Humanidade
O que impulsiona a humanidade é a busca incerta pelas incertezas que ela mesma inventou pra ser infeliz
EU PECADOR COMO SOMOS MAIS UM DIA PENSEI EM SALVAR A HUMANIDADE, TIRAR TODOS OS PECADOS DA CARNE e SÓ FAZER SOLIDARIEDADE.
Antonio R Fedossi- editorainteracao.com.br
A humanidade está mais aflita em desvendar os enigmas do Universo; do que entender e conhecer a si próprio!
Quanto mais lamentas por tua sina, mais veneno a serpente produz para cuspir na humanidade, e quanto mais oras e glorificas, mais ela se contorce engasgando e perdendo a força para a sua própria proscrição...
O único bem não transitório da humanidade é seu crescimento intelectual, emocional, cultural e espiritual.
Após meio século de experiência, sei que a humanidade não pode ser libertada senão pela não-violência. Se bem entendi, é esta a lição central do cristianismo.
A humanidade começa a regredir quando as coisas feitas por interesse são mais incríveis do que as coisas feitas por amor.
Para onde a humanidade irá caminhar?
Se nos predemos a tantos compromissos, a tantas correrias, e acabamos por muitas vezes ignorar um pequeno sorriso de uma criança, que sem compromisso com o mundo, sorri! E quando percebemos, essa criança já não quer mais nossa atenção. Ela já não sorri mais...
"Muitos milênios passados, num indeterminado tempo ou época, a humanidade, neste fluxo de mudanças chamado realidade, auto identifica-se... Percebe-se no mundo, atua, recria, transforma. Na sua solidão busca respostas, olha para as estrelas, para sua volta... Mas, a morte, soberana, calava estes seres falantes, só a cópia aprendida das falas ancestrais sobravam, os mitos, os ensinamentos... Porém, uma invenção, a escrita, eis a "fórmula" para as palavras caminharem no tempo além do tempo daqueles que as escreveram..."
"Humanidade: sete bilhões e meio ou mais de animais comendo, defecando, pensando, sorrindo, sofrendo, acreditando, vivendo...Parafraseando Comte, mais os que morreram e os que vão nascer!"
"Muito já foi escrito pela humanidade? Mas, e se for só o início? Imaginemos nos próximos dez mil anos o que ainda será escrito... Ou não?"