Horror
Seja bem-vinda, solidão
Seja linda porque o meu coração
Já está cansado de tanto horror
Seja plena e expansiva
Toma conta e afaste de mim
Qualquer resquício de amor
Faça-me só, somente
Porque mente aquele que diz que estar só
É fenecer em fogo ardente
Seja bem-vinda, solidão
Seja limpa porque a minha alma é pura
E já não suporta mais tanta sujeira
Seja bem-vinda porque a paixão
Nunca foi a minha melhor companheira
Diga-me sim, simplesmente
Porque finge aquele que diz que é feliz com alguém
Mas desconhece sentimentos capazes
De fazer a vida alçar voo e sorrir contente
Foi por esses
E por tantos outros motivos
Que eu escolhi ficar só e ser feliz
Às vezes é preciso isolamento
Pra gente se dar conta
Do nosso verdadeiro valor
A solidão não é tão ruim
E nem causa tanta dor
A solidão é um período essencial
Pra gente se olhar com carinho
E compreender com sobriedade
As inomináveis desventuras do amor
Porque ficar junto de alguém que não nos completa
E que não tem o dom
De nos transformar para melhor
Há de ser um grande desperdício de tempo
E um sacrifício infinitamente pior.
- Um brinde! Aos babacas! E às garotas que partem o coração da gente. E ao horror de perder sua melhor amiga porque você foi idiota o bastante para se apaixonar por ela.
Poema pintado é um horror, adornos matam a beleza interior. A simplicidade, sim! É um brado de amor... A naturalidade tem muito mais valor.
O MAL CHEIRO.
ODOR.
FEDOR.
RANCOR.
HORROR.
O sangue seco
no chão
é feio,
mas não tem cheiro.
O chão
está cheio
de sangue seco
e do HORROR.
O sangue seco no chão
não tem cheiro,
nem o RANCOR
tem cheiro.
Talvez um cão
sinta o FEDOR.
Do RANCOR que cresce
frente ao HORROR
de um chão cheio
de sangue seco.
O FEDOR do medo
que cresce no coração
de quem vê todos dias
o chão cheios
de sangue seco.
Para o seu
HORROR.
Almas sem ODOR
vagam pelas ruas.
Estou cheio
de receio e de PAVOR.
Apesar de não ter cheiro
nunca acaba
o sangue seco
que enche as calçadas.
Fede a PAVOR
as ruas mesmo que limpas.
Fedem a RANCOR
que encherá o chão amanhã
com mais sangue seco.
Dante Locateli.
Filho é da Mãe
Não me venha falar em relutância
Porque tu não sabe o drama,
Tu não sabe o horror
Porque querendo ou não....
Filho é da mãe pô!!
Prefiro!! Ah eu prefiro!!!!
Me arrepender de não ter tido um filho,
De que me arrepender
De ter tido um.
Pode jogar nas minhas costas
Esse sentimento todo, eu me viro.
Ontem eu o chamava de "o bebê"
Hoje eu chamo de MEU FILHO
Que horror aquela manhã em que você acorda e seu primeiro pensamento não é sobre aquela pessoa que foi embora. É quando você sabe que nunca vai morrer de coração partido.
Despi-me do horror das sombras da alma.
Senti o fulgor da vida desabrochando;
Beijei o espelho, fiz as pazes com os meus demônios.
Superei sangrando os meus traumas,
Quando uma nova aurora em mim
estava nascendo.
Entre poças de sangue e gritos de horror
O povo grita pra cessar sua dor
Dor que consome,dor que invade
Dor que aniquila, a dor da crueldade
A garganta seca sem saber pra quem gritar
Sem Chapolin pra poder lhe ajudar
Cães ferozes, com sangue nos olhos
Saem na calada e já sabemos o propósito
"Viva o amor,escolha dele o sabor de sua própria existência. Não fomos para o horror de não acharmos nosso próprio valor,dentro de nossa essência.Diga não a fragilidade de crer que o homem foi feito para a maldade,enxergue a paz com urgência.Plante flores na cidade,vamos enraizar com vontade a cidadania e decência".
(Rodrigo Juquinha)
Em um mundo recheado de horror, não seja dor, podendo ser AMOR; não seja tristeza, podendo proliferar ALEGRIAS; não seja trevas, podendo ser SOL; seja você: uma fonte de felicidade compartilhada aos corações vazios de sorrisos.
escreves exactamente isto : o horror dos dias
secou contra os dentes- e rouco
dobrado para dentro do teu próprio pensamento ferido.
O problema não está em quem vota, mas sim no que quer em troca. O horror contra vem depois. Espere. Vai ver.
Só o que te dei, e, querias continuar sozinho, uol, vendendo a rodos, lindos passarinhos, que horror, imaginavas o não existir, pra agir deliberadamente, te informo, pela boa gente é que se dá, as sabedorias pras sementes.