Hora

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È hora de apostar na felicidade
apostar no sorriso aberto
apostar na alegria de viver.
Nada nem ninguém pode te
tirar o direito de ser feliz, então
coloca aquele sorriso no rosto
e vamos contagiar este mundo
com amor e alegria de viver.

Eu tenho um limite eu crio uma cerca na minha vida
Mas a cerca tem portão, eu abro ela a hora que eu quiser
Para quem eu quiser que visite minha vida; estou criando apenas uma cerca que me defende da maldade, da inveja, do desrespeito, da invasão...
Eu sou dona da minha opinião e tenho TODO direito de mudar.
Não aceito cobranças de ninguém nem condicionamentos que são colocados por outras pessoas, eu não vou ajustar meu tempo ao horário de ninguém;
Já que sua vida é vazia fica me bisbilhotando para encher sua vida com a minha história.

Senhor, honro-te e sirvo-te a qualquer hora e em qualquer lugar, pois grande é meu prazer em ser exposta a todos como sua, só sua!

"Hoje, por volta das 03h00min (três) hora da manhã, acordei com uma leve dor de cabeça, levantei-me da cama, fui até a cozinha, tomei um copo d’água e fui deitar-me novamente. Ao chegar a cama virava-me para todos os lados tentando alcançar o sono. Tentei de várias formas, só que a insônias falava mais alto. Levantei-me novamente da cama, caminhei novamente até a cozinha, novamente tomei outro copo d’água e fui deitar-me. Ao chegar a cama, novamente virei para vários lados, várias vezes, e nada. E novamente levantei-me da cama e fui novamente caminhando em direção da cozinha, ao chegar a cozinha tomei novamente outro copo d’água e caminhei em direção a sala de estar. Ao chegar a sala peguei um livro e comecei a ler. Era um livro de romance que relatava a história de uma jovem que se apaixonava por um rapaz um pouco mais jovem que ela, a família pelo fato da jovem ser um pouco mais velha não aceitava que o jovem tivesse qualquer tipo de relacionamento com a jovem. O livro era de 195 capítulos e aquela era a ultima pagina que faltava para acabar de ler aquele belo livro de romance. Assim que acabei de ler o livro, peguei uma folha em branco e comecei a escrever um resumo daquele livro. Terminei o resumo. Levantei-me da poltrona e fui em direção ao quarto. Ao chegar lá me ajoelhei diante da cama e peguei um baú que estava lá. Levantei-me e sentei-me na cama, abri o baú e comecei a ler algumas cartas e observar algumas fotografias. Enquanto olhava aquelas belas imagem, era como se eu estivesse viajando no tempo e indo em direção a casa que eu morava quando pequeno. Olhava aquelas imagens e lembrava-me dos meus pais, amigos, primos e avós. Lembrei da primeira garota que me apaixonei quando pequeno. Sophia era o nome dela. Não havia um dia em que não pensasse nela. Sophia era como uma estrela para me, nenhuma outra garota conseguia fazer com que eu parasse de focar nela. Até que um dia, a mãe dela trouxe uma noticia pra me. Disse que na manhã seguinte ela e Sophia estaria Indo embora. Daí então nunca mais viu aquela linda menina que eu era tão apaixonado. Era ou talvez ainda seja... Uma menina ruiva, dos olhos azuis, de um sorriso encantador. Bem, de tanto ver aquelas imagens que tinha daquela linda infância, e ler aquelas cartas que não tínhamos a noção de como era aquelas palavras, acabei me emocionando. E quando tudo parecia ter acabado... Ouço a campainha tocar. Guardei tudo no baú, coloquei-lo no lugar e fui atender a porta. Ao cegar a porta. Segurei a maçaneta, fui abrindo bem devagarzinho em quanto enxugava o pouco das lagrimas que tinha no meu rosto. Pela brecha da porta eu vejo aquela chuva forte e relâmpago por todos os lados. Abro a porta por completo, de cabeça baixa, arrumando o tapete com os pés, que estava enrolado. Fui levantando a cabeça lentamente e ainda enxugando as lagrimas, quando pela cintura daquela moça que estava toda molhada, vejo um cabelo vermelho, bem cacheado, igualzinho o de Sophia quando pequena. Paro o olhar diante da cintura dela, dou um suspiro profundo e ergo a cabeça rapidamente... E lá estava ela, Sophia, tinha absoluta certeza que era ela. Aqueles olhos azuis não negava nada. A mesma forma que ela me olhava quando pequena ela estava me olhando naquele exato momento, fiquei parado olhando pra ela um bom tempo, até que ela falou: “senhor? Você faria a gentileza de me deixar entrar?! Estou encharcada de água.” Eu, mesmo gaguejando pedi que entrasse. Tinha certeza que era ela e que o destino, pois ela ali, comigo, frente a frente. Ela lentamente puxou um papel que estava no seu peito, colocou em cima da mezinha da sala, e foi abrindo com cuidado para não rasgar de tão encharcado de água que tava. “O senhor sabe me informar onde fica essa casa?” disse ela! “Fiquei sabendo que esse rapaz está morando aqui, nessa rua.” Fiquei surpreso e mesmo gaguejando falei pra ela que aquela pessoa era eu e que o endereço era o que ela estava naquele momento. Ela pegou minha mão, levantou lentamente e pediu que eu levantasse e disse: “Nunca mais quero me separar de você, Miguel!”.

Senhor do Bonfim - BA
17/11/2014
17h18m

Quando a dor nos visitar, não é hora de desespero, e sim, o grande momento de buscarmos a esperança. Elias Torres

O passado , as vezes, nos encara tão de frente que faz a gente refletir. Nesta hora, faça um balanço, veja quem te faz falta, quem nao mais importa, quem ainda pode fazer algo pela sua vida. Nao tenha medo, é só um novo olhar, mais maduro, mais sensato. Fite o passado nos olhos e pergunte a ele de você. Terá respostas, pode acreditar!

TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA
Não importa se até agora só cometestes erros contra as Leis Universais! Se desse momento em diante abraçares com afinco a Causa Divina em relação aos irmãos terrenos, o teu pagamento será igual ao daqueles que já vinham trabalhando a mais tempo na mesma seara!

É hora de mudança, de colocar o que é necessário dentro de uma mala e partir rumo a um destino desconhecido, deixando para trás o desnecessário e seguindo adiante para a possibilidade do novo.

Antes a indiferença das pessoas em relação a mim me perturbava, agora só facilita na hora de determinar a quem dar a minha atenção.

Tudo que não disse ainda direi, porque não sou de silenciar, e na vida tudo tem seu tempo, sua hora... gira, e nos giros que a vida dá a gente se encontra!

Dez mandamentos da visita


1- Jamais visite qualquer pessoa sem convite, com dia e hora marcados. Respeite a agenda.
2- A duração de uma visita se encerra no momento em que o assunto começa a se esfarelar. Não prorrogue o tempo. Você não é um entregador de fofoca in delivery.
3- Nunca se apresente pra ajudar a fazer qualquer coisa na cozinha sem ser convidado.
4- Nunca abra a porta da geladeira ou de armários. É invasão de privacidade.
5- Jamais ande atrás das pessoas visitadas pra lá e pra cá pelo interior da casa, seja discreto.
6- Nunca peça um pedaço de nada para levar para casa, a não ser que os anfitriões cortem o pedaço, embrulhe e lhe ofereça. Se for num pote, devolva-o.
7- Nunca se empolgue com assuntos polêmicos em oposição aos anfitriões. Evite discussões acaloradas. A melhor coisa do mundo é visitar e ser visitado, é um grande exercício de ética.
8- Converse assuntos mais leves, não se detenha nas estatísticas da violência ou da política que envergonha o Brasil. Seja moderador.
9- Se a visita for a alguém doente, seja breve, leve uma palavra de conforto, um texto bonito de encorajamento, uma oração, se a pessoa doente concordar.
10-A melhor visita do mundo é aquela que se encerra assim: Já vai? Passou tão rápido! Volte mais vezes, obrigada, sua presença faz muito bem.

Se eu tô tentando não ser gentil demais, é pra não esperançar esse amor antes da hora. É que eu não sou capaz perto do que ele faz quando acha uma brecha cresce de novo noutra manobra que extrapola e me devora. Daí você ainda não tá pronta, daí ele chora e chora, palpita duma vez e vai embora. Então não sorrie pra ele diretamente, mas deixe bem claro pra gente, que outro dia vai ser diferente e que ele vai poder bater o máximo que conseguir, que é pra o mundo ouvir, que é pra você vir e me ter na sua frente.

E o que acontece quando o que nos fazia respirar quebra os laços? É nessa hora que eu saio de cena, sem respirar.

Despedida...

"A hora do encontro é também despedida a plataforma desta estação, é a vida."

Um beijo no rosto ou um abraço na correria da vida, do vai e vem, pode não parecer nada... Mais as vezes é um adeus... E há quem consiga perceber, pela sutileza dos detalhes, algo diferente, um indício... Ou talvez seja só a recordação da ultima lembrança, de alguém que passou em nossas vidas e pelo acontecido, paramos pra perceber o que passou despercebido... Seja como for a vida continua, seja onde nossos olhos podem ver ou onde nosso espirito consegue enxergar. É a vida.

"É hora de retirar os enfeites de natal, mas...
Que o natal ainda esteja ressoando em seu coração
e possa florir o ano inteiro."

Nunca pensei em dizer adeus, mas chega uma hora em que temos que deixar a felicidade ir embora. Não vale a pena agir como juiz e te prender dentro da minha alma. Chega um momento da vida em que todos nós recebemos a nossa liberdade. Voa, meu amor, para bem longe em busca da sua felicidade. Só não me esqueça, porque eu nunca vou te esquecer.

Vida, um dia a gente se encontra em qualquer hora em qualquer lugar!

Ela ama Hora de Aventura, tem aquele jeito de se preocupar com os outros mesmo não tendo ninguém se preocupando. Sabe inglês e tem uma mania irritante de corrigir minha concordância nomial (nunca fui boa em colocar o "eu" ou o "mim"), não seria clichê se também falasse que seu vício em café é pior do que de certos alcoólatras. Sua vida é um caos, mas que ninguém ouse arrumá-lo. Resumindo tudo, ela levemente era demais pra mim.

"Deus é Pai da poesia,
Ele nos dá na hora certa,
e hoje com muita alegria,
Ele deixou a porta aberta"...

As vezes é hora de dar adeus ao vazio, de colorir nossas vidas novamente, de brindar alegremente e sorrir constantemente, buscar sempre um ponto de equilíbrio para não voltar ao vazio de ser novamente gente.