Humanidade

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A humanidade se destroi por não acreditar na mudança.

Direi a toda a humanidade, sobre as maravilhas que vi ,fiz e encontrei neste planeta.
Direi sobre os amores, sobre as promessas cumpridas ou não.
Falarei aos quatro cantos que só amei uma vez e somente uma vez me encontrei em tamanha felicidade.
Direi que estes poucos espaços de tempo que estive aqui eu consegui sorrir, chorar, magoei-me, acho que magoei também.
Eu sei o que fui e o que vai ficar quando a brisa pairar sobre minha cabeça e me remover deste universo, sei que tudo o que fiz aqui se foi comigo e que nenhum outro ser vai sentir a emoções que para mim foram doadas enquanto aqui eu estive.
Direi que minha vida só fez sentido porque todos os sentidos e prazeres que a vida me deu para viver eu vivi, e fui feliz.

Tornei-me um cético pois perdi a fé na humanidade, meu consolo é que acredito em Deus, senão tava perdido.

O verdadeiro problema da humanidade é a indiferença. A violência, os crimes, a pobreza, o ódio, os políticos safados colocados no poder e a ignorância são só as consequências.

A humanidade está podre. Julga-se os feios pela beleza, os gordos pelo peso, os fracos pela força, os estrangeiros pela nacionalidade! Julga-se cores, origens, crenças e até gostos, mas essa mesma humanidade não se dá conta que somos todos da mesma espécie? Que somos todos filhos do mesmo Deus e que todos nós temos defeitos? Vale a pena pensar nisso!

O mal da humanidade é o egoísmo da individualidade humana.

Eu me livraria de todas as doenças que assolam a humanidade e as substituiria por doenças piores.
(Luci)

⁠⁠⁠A humanidade está presa a dois extremos, as tradições mortas ou as libertinagem dos desejos, para escaparmos dessas racionalidades extremas de muletas prontas, para o comodismo das dependências viciantes terrenas, temos que criar o verdadeiro movimento das vontades, exercitando as faculdades espirituais, caminhando com as próprias idéias , buscando a verdade do desenvolvimento das coisas, se desenvolvendo interiormente, sem as correrias externas que nos consomem, as motivações perturbadoras baseadas em uma vida louca, com as efêmeras distrações que de fato, apenas estrangulam as respostas mais procuradas na vida. Estejam vigilantes, empenhados com o tempo dedicado à si mesmo, procurando as respostas mais sensatas, equilibrando se em uma corda banda, sem cair à submissão de nada, às influências de livros de vivências prontos de outros, pratique a suas ideologias com a verdadeira liberdade de corpo e alma, com o movimento interior, não caindo nas armadilhas do próprio ego, se acorrentando as liberdades da escravidão a matéria, perdendo se no meio dessa correria parada. Matando se da sede dos frascos nos desejos , exorcizando seu espírito, entregando se todos os possíveis obstáculos criados, à nos distrair, com às tradições fracassadas de cadáveres, aliciados por todos os tipos de libertinagem depravadas, à nos persuadir.

Cinco verdades sobre a humanidade:
Todo mundo tem remela,
Todo mundo solta pum,
Todo mundo chora,
Todo mundo tem segredos,
Todo mundo mente

são dos sacrifícios do amor que a humanidade inteira retira seu fôlego de esperança para continuar existindo.

EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
Problemas existenciais são próprios da humanidade. No entanto, o movimento filosófico existencialista, que fez emergir filosofia(s) do existencialismo, só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial (1945) porque a Europa se encontrava no caos, com todos perplexos e descrentes dos tradicionais valores burgueses, com necessidade de superar esses valores através de um novo estilo de vida, que ficou caracterizado, de forma arbitrária, como “existencialista”, sendo, portanto, caricaturado pela aparência descuidada e não higiênica; pelos cabelos desalinhados; pela oposição ao moralismo, às normas sociais, à demagogia; pela exibição de um modo de vida sombrio, amargo, melancólico, entre outros adjetivos similares. O movimento hippie foi considerado um dos exemplos do estilo de vida existencialista, da filosofia existencialista defendida por Jean-Paul Sartre, que foi criticado inclusive por brasileiros ilustres, como Tristão de Athayde, e católicos que acreditavam que esta corrente de pensamento ameaçava a fé cristã.
Nos anos sessenta e na primeira metade dos anos setenta conheci este estilo de vida, aproximei-me um pouco dele, mas como não deixei completamente de lado as tradições burguesas, porque embora tenha continuado trabalhando para sobreviver e estudando, acreditava que através do diploma teria uma vida melhor, quer dizer, uma vida burguesa ou uma vida de burguesa.
É verdade! Com o tão sonhado diploma, com letra maiúscula, tive acesso a concurso público, horários definidos verticalmente e salário bem razoável para quem pensava que era livre. As consequências: um estilo de vida próximo do burguês, com direito a carro zero, apartamento alugado porém mobiliado, viagens e lazer. Esse “estilo” ficou mais “certinho” com os valores embutidos no casamento, no nascimento e acompanhamento dos filhos e, especialmente, no tipo de trabalho que fazia: cuidar de gente. Não deixou de ser um “enquadramento” no estilo “normal” da classe média brasileira. Com isto, adeus ou até breve àquela filosofia, vã filosofia.
Mas, lá no “fundo” do meu ser, na sua essência, aquele que ficou para trás era o meu mundo, especialmente pela liberdade que ele proporcionava tanto no meu imaginário quanto no concreto da minha existência.
O tempo passou, e muito, mas o existencialismo continuou “passeando” no meu imaginário e no meu cotidiano pois tudo que vivia obviamente tinha a ver com existência, com a minha existência, com a existência de outras pessoas, de todas as pessoas! Ainda hoje, na solidão em que vivo, me “pego”, às vezes, pensando/falando que gosto de conversar sobre assuntos existenciais, aqueles que tratam da existência humana, do que mostramos na vida afora, e da sua contraparte, a essência, aquilo que é, do jeito que é. Fico a pensar: a essência é a essência. Dificilmente a perdemos por completo mesmo quando desviamos, como foi o meu caso, do caminho que eu vinha construindo desde criança: um caminho cujas fronteiras eram ilimitadas.
Nesse período da minha vida, eu já sabia que cada um tem a sua vida, o seu caminho, a sua existência e a sua essência. Lutei pelo meu do jeito que foi possível! Ainda adolescente, mesmo contra as ideias do meu pai de que uma garota deveria aprender “prendas domésticas”, saí de uma cidade do interior da Bahia e fui fazer o segundo grau (atual ensino médio) na Capital (Salvador). Assim, antes mesmo de ouvir falar em Kierkegaard, já sabia/sentia que havia vários tipos de existencialismo sem mesmo saber o que este termo significava. Muito mais tarde, só no mestrado e, principalmente, no doutorado, fiquei conhecendo o pensamento de alguns filósofos e deste que confirmou para mim que há sim diferentes tipos de existencialismo uma vez que cada pessoa tem uma visão individual das questões humanas, que cada ser humano tem uma experiência singular de vida.
Do segundo grau à vida como docente universitária, estive engajada em movimentos sociais-políticos, de modo que o coletivo superou o individual mas, por sorte, não perdi este de vista embora o tenha minimizado, quem sabe, o esquecido num canto pois esta é uma questão ainda não resolvida. Aliás, são tantas as questões não resolvidas: de onde vim? Para onde vou? O que tenho feito e o que está por fazer? Por que isto ou aquilo não deu certo? Existe certo e/ou errado? Qual o sentido da minha existência? Por que tamanha insatisfação/inquietude? Tantas e tantas outras... A solidão contribui, e muito, para a emergência de questionamentos desta natureza. Será/seria uma herança do modo de vida na infância e na adolescência, como aconteceu com Kierkegaard?
Quando mais jovem era mais presa à objetividade, chegando, inclusive, a me debruçar sobre filósofos materialistas. Talvez porque fosse mais fácil me apropriar do concreto ou me desapegar dele. Quem sabe não ter sido essa a opção para fugir da subjetividade, ou melhor, da realidade? Realidade versus subjetividade? Subjetividade versus realidade? Complexo demais para mim!
Sempre há uma saída mas a que encontrei para chegar à compreensão, mesmo tênue, da subjetividade, foi por demais dolorida, decorrente de muitas perdas imateriais. Mas era preciso acreditar no que não se vê! Eu tinha/tenho necessidade de Encontrá-lo. Primeiro, é preciso ter a fé que tudo suplanta e que se encontra acima da razão mesmo que esta continue orientando algumas das minhas/nossas ações. Fiz uma longa peregrinação em busca desta fé. Caminhei por montanhas, vales, atravessei riachos, conheci pessoas de fé, vivi momentos de fé, mas não sei, ainda, se sou uma mulher de fé. Só sei que ter fé, ser um homem ou uma mulher de fé, não é fácil! Continuo procurando esta fé em toda parte: fora e dentro do meu eu mas quando e como saberei que a encontrei? A subjetividade traz questões que só a fé é capaz de resolver. No entanto, como isto é possível já que a fé é subjetiva? Olhe eu de novo me encontrando com Kierkegaard, para quem a fé é a maior paixão do homem, para quem Deus é a única fonte capaz de tornar o homem plenamente realizado.
É, para quem não tem “certezas” como eu e que sente uma necessidade imensa de encontrar a fé que tudo suplanta, só resta continuar caminhando, vivendo a existência, experimentando a sua essência, a minha essência, a essência humana.
COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA (De Marina Lemos para Delva Brito)
Adorei o texto!
Fazer uma autobiografia é uma forma de se conhecer melhor e, a partir daí, tomar consciência de algumas coisas...
Muito legal!
Acredito que não vamos em busca da nossa essência. Ela se apresenta a cada momento. Então, tento buscar a consciência de mim, do que estou sentindo a cada momento, independente do outro ou do ambiente (apesar de sabermos que é impossível não sermos influenciados pelo ambiente), ver o que me faz bem, e, a partir daí, fazer as minhas escolhas de modo que me aproxime do meu ser naquele momento. Assim, sou feliz a cada momento, e, em outros em que não consigo, aprendo com os erros. Faço o que me faz bem.
O existencialismo coloca que somos responsáveis pelas nossas escolhas, a cada momento, mesmo que aconteçam tragédias, pois o que decidimos e o que fazemos com o que acontece conosco também é uma escolha. Daí, a importância de estarmos conscientes, a cada momento, para fazermos escolhas conscientes. Há uma frase bem legal no âmbito da Gestalt-terapia: não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos com o que acontece com a gente.
Acho que você não se perdeu no meio de sua vida mas que está em processo de evolução, como qualquer ser humano. É apenas um caminho, um processo de crescimento. Temos sempre a impressão de que não éramos nós naquele momento ou que não estávamos livres naquele momento! São apenas momentos, somos nós a cada momento, expressamos nosso ser diferente a cada momento, talvez por isto não nos reconheçamos, muitas vezes, no passado. Hoje, temos consciência diferente, mais maturidade, e achamos que, no passado, éramos diferentes! Somos nós a cada momento.
Acho que a fé também não se busca. Está em nós. Precisamos nos conectar com ela. Acho que o contato com a fé é muito individual. O que é fé para mim não é para outra pessoa! Primeiro, é preciso perguntar o que penso da fé e, depois, como eu, na minha maneira de ser, me sinto melhor ao me conectar com ela (por exemplo, quando fico na natureza sinto-me mais perto da harmonia e da boa energia; quando pinto, medito...). Com angústia, insatisfação, ansiedade, com estes sentimentos, deve ser difícil! A primeira coisa é harmonia, tranquilidade e paz. Acho que só a encontramos quando perdoamos e aceitamos (não de forma cômoda). Então: aceitar, perdoar e liberar!
EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
(Por Delva Brito para Marina Alves Lemos)
Gostei muito dos seus comentários, especialmente por ser uma psicóloga, especialista em Gestalt-terapia, que está conectada com o existencialismo.
No entanto, gostaria que (re)visitasse como trato fé, não qualquer fé mas aquela que tudo suplanta e que abordo em outro texto, “Aprofundando a fé no Caminho de Santiago de Compostela”.
Quanto à questão “essência versus existência”, concordo que a essência é a essência. Ela está lá. Mesmo que ocorram muitas mudanças profundas numa vida, ela está lá podendo vir à tona ou não...
Você é ainda muito jovem mas sei que me compreende e que, assim como eu, escreve o que sente, o que emerge do coração. No entanto, lembro os cuidados com interpretações. Já até falamos sobre os “perigos” de interpretar o “outro”. Cada interpretação é uma interpretação e interpretar o interpretado é, ainda, mais complexo. A realidade é mais dinâmica do que a nossa capacidade de interpretá-la. O que se escreve agora, quando lido no futuro, é passado!
Continuo colocando no papel outros sentimentos/pensamentos. Ah! Quanto atraso! Depois, no computador com direito a micro, monitor, teclado, mouse, som, impressora separada de scaner, internet fixa. Que horror! Ah! Quebrou quase tudo ou tudo! Graças ao “salitre”. Que bom! Era “pesado” demais para quem vive p´rá lá e p´rá cá, às vezes levada pelo vento ou “empurrada” pois, com carro velho, embora não seja vermelho, isto é bem merecido para quem se arrisca tanto como eu. Existência? Essência? Estão aí...
Na existência é assim mesmo. Veja: agora, tudo um pouco mais moderno: note book, face book, msn etc. Bem mais fácil para socializar o que se escreve mesmo sabendo que a escrita é estática. Nela, o diálogo fica complicado. Restam sempre questões pendentes que, algumas vezes, são reveladas por escrito desde que se tenha a paciência necessária para esperar o retorno de respostas ou de novas questões, como o que aconteceu entre nós, nesta comunicação.
Minha filha querida, minha “pupila”, se assim posso chamá-la, valeu mesmo!
Contudo, quando diz que para a Gestalt-terapia: “não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos do que acontece com a gente”, quero apenas sugerir que não deixe o autor anônimo pois sei que sabe que esta “filosofia” se origina em Nietzsche: biografia de uma tragédia - “[...] A primeira natureza é aquilo que fizeram conosco, o que nos foi imposto e o que encontramos em nós mesmos e ao redor de nós [...] A segunda natureza é o que fazemos com isso tudo.”
________Notas escritas entre 2010 e 2011.

Sofro, sofro e choro com esta humanidade podre e caída. Todos estão à procura da superioridade e do poder. Não há mais pessoas dispostas a lhe estenderem a mão se você precisar. Descobri que estou só e que somente Deus está comigo. Como dizia aquele velho ditado: cada um por si e Deus por todos. Esta decepção com a vida só me fez mergulhar cada vez mais num mundo que é só meu. Um mundo secreto que ninguém conhece. Sim, para quem não sabe há um outro mundo dentro de nós e este mundo você pode fazer o que for melhor para você e controlar tudo a sua volta. Então me divido em duas para viver a realidade durante o dia, no trabalho e em casa e a fantasia à noite caminhando pelas ruas ou tarde da noite em minha cama sonhando de olhos abertos. Vou permanecer assim, pois só se alimentando de sonhos e fantasias alguém conseguirá ser completamente feliz neste mundo amargo e cruel no qual vivemos e lutamos.

Acredito nas pessoas. Especialmente naquelas em que habita algo mais que a humanidade. Aquelas que, às vezes, a gente confunde com anjos e outras entidades divinas. E ser divino não é ter poderes sobre o céu e a terra, nem mesmo sair por aí alardeando milagres. Isso, deixemos para o próprio Deus.

Falo daquelas que existem em nossas vidas e enchem nosso espaço com pequenas alegrias e grandes atitudes. Daquelas que te olham nos olhos quando precisam ser verdadeiras, que tecem elogios, agradecem e pedem desculpas com a mesma simplicidade de uma criança.

Pessoas que não precisam fazer jogos para conseguir isto ou aquilo, porque seus desejos são realizados por suas ações e reações, não por seus caprichos. Pessoas que fazem o bem e se protegem do mal apenas com um sorriso, uma palavra, um beijo, um abraço, uma oração.

Pessoas que atravessam as ruas sem medo da luz que existe nelas, caminham firmes e levantam a cabeça em momentos de puro desespero. Pessoas que erram mais do que acertam, aprendem mais do que ensinam e vivem mais do que sonham. Pessoas que cuidam do seu corpo porque este nos acompanhará até o fim, não ficam julgando gordos ou magros, negros ou amarelos, iguais ou diferentes, normais ou especiais, terráqueos ou espaciais.

Pessoas, simplesmente pessoas. Que nem sempre têm certeza de tudo, mas acreditam sempre. Transparentes, amigas, espontâneas, até mesmo ingênuas.

Prefiro acreditar em relacionamentos baseados em confiança, serenidade, humildade e sinceridade. Prefiro acreditar naqueles que nos transmitem paz e um pouco de gratidão.
Prefiro acreditar em homens e mulheres que reverenciam a vida com a mesma intensidade de um grande amor... que passam pela Terra e deixam suas marcas, suas lembranças, que deixam saudades e não apenas rastros.

Homens e mulheres que habitam o perfeito universo e a perfeita ordem nele existente.
Homens e mulheres de almas limpas e corações puros.

Todos nós somos cobaias no laboratório de Deus. A humanidade é apenas um trabalho em andamento.

Não entregue seu coração para ninguém, a humanidade não é capaz de cuidar de algo tão valioso

Existem pessoas que são altamente egoístas, desumanas e frias; isto apavora a humanidade.

Não sou uma estrela, sou apenas eu, um pontinho de luz errante na vasta constelação da humanidade.

Tenho esperança na humanidade. No café quente, tomado no seio da família. Na roda de amigos que se comunicam na presença do calor humano, entre olhares reais. Também acredito, graças a Deus, na bondade das pessoas, na riqueza de coração, na troca de afeto, na sinceridade das palavras. Tenho fé que o errado tenha conserto, que as boas ações sejam exemplos e que o amor arraste multidão. Sou do tipo que fotografa sorrisos, coleciona gentilezas e põe em versos as prosas sábias contadas pelos idosos. E por mais que as coisas se mostrem o contrário do que eu desejo, confio ainda num mundo cheio de vontades por se apoderar da paz, onde os arco-íris dominam os dias, fazendo as horas mais leves, os caminhos em festas e a vida encantada, docilmente melhor.

A humanidade se tornou tão estúpida, ao ponto das pessoas se escandalizarem com coisas naturais, e banalizarem coisas essenciais.

"Se me pedissem que desse um único conselho que fosse mais útil para a humanidade, seria este: espere alguma dificuldade como uma parte inevitável da vida, e quando ela chegar fique com a cabeça erguida, olhe-a direto nos olhos e diga: - Eu vou ser maior do que você. Você não pode me derrotar".