Horror
A maldade faz a guerra e o fel do horror, a bondade faz da terra, um pedaço de céu pra quem anda em amor.
Guerra é horror, sangue no chão de nação contra nação. por favor, não façam guerra, plante flor na terra e amor no coração.
Esse supremo horror de existir...cada um de nós, mesmo morrendo, mesmo morto, estará condenado a nunca morrer? E, ao morrermos, esse horror chamado vida prosseguirá, infinito?
No inferno, qualquer alma que for condenada por Deus, vai sentir pirofobia -- horror mórbido pelo fogo.
Temor, assombro, horror e medo se apoderam dos corações daqueles que recusam ter fé e ousadia nas ordens divinas: Sê corajoso! Não temas! Eu estou contigo!
Eu te peço
Neste momento que te peço,
um beijo sem temor,
em um mundo sem horror,
Um amor sem pudor.
Deus eu também te prometo,
Que desta flor,
Não faltarão sorrisos e cor.
Por ela serei um senhor,
Um senhor amor.
Fomos nos habituando, de tal modo que passamos a pactuar com a tragédia, aceitando-a como cotidiano. Me espanta essa capacidade de acomodação da mentalidade, sua adaptação ao horror. Acredito que a gente possua um componente de perversidade que nos leva a encarar como normal esse pavor, a desejá-lo, às vezes, desde que não nos toque.
Nós conseguimos extinguir: a Tartaruga gigante de Galápagos,o Rinoceronte-negro-do-oeste, a Foca-monge-das-caraíbas, o Golfinho baiji, o Pica-pau-bico-de-marfim... Mas ainda não somos capazes de extinguir o Aedes aegypti.
- Não aguento mais a vergonha de ser quem eu sou...
- Uma aberração! [...] Nós conseguimos porque somos obrigados. Nossa vergonha está exposta, não escondemos. Somos desse jeito. Você carrega a sua vergonha por dentro e mantêm presa aí. Ela te devora, se alimenta feito uma presa até que não reste mais nada, além da podridão.
Olha só pra você. Não tem ideia do que é viver sempre à margem de tudo. Olhando através de uma janela, vendo coisas que nunca poderá ter, porque eles nunca vão deixar.
As pessoas acham que os escritores escrevem para os leitores. Elas não se dão conta de como é terapêutico vomitar as memórias, sonhos e ideias fixadas em nossos subconscientes.
Suponho que a maneira como você perde é um indicador muito melhor para o caráter do que a forma como vence.
Pouco importa, não é? Porque quando você decide algo, não quer ver, não quer ouvir, nem pensar.
As artes das trevas sempre deixaram bastante espaço para criatividade. // Livro: Sombras da noite.