Honestidade
Ter coragem de mudar é, antes de tudo, ser honesto consigo mesmo. Abrir mão da estabilidade para viver os riscos que as escolhas nos impõem é para poucos. Mas se manter “firme e repleto de certezas” apenas para se mostrar confiável diante dos outros é total sinal de fraqueza.
..."A Caridade não precisa de um autor; ela só precisa de um agente e de uma atitude. Ela esconde o orgulhoso aparente e o transforma em um gigante desconhecido desprovido de vaidades."... Ricardo Fischer
Quem disse que desistimos fácil ? Podemos sim! escolher qual caminho queremos seguir...
Anos de lutas ,não significam ,que você tem que ficar parado no mesmo lugar.... Somos capazes de mudar e transformar sempre novos caminhos... A honestidade, muitas vezes, está no caminho onde quase ninguém vê ♡
" Aos que falam pelas costas por eu estar a frente, e aos que respondem com falsidades ou indiretas, devolvo com educação, simplicidade, honestidade, sinceridade e bondade. Não devolvo igual porque o Pai ensinou diferente, e precisamos fazer a diferença sempre. Da tal 'igualdade", o planeta está cheio."
Se agir com a verdade é uma atitude embaraçosa e estressante, não tome decisões que envolvam a vida de outras pessoas.
Ao lidar com os outros, a sinceridade, honestidade e assertividade são imprescindíveis para que o respeito possa ser praticado em sua totalidade.
Contrariar isso, pode ser uma pista irrefutável de fraqueza de caráter. A curto prazo prejudica seu próximo, mas a médio e longo prazo sua consciência e as consequências disso te consumirão de dentro para fora, abrindo espaço para a angústia e o desânimo. Que o exercício de dizer a verdade seja uma atitude natural e vitoriosa em nossas vidas.
O amor nunca pode justificar um erro. O amor deve sim ensinar os bons caminhos, glorificar as boas virtudes e pontualizar a legitimidade da luta, da verdade, da conquista e da honestidade.
"Para o homem que já nasce livre do jugo da escravidão física e mental, tudo lhe é permitido mas nem tudo lhe é lícito fazer. A busca por uma ideologia não pode ferir a sua honestidade e a confiança que outro venha a depositar em suas ações, pois a confiança vem aliada à uma ética construída através de sua moral e de suas qualidades profissionais. Um homem que passa por cima de sua ética profissional e moral em prol de uma ideologia, acaba por destruir a base firme e confiável de suas ações, manchando assim, a sua conduta perante seus semelhantes."
Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.
Não crie barreiras, seja honesto e simplifique, pois as barreiras de hoje podem virar fortalezas burocráticas de amanhã.
A nossa sociedade está tão corrompida que precisou um jogador de futebol ser honesto para mostrar nossas mazelas.
Um coração grande é aquele que viu a dor, a raiva, a crueldade, a trapaça e morte, ainda lutou pela vida, bondade, ternura, honestidade e perdão
"Só bem de perto é possível perceber as sombras. Elas geralmente estão em oposição as atitudes, mudam suas formas conforme a necessidade de se abrigar da luz.
Desconfiei de quem insiste em caminhar apenas no escuro."
Você pode até discordar de mim mas entenda:
Eu não minto
Eu não invento
Posso até florear os fatos para que a verdade não perca o encanto.
Infelizmente as pessoas precisam de enredo para enxergar o óbvio.
A perfeição está em palavras honestas e em atos concientes e honrosos. Está na mente limpa e edificada com sinceridade e no amor expressado com o coração.
ter um status ou não ter?
ter um cargo elevado ou um cargo baixo?
mostrar que sou...
ou ter que ser o que não sou?
_Na verdade a disputa, só põe semelhante contra seu semelhante.
quando na verdade o mundo a sociedade e o estado, precisa ambos para ser um todo!
Formação de caráter nada tem a ver com religião. Isto é, não é a crença ou descrença que formará o cidadão de bem,mas o exemplo familiar é que criará ,na maior parte dos casos, o homem honesto e o desonesto. Ou seja, um simples gesto de honestidade - dos pais - criará filhos honestos e dignos de viver em sociedade.
Formação de caráter nada tem a ver com religião. Isto é, não é a crença ou descrença que formará o cidadão de bem,mas o exemplo familiar é que criará ,na maior parte dos casos, o homem honesto e o desonesto. Ou seja, um simples gesto de honestidade - dos pais - criará filhos honestos e dignos de viver em sociedade.
"Mesmo em reinados de homens perversos e impiedosos, pessoas como Daniel e José prosperaram por temerem a Deus, pois independentemente de suas condições e circunstâncias foram honestos, humildes e de coração longânimo.