Humanidade
A Humanidade transita tão sem noção pelo mundo que absorve sempre qualquer modismo que lhe promete ganhos e superação sobre alguém.
E deprime com a decadência desses infortúnios por nada fazer com seu auto controle, insuflado pelo egoismo.
Somos seres humanos, mais estamos muito longe de possuir a categoria de humanidade, ainda faltam muitos atributos para tal.
Assim caminha a humanidade, faz tudo que condiz com os contrários de Amor e Paz, aterrorizam em todos os sentidos, mentem, roubam, traem aos outros e imaginam que a si não, transmutam e convergem o frutífero em decadente e guardam suas redemissoes pro fim de semana, pra diante de alguém que julga-se empondeirado por Deus pedir perdão e redimir das ofensas feitas ao outro e pior a si.
Perdemos a nossa humanidade gradualmente, nos deixando levar por, indiferenças sociais, preconceitos, e imaturidade intelectual. O mal dos séculos nunca será os avanços das tecnologias, e sim o oblívio de valores humanos básicos.
A Humanidade deprime, titubeia e cai gritando "eu tenho fé", qual realmente tem Fé?.
E adesiva pertences com logo "fé" porém continuam servindo ao que mais adora, os vícios.
...e não os deixa, amam essas prisões!
Ao que disse um filósofo contemporâneo do passado, " a maldade de uma vez, e bondade, benevolência a conta-gotas, aos poucos !"
"Se um dia a humanidade for Consciente de fato e estiver unida na busca do Conhecimento e do Esclarecimento, livre do apego doentio às coisas materiais e não mais se matar por dinheiro e poder, então ela evoluirá como coletividade a um novo nível de compreensão de si mesma e da Vida na Imensidão Cósmica Interestelar".
Humanidade - uma exclusividade da classe C
Eu vejo tijolos, barracos de madeira, favela
E vejo ela, desfilando de shortinho curto na viela
Vejo humildade por toda parte
Vejo arte
Vejo harmonia, vejo poesia
Vejo a pele bronzeada
Vejo a alegria da criançada
Vejo futebol, brincadeira de rua, à luz do sol, minha felicidade e a sua
Sabe o que eu não vejo nessa beleza?
Pobreza! E não consigo entender quem não enxerga beleza na delicadeza da sociedade não burguesa.
De repente, quem pobre é mais feliz do que aquele que é rico e infeliz mesmo possuindo tudo o que o pobre sempre quis, e, ainda assim não consegue alcançar a felicidade na sua realidade. Na humildade há mais prosperidade e positividade do que no pessimista materialista, que não consegue ter alegria se não ganhar um milhão por dia. Como é feio todo esse desespero por dinheiro, e como é lindo todo mundo sorrindo com humildade e simplicidade, agindo em coletividade.
Que pena do materialista que tem uma centena de bens à vista e carece de um bem que nem todo humano tem: Humanidade! Que dó dessa parcela da sociedade...
A Humanidade passa por muitas crises das quais não vê saída.Todas elas geradas por uma única crise:
ade percepção da vida.
"É necessário um passo à frente para exercer mais a nossa humanidade e encontrar formas de humanizar a advocacia, e não apenas eternizar as mesmas práticas. Mais do que querer entender como as coisas acontecem no mundo, precisamos insistir realmente em entender as pessoas e adotar estratégias e soluções baseadas tanto em equipes quanto em indivíduos"
Lembrem-se que cada um de nós, seja lá quem for, é o resultado da construção de toda a humanidade, desde o início e por isso, cada pessoa, é única.
A realidade da humanidade dependerá das palavras e, o controle das palavras, é o que controlará a realidade.
O domínio da IA sobre a humanidade, provavelmente se dará, não por meio de armas de extermínio em massa, mas através da ilusão!
Não quero ser como todos os outros, quero viver para sempre, quero marcar a humanidade de alguma forma. "Quero continuar vivendo, mesmo depois da minha morte", como escreveu Anne Frank dia 20 de junho de 1942.
Diverseria
Nas pradarias encontro-me
Perdido no nada.
Quem terá tirado minha humanidade?
Os parvos desta vida
Ou os deuses da eternidade?
Porque nada mais me surpreende...
Os horrores não me marcam
Nem a beleza me prende.
Vivi o verso e o reverso!
O drama eloquente
E o romance, nem tanto atraente.
Provei o doce imbuído em amargura
E o amargo enjoado em doçura,
O bom do insosso e o salgado sem graça.
Fiquei ruim com poucos copos de água,
E bom, exacerbando a cachaça.
Ganhei na escassez, perdi nos excessos,
Ora teimando nos erros
Ora fazendo progressos.
Tive pavor de lugar aberto,
E conforto em recinto fechado e coberto.
Aguerrido em menino,
Menos ferino mais tarde.
Um vilão difundido,
Um herói sem alarde!
Fui gênio, fui louco.
Fui muito, fui pouco!
Chorei de alegria,
Sorri de tristeza.
Hipocrisia? Pureza?
Deram,
Tiraram-me!
Se hoje eu chego,
Em retirada já bato.
Tenho interesse em tudo
E não me motivo com nada.