Humanidade

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Enquanto um grande mal não assombrar a humanidade não existirá Organização das Nações Unidas (ONU), o que existe é somente interesse político.

Meio ambiente é tudo que engloba o planeta, é o berço da humanidade embalando cada ser vivo durante toda sua existência

TROVA: NOCAUTE
A humanidade, infelizmente, está sem saída,
E vejo que ninguém pode fazer nada por ela.
Eu já considero uma luta totalmente perdida;
Só não jogo a toalha porque ainda preciso dela.

Desculpa humanidade se ainda tenho alma de menina em um corpo de mulher, desculpe se o lado ruim das pessoas não habita em mim, desculpa por vocês falharem em tirarem conclusões precipitadas ao meu respeito, conclusões realmente negativas. Sou muito mais do que seu olho vê, sou espécie rara de gente que ainda eh gente. Não vejo maldade em quase nada, infelizmente, não tenho ambição pútrida por dinheiro algum, nunca precisei passar por cima de ninguém pelos meus sonhos. Meu erro é achar que as pessoas são como eu, ou que elas vão agir comigo como ajo com elas. Meu erro principal eh esse, querer ser menina em mundo de gente grande sem sentimento algum.

19 de abril, Dia do Índio
Que a paixão que eles têm pela terra se espalhe pela humanidade.

Se tiver que falar de alguém fale de DEUS, fale do amor d'Ele pela humanidade, fale do Evangelho, mas não perca seu tempo com conversas paralelas que em nada acrescentam, não desperdice seu tempo falando do outros, lembre-se que o seu tempo é precioso e se tem alguém que merece ele é DEUS! (Priscilla Rodighiero)

O problema da humanidade começa quando os sábios ficam cheios de dúvidas e os tolos cheios de certezas.

Infelizmente a humanidade joga fora o amor por desejarem coisas materiais.

Sua humanidade é econômica, assim como seu sofrimento.

Westworld

Nota: Homem de Preto

Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade. E que nada seja mais forte do que a união. Daqueles que brindam o afeto entre eles. Feliz Natal!

Tenho a náusea física da humanidade vulgar, que é, aliás, a única que há. E capricho, ás vezes, em aprofundar essa náusea, como se pode provocar um vomito para aliviar a vontade de vomitar.
Um dos meus passeios predilectos, nas manhãs em que temo a banalidade do dia que vai seguir como quem teme a cadeia, é o de seguir lentamente pelas ruas fora, antes da abertura das lojas e dos armazéns, e ouvir os farrapos de frases que os grupos de raparigas, de rapazes, e de uns com outras, deixam cair, como esmolas da ironia, na escola invisível da minha meditação aberta.
E é sempre a mesma sucessão das mesmas frases... «E então ela disse...» e o tom diz da intriga dela. «Se não foi ele, foste tu...» e a voz que responde ergue-se no protesto que já não oiço. «Disseste, sim senhor, disseste...» e a voz da costureira afirma estridentemente «minha mãe diz que não quer...» «Eu?» e o pasmo do rapaz que traz o lanche embrulhado em papel-manteiga não me convence, nem deve convencer a loura suja. «Se calhar era...» e o riso de três das quatro raparigas cerca do meu ouvido a obscenidade que (...) «E então pus-me mesmo dia nte do gajo, e ali mesmo na cara dele — na cara dele, hem, ó Zé...» e o pobre diabo mente, pois o chefe do escritório — sei pela voz que o outro contendor era chefe do escritório que desconheço — não lhe recebeu na arena entre as secretárias o gesto de gladiador de palhinhas [?] «... E então eu fui fumar para a retrete...» ri o pequeno de fundilhos escuros.
Outros, que passam sós ou juntos, não falam, ou falam e eu não oiço, mas as vozes todas são-me claras por uma transparência intuitiva e rota. Não ouso dizer — não ouso dizê-lo a mim mesmo em escrita, ainda que logo o cortasse — o que tenho visto nos olhares casuais, na sua direcção involuntária e baixa, nos seus atravessamentos sujos. Não ouso porque, quando se provoca o vómito, é preciso provocar um.
«O gajo estava tão grosso que nem via a escada.» Ergo a cabeça. Este rapazote, ao menos descreve. E esta gente quando descreve é melhor do que quando sente, porque por descrever esquece-se de si. Passa-me a náusea. Vejo o gajo. Vejo-o fotograficamente. Até o calão inocente me anima. Bendito ar que me dá na fronte — o gajo tão grosso que nem via que era de degraus a escada — talvez a escada onde a humanidade sobe aos tombos, apalpando-se e atropelando-se na falsidade regrada do declive aquém do saguão.
A intriga a maledicência, a prosápia falada do que se não ousou fazer, o contentamento de cada pobre bicho vestido com a consciência inconsciente da própria alma, a sexualidade sem lavagem, as piadas como cócegas de macaco, a horrorosa ignorância da inimportância do que são... Tudo isto me produz a impressão de um animal monstruoso e reles, feito no involuntário dos sonhos, das côdeas húmidas dos desenhos, dos restos trincados das sensações.

Perdoar!...
Só Jesus, que doou sua vida pela desgraça da humanidade! O que eu posso fazer é Ignorar, e não me assemelhar! Entregar tudo ao universo para que ele cuide do resto. Esquecer? Séria hipócrita, não tenho amnésia!

A humanidade, que aja paz!
Que em 2018 possamos adquirir experiência, verdades e paz.
Feliz Ano Novo!!!

Grande mesmo é a misericórdia de Deus para com a humanidade,porque ainda hoje tolera as malícias deste mundo

“Meu único desejo é que o sofrimento da humanidade não seja tratado como efeito colateral do desenvolvimento - sempre é fruto da ganância, imbecilidade e corrupção”. Sérgio A.B. Paixão

Não acredito em uma humanidade “melhor”, não acho que seja nem melhor nem pior, é sempre igual.

Deve reunir-se com o povo e dar exemplos pessoais de humanidade e generosidade, mantendo sempre firme a majestade e dignidade de sua posição, a qual não deve ser dispensada jamais, em circunstância nenhuma.

Eu amo corações. Eles são os símbolos da vida, amor e humanidade.

O desejo de salvar a humanidade é quase sempre uma falsa desculpa para o desejo de a governar.

Quanto mais o fim se aproxima mais a religião afasta a humanidade da salvação