Humanidade
HUMANIDADE CEGA
O trágico sorriso é cômico! Às vezes tenho vontade de impor leis sobre o mundo, de corrigir o erro dos outros, ou mesmo de esquecer os meus, mais as regras, os códigos todos deviam ser seguidos, e eu confesso é muito difícil segui-los, tem muitas normas e muitos deveres e poucos direitos, por isso, tento fazer do mundo um planeta, e as vezes acredito ter conseguido , ainda mais quando ouso boatos sobre bombas atômicas, efeito estufa, mudanças climáticas, imagino que tudo isso foi apenas um desejo meu, a onde gostaria que tudo acontecesse, e que fosse todos de uma destruição total, talvez dessa forma os “povos” entenderiam que não se come dinheiro, que, não se bebe poluição, que não se veste com lixo, pois é assim o mundo de meus sonhos, um mundo igualitário, até na destruição, que seja em massa, para todos sofrerem as mesmas conseqüências, ricos e pobres de todas as cores de todas as raças.
Assim acredito ser e estar acontecendo agora e aqui nesse dia deserto, poluído de tudo, pois só mesmo algo poluído para não ter nada a se fazer, e deserto a se conversar.
Tudo é cômico, tudo é sorriso tragicômico, que pouco influi na formação da humanidade, pelo contrário contribui a sonegação, a renegação de suas próprias virtudes, mesmo aquelas que não se pode perceber, pois também estão obscuras, assim como o pensamento sobre risos trágicomicos, pois o que pensaria uma mente pobre? Pois eu respondo: o mesmo que escreve, e fala nada saber sobre política, sobre até mesmo sua política...
Hoje aqui o que resta é simplesmente acreditar que risos são sempre verdadeiros, que tem um único significado, pois assim se torna bem menos triste os dias que passo aqui, sem um sorriso sincero, sem uma palavra verdadeira, pois todos os lados que olho vejo rostos que dizem: fábrica de risos falsos.
Quero somente um pedido: deixe-me sorrir o meu riso, fala a minha fala, pois quem sabe assim poderia ensiná-los a serem verdadeiro, e a perceberem que vale muito a pena sermos nós mesmos. Mesmo quando o trágico pode ser cômico.
Pessoas são seres desprezíveis, com duplo sentimento, palavras e atitudes...
A humanidade está em decadência, a moralidade já não existe...
O amor? São apenas vagas palavras...
Onde iremos parar? Sinceramente não sei, mas pelo andar da carruagem, acho que será um abismo, um grande e profundo abismo!
Que eu seje o espelho para o mundo, que minha alma seja plorifera para todos dessa humanidade, possa eu ter em mim a forte vibração desses pensamentos que me vêm sempre quando estou conectado com o divino... minha alma, meu corpo sejam para acompanhar essa viajem ao astral mais longuinquo de mim, e os que se foram em pensamentos baixos poderam se achegar mudando seus abitos contra humanidade, daremos as mãos assim para um futuro da nossa nação. Assim como a lua me chama, quero ser a chama mais gasosas e mais quentes e as mais suaves do sol.
O grande problema da humanidade é o orgulho, a pirraça, e o medo. Medo do que as pessoas que vão pensar, do que as pessoas vão falar, por que algumas pessoas pensam que são donas de suas vidas, mais na verdade estão sendo manipuladas pelas pessoas que estão à sua volta. Às vezes eu fico me perguntando, será que vale a pena deixar de ser feliz para manter esse orgulho? Será que vale a pena deixar de ser feliz por pirraça? Será que vale a pena deixar de ser feliz por medo de palavras? Que diferença isso faz? As palavras machucarão, mais não importa, se o que provocares tais feridas fizer-me feliz.
A vida é aquilo que é desconhecida por toda a humanidade. simplesmente podemos desabafar ou exprimir o que pensamos dela.
Quando toda a humanidade estiver redonda, esteja quadrado, pois num mundo de iguais, só os "diferentes" se destacam.
O ser humano se apega mais aos maus momentos que aos bons. Isso não quer dizer que a humanidade é pessimista, mas que as boas e más ocasiões não são degustadas como deveriam; as primeiras pouco aproveitadas e as segundas lembradas demais
A maldade e a falta de amor
São as maiores doenças da humanidade
Como um câncer destrói nas pessoas
Qualquer vestígio de sanidade.
O problema da humanidade é um só: baixa autoestima. Ignorando sua capacidade amorosa, buscam fora aquilo que está dentro. Cegos, desvendem-se!
Se o objetivo da humanidade é o bem, a bondade, o amor, como se pretende; se o objetivo da humanidade é o que foi expresso nas profecias, que todos os homens hão de se unir pelo amor, que as lanças serão fundidas e transformadas em foices, e assim por diante, o que é que estorva o caminho para este objetivo? As paixões. A paixão mais forte e pior, a mais insistente, é o amor sexual, carnal, e por isso, se forem destruídas as paixões, inclusive a derradeira, a mais forte, o amor carnal, a profecia há de se cumprir, os homens hão de se unir, estará atingido o objetivo da humanidade, e esta não terá motivo para viver. Mas, enquanto a humanidade vive, tem diante de si o ideal, e naturalmente não é um ideal de coelhos ou de porcos, no sentido de se multiplicar o mais possível, nem de macacos ou de parisienses, no sentido de aproveitar o mais refinadamente os prazeres da paixão sexual, mas um ideal de bondade, alcançável pela abstenção e pela pureza. Os homens sempre tenderam e tendem para ele.
Uma forma de melhorar muito a humanidade agindo na raiz do problema: tornar o bem comum economicamente viável.
Que tenhamos espíritos bons para a busca da humanidade.
Que não julgue pelos os valores e pela a moral, pois, nada está acima ou abaixo do homem.
Não há preceitos que venha fazer-ti especial frente ao Outro. Sejamos simples, pois estamos longe da pureza das flores perenes.