Hospital
''Em setembro jamais esquecerei
desse momento. Quando no hospital
em clima de tensão e tormento, e quase á dormir
ao relento espero seu nascimento. Ao som
suave de uma bela melodia, escutava naquele
momento a enfermeira gritar com envolvimento,
que minha linda princesinha acabava de nascer.
Ao suave choro e ao tocar da melodia ao mesmo
tempo sentia meu sorriso contente,
me envolvendo em muita ternura e sentimento.
Quase não me contive em uma mistura de emoções.
Foi então que naquele instante o amorzinho da minha
vida acabava por estar presente, em muitos outros
momentos por longos e longos tempos''.
08 de Junho 1989
Quinta-feira, 1989, era precisamente 18:20 no Hospital Santa Catarina. Santa Catarina que é o nome de uma das 27 unidades federativas do Brasil, mas também é nome da santa que nasceu no ano 288 (Depois de cristo), em Alexandria, hoje Egito. Neste horário exato minha mãe me viu pela primeira vez fora de sua barriga. Fazia frio aquela noite, mas lembro de uma coberta de cor neutra enrolada sobre o seio de minha mãe onde me puseram e fui aquecido e acalmado por ela, procedimento normal para o estabelecimento de vínculo entre mãe e filho e na produção de ocitocina substância que ajuda na produção de leite. Esse foi um dia importante não só pelo meu nascimento. Em 08 de junho de 1989 se comemora o dia do oceanógrafo, dia do citricultor, dia mundial dos Oceanos e dia de São Medardo (Santo francês que dedicou a vida a cuidar de doentes e leprosos). Muitos nasceram naquele ano, precisamente 2581 crianças só no Brasil. Era o 159º dia do ano no calendário gregoriano, faltavam 206 dias para acabar o ano. Era um ano atípico, mas muito importante, pois naquele ano ocorreu um fato histórico como a queda do muro de Berlim, onde Meyer assistiu do lado leste da fronteira e se juntou aos alemães, que dançaram no alto do muro da vergonha. Há quem diga que aquele foi o ano que mudou o mundo. Em 1989 entrou em circulação a unidade monetária brasileira o (Novo Cruzado). E foi também neste ano que foi fundada a cidade de Palmas, capital do Tocantins. O piloto Emerson Fitipaldi acabara de conquistar o titulo da fórmula Indy no grande Prêmio de Nazareth (Pensilvânia). No Brasil ocorriam as primeiras eleições diretas onde Fernando Collor de Melo tornou-se o primeiro presidente eleito por tal forma de voto. Naquele ano também tivemos grandes perdas como a do memorável e inesquecível Raul Seixas, e do Pintor e escultor Salvador Dali. Tanto fato histórico, tantos atos heroicos, tanto para se recordar, mas só consigo lembrar das lágrimas de minha mãe, hora de emoção, hora de Dor, mas em todas elas de FELICIDADE.
Deve ser estranho quando se está internado em um hospital e o médico chega em seu leito e diz, você Só tem algumas horas de vida. Esse choque deve doer, seus parentes começam a chorar por sua morte antes de você morrer e começam pensar no velório, sendo que deveriam estar pensando em como aproveitar suas últimas horas com a pessoa amada antes de desbravar o grande abismo desconhecido, a morte!
Quero compartilhar uma mensagem com você!
Você sabe que o dia do leito em um hospital é um dia especial?
Você sabe que o dia do velório também é um dia especial?
Sabe por quê?
Porque ele nos faz lembrar-se de valores no qual não temos no dia de hoje, um abraço, um liberar de um perdão, um dizer que te amo muito, uma visita.
É isso mesmo!
Só damos valor quando perdermos, ai vem às simples frases;
porque não aproveitei mais?
Porque não amei mais?
Porque não estive mais perto?
Para que não haja, tantos “por quê?” na sua vida, não perca tempo!
Libere perdão a quem deve se perdoar!
Ame a quem se deve amar!
Visite a quem se deve visitar!
Aproveite o que se deve aproveitar!
Sabe por quê?
Porque vamos embora, ou a pessoa que amamos vai antes de nós, e o porquê vai fazer parte da sua vida.
Por isso viva hoje como se fosse o ultimo dia!
*Pastor Flavio Fernando | Instituto Evangelho Sem Fronteira*
Colocar os Médicos alemães a tratar de oito camas no hospital da luz?????????!!!!!!!
Colocar quem a nós veio ajudar;
Em hospital privado é mais uma;
Desta ministra sem vergonha alguma:
Que com todos nós cá anda a brincar!
Não consigo entender, primeiro Costa;
Esse aplicar dos PROFISSIONAIS;
Com tanto precisar nos hospitais;
Públicos de quem a gente mais gosta!!!!!!
Será que não estás a ver o faltar;
Que existe em Setúbal e noutros tais???!!!
Ou estás a deixar-te levar por ela?
Então manda-a é ir limpar capela;
Porque assim só salvarão poucos mais!!!
Quando a tantos poderiam salvar.
Quer ver quantos amigos vc tem ?ou quantos está com você? Fica doente ou cai no leito de um hospital poucos vão estar la.
Amigos de verdade se vonta nos dedo,
Piada
Um cara foi ao hospital, e perguntou ao medico: Doutor Quanto tempo de vida ainda tenho?
O medico responde: 1..
O cara sem entender pergunta: 1 O que?
medico: 2, 3, 4...
Foi trabalhando em um hospital que descobri o valor da vida, o peso de uma lágrima e o que é uma oração de verdade. Acredite, como num passe de mágica, toda soberba, toda arrogância e vaidade se acabam no leito de um hospital.
Ele foi baleado em um tiroteio, e eu atingido pelo amor. Ele está no hospital, e eu no psicólogo. Ele recebeu auta, e eu vou ficar em estado grave. Para sempre
Hospital
Vidas a agonizar com tamanha angustia que chegava a me afligir. A minha própria alma um sentimento vazio de pura pena. Enquanto nos semblantes de outras almas eu podia em suas caras ver uma expressão fria de tão pura tristeza. Na espera de algum ente querido, condenado a vagar parado, enquanto esperava com tamanha agonia a sua vez.
E meio ao um corredor cujo em minha mente as paredes se rachavam enquanto tudo escurecia. E as luzes aparentava-se serem lâmpadas velhas, amareladas. E aqueles corpos vivos as esperas, pareciam diante dos meus olhos como almas a sofrer no purgatório dos vivos.
E sentia-me eu como um anjo em um corredor de hospital abandonado. Cujo o teto gotejava por cima das teias que teciam as aranhas que ali moravam.
Eu tinha então a sensação de pisar em pedras cuja tais pareciam serem úmidas e frias. Que eu sentia através dos meus pés toda a frieza daquele lugar, tão triste quanto sombrio.
Era um corredor terrivelmente tenebroso diante de mim. E os meus olhos testemunhara toda aquela melancolia e tristeza. Eu sentia por dentro que minha alma não mostrava o que o meu corpo mostrava. Que era uma total completa sensação de tristeza e pena profunda.
E todos que passavam pelo corredor caminhavam a sim com um semblante triste, preocupados, chorando em meio a uma agoniante, agonia profunda. Tanto que me doía a alma, então eu também chorava, de corpo como de alma.
E tudo isso eu notei antes mesmo de entrar naquele hospital, no qual como anjo, me fazia tão mal.
Sinto como um manicômio de dentro,
Um hospital aos que sabem demais.
Numa busca para encontrar o mais;
E no vazio da noite, eu entro.
Quem amo não me entende,
Quem um dia entende, se arrepende.
Sendo eu mesmo um desses,
Por incontáveis vezes.
Solto a linha,
Deixo soltar.
Volta a dor minha,
Torno a bobinar.
Dor que não vira só minha,
Quem amo também a sente
A tristeza inerente
Do retornar da linha.
Quando eu nasci no hospital, eu podia sentir a presença de algo mágico. Uma mulher, vestida de branco, estava ao meu lado e disse que me daria três domínios: o primeiro seria o dom de respeitar as pessoas, o segundo seria o dom de nunca trair uma mulher e o terceiro seria o dom da verdade. Naquele momento, eu podia sentir uma luz branca que me envolvia. Ela me dava um sentimento de calor e proteção, como se eu soubesse que estava sendo cuidado por alguém acima das nuvens.
A médica observou o garoto com um olhar de compaixão e falou: "Quando esse garoto crescer, ele será alguém muito especial. Vai fazer coisas que surpreenderão a todos". Os pais do garoto estavam ansiosos para saber o que significava isso, mas a médica apenas sorriu e disse que eles veriam no futuro.
qual o valor de lutar pela vida?
no leito do hospital, o tempo parecia flutuar, suspenso entre as paredes brancas e o som monótono dos aparelhos. DonaMãe, ou Zina, como eu a chamo carinhosamente estava ali, lutando contra problemas renais e uma teimosa infecção urinária. é uma guerreira, sempre foi. e, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, encontra uma maneira de expressar sua força: através das palavras.
ela falava, e como falava. as palavras saíam de sua boca incessantemente, até que a boca secasse. recusava-se a beber água, como se aquela fonte de vida fosse um capricho dispensável. mas bastava um sussurro carinhoso ao pé do ouvido, e ela cedia, aceitando a bebida com um sorriso resignado.
ontem, por volta das 16hs, em meio a uma dessas maratonas de falas, DonaMãe desviou o olhar para a colega de quarto, uma senhora em um estado de saúde delicado, cercada pelos filhos preocupados. com uma serenidade perturbadora, ela disse: "Ela quer morrer, e vocês deveriam fazer uma prece para que ela se encontre com Deus."
o silêncio que se seguiu foi tão denso quanto a atmosfera do quarto. as palavras dela ecoaram, trazendo um desconforto palpável. tentei mudar de assunto, puxar Zina de volta para conversas mais leves, mas ela estava decidida. e, voltou a falar sobre fé, sobre o que Deus nos reserva, como se quisesse preparar a todos, inclusive a si mesma, para o inevitável.
essas palavras, embora duras, vinham de um lugar de profunda reflexão e talvez aceitação. DonaMãe sabia que o fim estava próximo, não apenas para sua colega de quarto, mas também, todos nós que tentamos saber qual é o valor de se lutar pela vida. havia uma sabedoria em seu discurso, um desejo de encontrar paz para aquelas pessoa e eu sentia. mas, dar sentido aos últimos momentos, parecia ser ir longe demais.
e então, a madrugada chegou. talvez não mais que uma hora da manhã, e dona Anna nos deixou. deixou um vazio imenso, quarto e as vozes silenciaram junto com ela, estava sua filha. deixou também uma lição valiosa sobre a fragilidade e a beleza da vida. cada conversa, cada recusa teimosa em beber água, cada prece sugerida, eram manifestações de DonaMãe e sua esperança de seu um amor maior.
no leito do hospital, entre palavras e silêncios, DonaMãe ensinou-nos que o valor da vida está nas pequenas coisas, nos gestos de carinho e nas reflexões profundas. não foram apenas palavras, foi uma compreensão serena da vida e da morte.
e assim, enquanto a memória de Anna permanece viva em nossos corações, continuamos a fazer nossas preces, buscando o consolo que Zina ela tão sabiamente sugeriu, buscando forças nas lembranças de sua presença amorosa para que logo, logo, ela volte à rodinha normal.
26.jun.024
" Eu estava com você naquele hospital, eu fiz questão de sentar ao seu lado e chorar junto com você.."
Ass: Alguém Especial
'As vezes você só sente o amor das pessoas na dor ,numa visita na cadeia ou no leito de um hospital ,pois nesses 2 lugares só os amigos verdadeiros vão."
SEJA FODA!
Acorde amanhã disposto a visitar o hospital do câncer mais próximo de sua casa e distribua infinitos sorrisos, aproveite para ir a um orfanato e distribuir beijos para as crianças, curta melhor o passeio indo até um asilo e abraçando os idosos sem hora para acabar, não hesite em sair pela rua e convidar um mendigo para passar o dia em sua casa .
Você vai compreender que ser foda é ser humano!