Honestidade
Assim como as tatuagens e piercings não transformam as pessoas em marginais, ternos e gravatas não transformam as pessoas em éticas, honestas e decentes.
Ser Esnobe, de berço ou chique,,...: é dar bom dia para o carteiro, o empregado, ate pro lixeiro. Ser uma pessoa fina é: é conversar com o varredor de rua, com o porteiro, com algum idoso na rua que espera só que alguem lhe de um pouco de atenção. Ser fino é escutar com atençao as criticas, entende-las e se tornar uma pessoa melhor. Ser fino, ter berço é: Saber ouvir, não falar pelos cotovelos não deixando o outro se expressar. è saber conviver com as diferenças, é se adaptar, e por vezes calar. É honrar sua palavra, pagar suas contas, pagar o 1, 10, 100,00 que se deve, as prestaçoes, é ser grato com quem ajuda, correto com quem se relaciona, e honesto em todo negocio que fizer. Ser fino, ser chic é: expor os sentimentos, nao se fexar, é ser simples, humilde independente das posses. Enfim ser uma pessoa chic é o que a maioria não é mas se acha.
Não tenho orgulho, não sou nada,
a única satisfação que tenho
é cumprir o meu dever,
percorrendo com honestidade
a minha pequena estrada...
De tanto ver triunfar as nulidades, a desonra, a injustiça e as inutilidades, para não desanimarmos da virtude, da honra e da honestidade, precisamos pensar e, ao expressarmos o pensamento, reconhecer que as grandes mudanças não ocorrem por fora, nem com o envelhecimento, mas com a maturidade, o crescimento espiritual, moral, filosófico e intelectual. (Parafraseando Rui Barbosa).
O exemplo vivido em nossas práticas favorece a compreensão de nossas teorias sem nos deixar exaustos com explicações levianas.
O problema das pessoas "boas" é que elas querem ser perfeitamente boas, e o mal tem tempo para ser o que ele quer ser. O problema da nossa sociedade hipócrita é o mesmo princípio. Assim, o homem bom quando faz algo "desagradável aos olhos dos críticos" ele é martirizado, e o homem mal quando faz algo "bom" aos olhos dos críticos, é considerado um santo, um ser maravilhoso. A sociedade moderna não aceita a honestidade. Assim como num campo de concentração, os seres são enganados. O ser humano atual é escravo dele mesmo, escravo de seus próprios pensamentos, onde o "bem" o força a estar dentro de uma linha reta, enquanto o lado negro lhe da liberdade para ser o que quiser. Concluindo, a honestidade e a mentira todos têm seu preço, todos temos que pagar por isso, agora a hora de usar uma ou outra, depende de cada um de nós.
”Uma das maioria dificuldades é restaurar a confiança após a quebra da mesma. Por mais esforço e verdade que se tente passar, nunca serão suficientes. Sendo assim, devemos sempre prezar pela honestidade e valorizar a confiança que nos for presenteada.”
Sou do início ao fim o mesmo livro aberto e escrito com letras grandes e até desenhos e não admito mais me envolver como antes, onde sabia que o outro livro estava com rasuras e páginas arrancadas em muitas partes.
Diante de situações de desconfiança, o excesso de explicações e contornos por parte de quem tenta se proteger de questionamentos, pode ser um indicativo de desvio de conduta.
A música que você ouve, os livros que você lê, os lugares que gosta de ir, as suas companhias, seus referenciais na política, religião e sociedade e seu jeito de falar e agir REVELAM muito mais quem você é do quê quem você diz ser.
Não se pode alcançar a grandiosidade dos grande edifícios, sem a construção de base sólidas, sem o risco de ruir. Para os Edifícios a base é o aço e o concreto, para o homem a honestidade e o caráter.
Caráter é um dos bens mais caros que existe, tão caro que não se pode comprar para sim, mesmo com fábricas de dinheiro.