Humanidade
A humanidade é movida pelo medo e não pelos sonhos.
Medo de não ser
Medo de não ter
Medo de não viver
Medo de não sorrir
Medo de não chegar
Medo de envelhecer
Medo de sentir doer
Medo de amar
Medo de não ser amado
Medo de somente ser
Medo de não existir...
Quem dera fosse movido pelo amor...
A humanidade sabe tanto sobre o Universo quanto sobre si mesmo. Portanto, a compreensão humana é mínima sobre as criações de Deus. No entanto, a ciência, a filosofia e a religião dão ao homo sapiens o "suficiente" para que possa seguir sonhando.
O maior vírus da Humanidade
É a ignorância...
Pois quando começa
A se espalhar pelo mundo, Causa uma PANDEMIA Alucinógena e
Estarrecedora
Que pode aniquilar
Toda uma geração
Se perpetuar
Pela história da humanidade
E somente
Um novo
Cristo
Para nos libertar.
Que assim não seja,
Porque ELE já nos libertou...
Temos que continuar
Caminhando
Conquistando
A nossa liberdade
Com coragem
Fé
E determinação.
Que👍💚assim seja
Amém.
Seus propósitos te trazem satisfações, realizações, humanidade e sem ferir ninguém?
Então sejas firmes e irredutível!
Seja como o sol que aquece a terra e o coração da humanidade, se renovando e trazendo a esperança, a cada amanhecer.
Começo, meio e fim, o passado e futuro o da humanidade.
Vivemos uma situação pandêmica como ninguém que está vivo presenciou.
Sabemos mais ou menos o que aconteceu há cento e três anos :
“A gripe espanhola foi uma variação do vírus Influenza (comumente associado às gripes recorrentes e ao H1N1). A origem da mutação do vírus da gripe é desconhecida. Os casos tiveram início de 1917 e desde então ela se coloca como uma das doenças mais resistentes de todos os tempos. A letalidade da gripe variou entre 6% a 8% durante o surto.”
Portanto dados de mais de cem anos, sem o milagre das comunicações, radio, televisão e internet, e a imprecisão e infidelidade do Data Folha e do IBOPE com a verdade.
Não há consenso se estamos no meio ou no fim do problema e só o futuro vai contar essa historia triste, certamente com várias versões.
Para os que acreditam nas profecias divinas (não é o meu caso), a Bíblia informa há séculos:
“E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores” (Mateus 24:6-8)
Sempre existiram profetas e adivinhos, a humanidade segue, uns achando que o progresso tecnológico permite uma vida melhor, outros que a humanidade está destruindo o mundo...
Nós que não estaremos vivos não saberemos isso...
Preferimos, enquanto humanidade, acreditar nas falácias de “autoridades” que, em sua maioria, chegaram aonde estão pela astúcia – que nada tem a ver com sabedoria.
A maior dádiva da humanidade não é a vida, mas sim; a liberdade. Devemos defende-la a qualquer custo.
A riqueza é um elemento do progresso da evolução da humanidade, o homem ao lutar para consegui-la é estimulado a trabalhar e tem de usar a ciência e tecnologia para atingir seus objetivos mais fáceis e isto faz com que no futuro compreenda melhor as verdades morais.
Que sejamos gratos e felizes
Por não saber a verdade da vida
Pela nossa humanidade
Que busca e que erra
Seja a fonte de calor a luz do Sol
Não da verdade
Porque na verdade
Há mais calor cá, no centro da Terra
Seja branca ou vermelha
O nome da flor é rosa
Seja aquele que reza
Não importa a Deus quem se ajoelha
O nome do ardor é fé...é amor
O fogo que chamusca
Coração que busca até
Pois que a vida seja
Uma procura descompromissada
Quem pensa encontrar a verdade
Perscruta a verdade pretensa
Da mágoa sem cura
E nunca mais a busca
Vive o resto da vida feliz
Sem saber que não sabe nada
Escravo da própria humanidade
Na procura de quem erra e depois sofre à toa
A abelha debaixo da telha é mais feliz
Pois a abelha voa
A verdade da vida é um mel
Que desmancha na boca
Como é doce o sabor do que dura pouco!
É o remédio que faz doer
O saber do louco, a confusão do sábio
A ínfima diferença entre o muito e o pouco
No íntimo, o distúrbio
Nas fibras do teu coração
Que bate sem ritmo, a fraterna desilusão
A procura da verdade é uma jornada eterna
A vida não.
Edson Ricardo Paiva.
A tentação sempre existirá. Até o maior Mestre da humanidade foi tentado. Isso não significa fraqueza. Fraqueza é se entregar a tentação.
O COVID-19 veio trazer a cura para a humanidade sofredora através da dor e nós temos de refletir muito nossas ações anteriores e acelerar nossa reforma íntima trabalhando o amor ao próximo e dando mais valor as coisas realmente essenciais a vida. Durante a pandemia nós temos de usar máscaras para nos protegermos da doença, porém, nunca mais devemos usar máscaras morais para ocultar as imperfeições de nossa alma.
O mês de maio vai ser o mês da cura...
A cura das piores doenças da humanidade: o egoísmo, o consumismo e a vaidade.
O nosso egoísmo que trás a ilusão de que o individual é mais importante que o coletivo.
O nosso consumismo que destrói friamente a natureza.
A vaidade que alimenta o nosso ego e nos afastam da graça de Deus.
Medo
Medo?
Claro que tenho, mas o que seria da humanidade se todos se achassem invencíveis, inabaláveis? Heróis de fachada? Somos o que somos e devemos respeitar não só o que conhecemos, o desconhecido é o reflexo das nossas decisões mal tomadas, impensadas, desnecessárias e cheias de coragem genérica, sem rótulo ou responsabilidade.
Significado do Nome Sandro
Sandro: Significa "defensor da humanidade", "o que repele os inimigos".
É uma forma encurtada do nome Alessandro, versão italiana de Alexandre, que surgiu a partir do grego Aléxandros, formado junção do verbo aléxo, que significa "repelir, defender ou proteger" e o vocábulo andrós, que quer dizer "homem", dando ao nome Alexandre o significado de “defensor da humanidade”, por extensão “o que repele os inimigos”.
Um portador famoso com este nome foi o pintor italiano, que apesar de ter sido batizado como Alessandro, ficou conhecido como Sandro Boticelli, autor da famosa obra "O Nascimento de Vênus", foi um dos destaques do Renascimento.
Origem do Nome Sandro
Origem: Grega, Italiana
Alessandro
Alessandro: Significa "protetor do homem", "defensor da humanidade" ou “o que repele os inimigos”.
Alessandro é a versão italiana de Alexandre, nome originado a partir do grego Aléxandros, que deriva do verbo aléxo, que significa "repelir, defender ou proteger", unido ao vocábulo andrós, que quer dizer "homem".
Portanto, este nome significa “o que protege os homens”, “defensor da humanidade”, ou por extensão “o que repele os inimigos”.
O nome foi difundido mundialmente, especialmente através de Alexandre Magno, conhecido como “Alexandre, o Grande”, rei da Macedônia, considerado o mais famoso conquistador do mundo antigo.
A partir dele, o nome chegou à Inglaterra medieval na forma francesa Alysaundre e em Portugal foi encontrado em documentos datados da segunda metade do século XVII.
Tem como portador famoso o físico italiano, vivido entre os anos de 1745 e 1827, Alessandro Volta, conhecido por ter inventado a pilha elétrica.
Além da língua italiana, o nome Alessandro é utilizado desta forma pelos falantes do inglês e do espanhol.
Entre os brasileiros, Alessandro é também um nome bastante popular, no entanto é mais utilizado na versão feminina: Alessandra.
As pessoas batizadas com este nome podem receber apelidos carinhosos, como Sandro ou Alê, por exemplo.
Origem do Nome Alessandro
Origem: Grega, Italiana