Hora de Voltar
Preciso andar, sem destino,
sem hora pra voltar...Preciso espairecer...
Mais uma tentativa pra parar
de pensar em você!
Presa
Eu gostaria de voar, sair sem hora pra voltar, não me preocupar no que minha mãe vai falar. Queria dormi fora, sair pra farrear eu sou adolescente preciso me encontrar e não é em casa que eu vou me achar.
Chega,é hora de voltar
Já não tenho forças pra permanecer aqui
Devolva minhas asas
Já os conheci o suficiente
Deixe-me voltar agora
Aprendi muito com eles
Mas também tive muitas decepções
Eles são cruéis,quando querem
Quase me perdi
Eles são tentadores
Procurei encontrar o amor neles
Eles não vivem isso aqui
Mas eu não os culpo
Tive experiências,que jamais esquecerei
Amei todos verdadeiramente
O combinado era lhes ensinar...
Temo ter falhado
Lembranças boas ei de levar
Espero ter deixado algo importante
Preciso ir...
Passageiros sem hora para voltar...
As histórias de vida de muitos de nossos pais é cercada de conflitos, na memória está guardada a criação difícil que tiveram os nascidos nas décadas de 10, 20 e 30, quando a família, conservadora, girava em torno do pai e a mãe era exclusivamente a dona de casa e procriadora da prole.
Os pais de então receberam de nossos avós uma criação rígida, sem concessões, estavam a passar para as gerações seguintes o que aprenderam, rigidez, austeridade e a cultura do homem macho, que não podia chorar ou demonstrar sentimentos.
Quantos de nós, muito tempo depois, com nossos pais já velhos e cansados, não tivemos a oportunidade ou a sensibilidade de compreender o sofrimento que eles carregavam sem saber ou ter como externá-los.
Revendo esse tempo com um novo olhar, menos emocional, com mais flexibilidade, podemos perdoar e pedir perdão pelas mágoas que carregamos.
Nossos pais repetiam o que aprenderam e, décadas depois, sem esse discernimento, há muitos filhos que abandonam seus pais em precárias “casas de repouso”, a maioria um depósito de velhos.
Faz-se um ciclo vicioso, com heranças genéticas e emocionais, que precisa ser quebrado para se tornar um ciclo virtuoso de perdão e reconciliação. Se, por instantes breves, nos colocarmos no lugar de nossos pais, teremos a chance de ter uma pequena dimensão do que passaram.
Há que se fazer a ressalva aos pais que, visionários para a época, conscientes, faziam diferente e não se impunham pelo medo ou força, na base do rabo-de-tatu, uma espécie de chicote, comum apetrecho com argola de ferro no cabo e duas talas na ponta pra machucar, vital "instrumento de educação".
As memórias, boas e ruins, são uma excelente oportunidade de reconciliação com quem ainda está vivo ou que já morreu, mesmo com Alzheimer, Parkinson ou Demência.
Ao deixar a vida real de lado, em busca de respostas em nosso interior, somos passageiros, sem hora para voltar.
Parceiro Mar...
Gostaria muito, agora, de uma fugida,
sem olhar pra trás e sem hora pra voltar,
abduzido pela majestade de um parceiro dos meus pensamentos,
o velho e renovado Mar,
que me acolhe e concede o ouvir de todo o meu silêncio,
acarinhado pela melodia de suas ondas que,
ao quebrarem na praia,
salvam meus desejos rabiscados na areia,
guardando-os pra sempre,
o tempo passa depressa demais ,
haverá tempo pra, sem medo, mergulhar?
Mais importante do que ir, é saber a hora de voltar. Às vezes, retornar pra onde tudo começou é o desafio que você precisa encarar e assim redescobrir seus passos já dados, mas que foram apagados com o tempo enquanto esteve fora.
Sabe qual é o maior problema de você nunca ter hora para voltar?
É que eu posso ficar cada vez mais acostumada com a sua ausência, e habituada com a minha companhia...
Eu posso um dia, definitivamente não sentir mais sua falta.
E me apaixonar tanto em ficar apenas comigo, e passar a não desejar mais a sua volta...
E é sempre tão ruim o fim de um amor.
Costuma doer tanto.
Talvez mais pelo costume, pela dificuldade em aceitar e concretizar mudanças, do que pelo término em si.
Tu fazes isso de propósito. Eu sei… Somes porque sabe que a qualquer hora que voltar eu estarei aqui de braços abertos para te apertar e sussurrar no seu ouvido que senti saudades.
Conheces-me e por isso me usa.
Porque sabe que meu intelectual não funciona quando o assunto é amor; sabe que sou perdidamente apaixonada por tu e me doeria te recusar um retorno. Mas eu quero dizer que mudei Augusto. Eu mudei. E quando tu resolveres voltar será tarde demais. Não atenderei seus telefonemas, queimarei suas cartas e te enviarei as cinzas só para tu veres o quanto eu mudei.
Mas cadê você Augusto? Cadê suas cartas em minha caixa de correios? Cadê suas ligações perdidas e seus e-mails não respondidos?
Será que é tão orgulhoso ao ponto de nem ao menos tentar voltar?
Não conhecia esse seu lado orgulhoso, frio, soberbo, ignóbil, e por isso não faço questão que voltes. Mas se voltares… Não ligo. Sua voz grossa, porém macia, não me traz mais paz, seu sorriso largo e alvo não me tira mais suspiros e seu cheiro não me deixa mais ébria. Eu não te amo mais Augusto. Não mesmo, nem um pouco.
Mas eu queria saber: se não te amo por que é o teu nome que vejo quando viro a página do meu caderno? Por que é teu nome que rabisco nas capas dos livros de amor? Por que é em você que eu penso quando leio um texto clichê? É Augusto… Eu tenho que admitir: eu ainda amo você e, por mais que eu queira, não consigo te esquecer.
Ta chegando a hora de voltar a caminhar sozinha, pois o arrebatamento é individual, não se prenda a quem pode te impedir de subir!
Chegou a hora de dizer adeus. Chegou a hora de voltar para casa e lutar por aquilo que sonho desde menina. Chegou a hora de se recompor e tentar ser feliz com ou sem ele. Uma das coisas que aprendi é que a minha felicidade só depende somente de mim, e não dele, nem da minha mãe, nem da paz mundial.
Esse é o fim. 365 dias sem ele completos. Inúmeras vezes tentei aproximação mas foi em vão. Não adiantou. Ele não voltou e não vai voltar. E acredite, é melhor assim. Esse é o fim. Nunca saberei se estou realmente pronta para me despedir, já que sempre é tão difícil despedir de algo que acabou fazendo parte da sua história. Eu vou e não volto, nunca mais.
"Felicidade, sua linda, você está convidada pra entrar, deitar e rolar, sem hora pra voltar".
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Meu desejo pessoal: sair numa madrugada de sabado sem hora pra voltar, ouvindo boas musicas no radio tendo a lua e o ceu estrelado como vigia, na verdade td isso se resume em viver intensamente
Saber aproveitar a vida é sair sem destino certo e nem hora de voltar.
Saber admirar o exato valor de uma flor com um simples olhar, sem ser necessário arrancar-la de um lindo jardim.
Amar sem muito medir, pensar ou raciocinar.
É hora de voltar pra casa
Trabalhador só quer chegar bem
Infelizmente não tem asas
E precisa da ruas e das linhas do trem
A condução está tão cara
Conforto é algo que não tem
Mas o trabalhador encara
Essa rotina sem nunca depender de ninguém
O gostar.
Eu gosto de ser livre
De voar
Não ter hora pra voltar
Sem dá satisfação
É meio clichê
Mas sou como um pássaro
A voar, livre
Mas tem aqueles que acham
Que nasci pra viver em uma gaiola
Mas não
Então meu bem
Porque em vez de me prender
Você não voa comigo
Lado a lado
Vendo o por e o amanhecer do sol
Conhecendo cada pedaço
Triste e feliz desse mundo
Vivendo a maravilhosa sensação
De ser livre
E ter alguém pra compartilhar
Tosa essa liberdade
E a magnífica beleza que ela tem
Vem comigo amor!