Humanidade
Pessoalmente, não expresso-me tão bem no falar, mas em um mundo comunicativamente egoísta, é um prazer dar as pessoas a cortesia de ouvidos zelosos e palavras tardias; assim faz-se: um diálogo.
É compreensível que quando as pessoas não entendem como algo funciona elas preferem levar para o lado da fé, a fé é fácil, só acreditar que alguém criou tudo e é isso, simples de explicar.
Um dia todos lembraremos
deste difícil momento,
do quão lutamos
bravamente
pela vida de todos.
Todos Contra o Coronavírus
Vivemos aqui há bilhões de anos, o que fizemos com este planeta?
Está cheio de dor, ressentimento e destruição, e a humanidade está perdendo a compaixão.
Não devemos humilhar... Aquele
Que se aproxima, de sandálias...
Não devemos exaltar aquele que
Passou de gravata… Ambos,
Trazem, consigo: uma surpresa.
Guerras, terremotos e pandemias servem para conhecermos os homens no que eles têm de melhor e de pior. Em toda catástrofe se agrupam os solidários e se aproveitam os cafajestes; aparecem os que socorrem as vítimas e os que se locupletam com o horror.
Quando tudo isso passar, o abraço precisará de toda a intensidade que cabem dentro de todas as nossas saudades. Será bom que tenhamos aprendido a importância de ter e reconhecer um expressivo e sincero olhar. Quando tudo isso passar, que os sobreviventes valorizem a vida dos que se foram, vivendo de forma mais consciente, com mais humanidade. Sim, quando tudo isso passar, que realmente mudemos para sermos o que sempre deveríamos ter sido, seres humanos.
Disse o criador a primeira pessoa
“Vieste do pó e ao pó voltará. ”
E como isso lhe soa?
Temos todos o mesmo principio
e o mesmo fim
Ele não criou raças
Criou humanos
Criou a humanidade
Deveríamos ser uma grande fraternidade
Olhe para o solo
Tem uma variedade de cores
Solo da terra
Então por que entrar em guerra
Assim só causamos dores
Basta!
Plantemos esperança
Plantemos flores
De todas as cores
O único problema do universo se restringe a uma única espécie, Homo Sapiens - "Homem Sábio
ou seja, possui um nome que é literalmente contraditório às suas ações.
Às vezes no alto da montanha mirando as minúsculas casas no vale vislumbro meu real tamanho no Universo. Quem mata bebês não tem noção da sua própria insignificância cósmica!
(LilloDahlan)
A escrita não é um produto escolar, mas sim um objeto cultural, resultado do esforço coletivo da humanidade. Como objeto cultural, a escrita cumpre diversas funções de existência.
Somos seres verbais, criados pelo Verbo, mas do ventre ao pó buscamos por sensações que possam inutilizar (noss)as palavras.
Em todos os lugares parece existir os mentirosos, mas quando afirmamos tudo ser mentira por causas dos mentirosos, perdemos também as verdades!
Raparigas é para serem valorizadas, bem tratadas, amadas.
Rapariga que chora porcausa de um rapaz é lastimável, não merece.
Homem de verdade é quem cuida, quem protege, quem ama quem sente mesmo!
Não que a controlar, não que a maltrata, que a faz chorar, e ainda fica metendo nos pensamentos da que ela é a culpada.
Homem mesmo de verdade é quem sabe dar o espaço que ela precisa, dar tudo de si para lhe ver feliz, cuidar dela, proteger ela, amar ela!
Então para de ser estúpido em fazer meninas chorar pois elas não merecem!
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By: AlexandreForlinhas9
É preciso tomar muito cuidado com o vírus da hipocrisia e da mentira, pois ele procura destruir o verdadeiro propósito e sentido da vida para a humanidade.
Cavalgada para loucos (o que é o mundo)
Nós somos a saudade que fica e aperta o peito; somos os passos desordenados em rumo ao futuro; somos um ser e não ser; somos um dia vazio a chover, ou apenas a fumaça que se vai pelo céu. Sempre somos, pedaços! Pedaços de uma mágica perdida, de um passo descompassado, de uma mentira mal contada. Na vida estamos sujeitos a maré: coisas vão e vem na intensidade que futuro sentir o passado, tocá-lo.
Queremos buscar o infinito. Na verdade só queremos algo para fugir da realidade por poucas razões, as quais nem vemos lógica. Herança de contos e fábulas. Temos o prazer de matar esperanças e trazer o fim, quando estamos a sufocar no que seria de fato glorioso e brilhante! Herança de convívio com o mundo injusto, podre e pobre. Mundo que se corrompe a cada dia mais. Não há como entender esse coração. Imaginar o quão estranho as coisas são e lembrar que nada é verdade (ou real). Deu voz à ciência mas, e as promessas? Não sabemos, ou melhor, estão perdidas em algum lugar inexistente, vazio, sem oxigenar. Não existem mais promessas.
Esquecer é a melhor coisa a dizer. Esquecer o tempo que escorre. As horas nadam contra os segundos e o barco que te espera para levar além do horizonte, simplesmente não está. As flores não nascem para você. Uma tempestade nos invade e se derrama. Suspiramos, gritamos e a amplitude do silêncio nos invade com sons impossíveis. Desde que nascemos estamos em plena cavalgada, apressados para um novo mundo, passamos pesadelos e calmarias, amamos, choramos, sorrimos.
Avistamos novas terras, todos os dias. Ao nascer do sol não cansamos de rememorar a harmonia compreendida e logo, queremos descrevê-la. Sou o passado em pleno presente, buscando o caminho já iluminado. São tantos vazios livres a voar dentro de minha mente, esperando uma razão, encontrá-los e de fato nem sei se existem. Sem razão, nem querer; na solidão de um som; no vago de algumas palavras; no nada e no tudo, isto é o que nos mostram e não percebemos. Sem perdão, nem querer; no suplicar de um olhar; no simples cansaço de um ser; no desespero do esperar. Sem ânimo, nem querer; no início de uma estrela; no fim de uma estrada, somos a borboleta que a natureza coloriu as asas, voando e indo ao longe iluminar.
Mergulho meus pensamentos a fim, de que um dia, possa sentir o que não mais sinto: voando ao inesperado e inexistente; impossível e persistente. Reclamamos de nossas vidas, por uma dor ou outra, mas não sabemos, realmente o que é dor, ou ter motivos para reclamar da vida. Sentamos então, desiludidos, quando teríamos de estar em êxtase pela vida que ganhamos. No ser humano, é compreendido muito amor, porém, mais egoísmo e raiva. Às vezes olhamos a humanidade, por uma porta sem sentimentos, sem amor que lhe preste cuidados.
De fato: existe mundo? Ele me faz, ou eu o faço? Inveja, raiva, egoísmo e muitas coisas que não cabem em meu discurso e são as principais bases deste mundo mundano, não fazem meu mundo, mas por vezes parecem integrar o mundo que está fora deste. Há realidade aí? Não sei se há realidade aqui! O mundo e seus avessos, o mundo e suas razões, mentiras e insensibilidades. Seria melhor esquecê-lo para não enlouquecermos? Ou vivê-lo para não enlouquecermos? O mundo é formado de várias escolhas e você as faz desde quando começou a fazer parte deste lugar de loucos. Você é o início através dos olhos da humanidade e o fim, através dos seus olhos. Cada um tem um mundo e nós os fazemos.
Se, como acredito, os fins dos homens são muitos, e nem todos são, em princípio, compatíveis entre si, a possibilidade de conflito - e de tragédia - nunca pode ser totalmente eliminada da vida humana, pessoal ou social.