próprio brilho, temos que realizar que é impossível enganar à nos próprios, pois somente faz sentido e vale a pena vivermos pelo que sentimos de verdade dentro de nós.
Amanhã pode ser o dia de viver os sonhos que acalentaram seu coração, para tanto é preciso confiar em si, na força dos seus ideais e revestir de nobreza cada uma das suas atitudes, firmadas pela ética de amar e esperançar.
Não sei se invejo esses poetas boêmios
Pois morrem cedo
Vivem e marcam a vida com desejo e desapego
Sonhadores demais para amar
Românticos demais pra se envolver
Com ideais demais pra lutar
Com coragem de lutar até morrer
"No caminho da transcendência não existe feriado ou final de semana, existe apenas o dia de hoje e ele é feito de segundos. Ter sabedoria é aproveitar cada momento para produzir Forças Ocultas em favor dos próprios ideais!"
Tenha um FELIZ 2024,
mas lembre-se...
- Não cometa os mesmos erros
de 2023, 2022, 2021...,
se não, você obterá DE NOVO
os mesmos resultados catastróficos.
“ Se pretende realizar algo, faça-o com patrocínio ou não, apenas tente se programar, mas nunca desista de seus ideais. ”
Em vez de expectativa, a aceitação é frequentemente mais poderosa. A aceitação nos permite lidar com a realidade como ela é, em vez de criar pressões baseadas em cenários ideais ou desejados. Isso nos ajuda a reduzir o estresse e a encontrar formas construtivas de lidar com situações.
Trabalhos coletivos ou individuais requerem flexibilidade de decisões perante as situações inesperadas para que seus ideais sejam contemplados.
Odebrecht.
O que restará de mim e de minha existência?
Não crendo mais em meu próprio ser.
Pela sagacidade dos dias.
Dos vossos lírios prateados.
Em vossos templos consagrados.
Velados, a sombra de honrarias?
Ah, céus!
Que espécie de engenhoca mecânica sou eu?
Boneca de carne e dentes!?
Não crendo mais em minha própria humanidade.
E no vigor da minha gente?
Carne educando carne.
Civilizando carne.
Que saboreia da própria carne?
Carne vossa de cada dia, exposta no mercado dos desejos...
O que restará de mim e de minha consistência?
Da carne da minha carne.
Da vossa carne!
De toda vida selvagem influenciada pelo ‘id’ da violência!?
Das mortas almas soterradas pelo fundo, de um fundo.
Pela projeção fantasma do mundo.
Que só valoriza a casca da divergência?
O que restará de mim e de toda existência...
Na lista dos mais “ajuizados” ditadores da história?
Em nome da ética.
Do moral.
Da soberania.
Na lista dos melhores condutores de bons exemplos.
Entre todas as lutas, derrotas, vitórias.
Eis aqui, a estrutura de vossas almas, em nome do orgulho nacional.
Sem nunca sequer permitir-se ser um ser em sua totalidade.
Se não, um meio ser esquartejado pelo antigo gancho das velhas fábricas da vulgaridade.
Eis aqui, humanidade!
A carcaça e sua essência:
Um fígado, um pulmão, um coração...
Enfim, o todo - inconsciência.
Arranca-os e toma os para ti!
Em nome dos direitos humanos e de todos os ideais de liberdade.
Ó, humanidade!
A imaginação, partindo da experiência, antecipa conceitos acerca de futuros aperfeiçoamentos. Os ideais, em todas as crenças, representam o mais alto resultado da função de pensar.
Desconfie de si quando estiver agindo somente sob vigilância alheia, pois isso é um sinal de despedida de seus próprios ideais.
Música é um fenômeno social, capaz de nos aproximar de determinadas pessoas e de nos afastar de outras. Usamos música para compartilhar sensações e emoções, para transmitir valores e ideais com os quais nos identificamos. Por isso, nunca é gratuito gostar (ou não) de determinada música, gênero ou estilo musical. Quase sempre nosso gosto musical tem origem, direta ou indiretamente, consciente ou inconscientemente, nas relações sociais que estabelecemos, ou que outros estabelecem conosco.