Homenagem para meu irmão
ORAÇÃO E FÉ.
Deus tem a salvação
só precisa você crer
se ajoelhe meu irmão
é hora de agradecer
porque a fé e a oração
conforta o coração
de todo e qualquer ser.
Meu irmão, pois em verdade eu te digo, vou torcer por você, consciente e inconscientemente. E que, mesmo em minha imperfeição, essa torcida tome tons de oração aos ouvidos Daquele que tudo ouve.
E que essa luz que te desejo lhe seja dada. Assim, encontrarás às últimas horas desta sombria noite e, ainda que o mundo vos traga outras noites pela frente, esta terá dado passagem a um novo alvorecer.
Amém!
Meu irmão seja forte como ninguém tente não odiar ninguém por favor, seja melhor do que ninguém ...
Não perda o seu tempo em admirar as pessoas banais ou fantasias (coisas q tem prazo de validade)
Seja melhor versão do teu mundo✊❤
Meu irmão..! Tudo tem a sua vez, mas não chegará a sua vez enquanto estiver na zona de conforto.
NB: Então, saía da zona de conforto e cora atrás dos seus sonhos...! Porque ninguém fará por você.
Meu irmão, aprenda de uma vez por todas, que o grande projeto de Deus na vida de um cristão, não é fazê-lo popular, rico e conhecido, mas, fazê-lo uma pessoa parecida com o Senhor Jesus.
Hoje eu acordei com uma tristeza no coração chorando sem parar sonhei com você meu irmão vi como é tão triste sentir sua falta as pessoas que não te conheceu só julgaram,Não sabe o quanto que você sofreu,não sabe o quanto você era massacrado você sofreu sem amor de mãe e nem carinho,como uma criança que nasce trabalhando e sendo escravizado o nome do inimigo, hoje tô aqui chorando sentindo sua falta,eu sei o que vcs sentia a falta de amor e compreensão, você se entregou o mundo das drogas desde pequeno era um menino trabalhador sofria muito mas infelizmente a cultura do meu pai foi diferente da de hoje,acorda uma criança pequena pra trabalhar e xingando de vagabundo e todo tipo de nome feio que um filho não deveria ouvir, porque um filho espera dos pais é ser protegido e amado,e ensinar viver no mundo ser uma pessoa do bem,só eu sei como começou a destruir da sua vida eu tô aqui triste por sentir a falta de vc,depois de você ter viciado nas drogas não tinha mais jeito você não quis se cuidar se tratar,as pessoas não sabe o que que é perder um irmão,sabe eu tô destruída de tanta falta de vocês falta de você,Maurinho e você robozim minha vida sem vocês é muito triste tenho dois filho mas vocês também era meu sangue minha família,vocês é como se fosse meus filhos coisa que eu vou viver o resto da minha vida sentindo essa dor no meu peito eu vou acordar chorando sonhando e vendo o meu sofrimento por acordar chorando sentindo a falta de vocês, amo muito vocês é sentimento que nem a morte pode curar.😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭
OS INFORTÚNIOS DE AFONSO
Por Nemilson Vieira (*)
Eu o meu irmão mais velho e alguns amigos da primeira infância visitávamos o bananal do seu Afonso nas caçadas de passarinhos. Havia bananas maduras nos cachos, com furos por cima; já visitadas pelas aves. Pipira (sanhaço), currupião (sofreu), sabiá… Homem bom, de poucas posses, mas trabalhador e honrado… Numa certa altura da vida, Afonso desandou-se; deu um atrapalho na família: a mulher foi-se embora com outro e levou consigo os filhos. Com o tempo a sua casa do nada, pegou fogo com a plantação de bananas. Tudo que possuía tornou-se em cinzas; quase morreu de desgosto… Um amigo o convidou a uma caçada conhecida no nordeste por fachear; consiste em se fazer uma picada por baixo da mata e ficar a andar na mesma, num sentido e noutro, com uma lanterna e uma espingarda, o tempo que se fizer necessário; no intuito de abater a caça que tentar atravessar o caminho. Naquele dia deu errado… Terminaram o trabalho ainda cedo da tarde; o amigo de Afonso disse-o que o aguardasse um pouco, que iria dar algumas voltas por perto. A caçar algum bicho miúdo: um preá, um inhambu… Ao retornar, alguns metros de distância, algo fez um barulho por baixo de umas ramagens a sua frente; com a espingarda engatilhada na direção do bicho olhou mais um pouco e apertou o gatilho, Bam! Ai! — Gritou o Afonso em dores profundas. O amigo correu desesperado para ver e, confirmou ser o seu companheiro de caçada. Com bastantes perfurações de chumbo fino por todo o seu corpo; respiração ofegante, dificultada. No momento que fora alvejado Afonso firmava o cabo da sua faca que havia afrouxado. O amigo visualizou apenas o seu cotovelo em movimento e confundiu-se: achou ser uma cotia. Próximo à escuridão da noite começou o martírio do amigo do Afonso com ele nas costas a procurar uma ajuda. Um galo cantou ao longe de onde estavam… Era o sinal que precisava; marcou o rumo e foi-se. — Orientado pelo canto da ave chegou a um morador. Afonso perdera um pouco de sangue pelo caminho, com a agitação do corpo, aos balanços nos ombros do amigo. — Ainda vivia. O amigo contou com riqueza de detalhes tudo o que acontecera com os dois, ao morador. O homem depois de ouvi-lo… Indicou um remédio caseiro à vítima: um frango pisado no pilão com pena, tripas e tudo mais; do jeito que fosse pego no poleiro. Não carecia de sal; um pouco de água sim. Somente para chegar aos recursos médicos na cidade, lá entrariam com os cuidados e uma medicação coadjuvante ao tratamento. Com uma observação: não devia vomitá-lo caso contrário morreria. Afonso ainda consciente, por certo ouvia tudo em profundos gemidos. Consultado se topava beber o tal remédio naquelas circunstâncias, o aceitou. Depois do frango pisado o homem despejou aquela mistura numa caneca grande, mexeu e deu ao baleado a tomar. Afonso bebeu o frango pisado no maior sacrifício do mundo; com uma cara daquelas… A cada gole que dava fazia menção de jogar tudo para fora. Lembrava da orientação do homem e não o fazia. Missão cumprida, providenciaram uma rede para o traslado do paciente. Alguém para ajudar na condução do mesmo. Afonso não provocou vômitos e resistiu bem a viagem. O seu tratamento foi trabalhoso gastou-se um bom tempo para remover todos àqueles chumbos do seu corpo e a saúde voltar. Depois do caso passado até serviu de graça, se é que o Afonso contava que o pior de tudo não foi o tiro da cartucheira: foi o frango que bebeu. Com as recomendações de segura-lo no estômago para não morrer.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário.
(27:02:18).
Fli e Lang
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Quero lembrar-te ó primo/a* e meu Irmão**
que cá de ti não deves ter vergonha;
porque todos tivemos na cegonha;
um trazer-nos para o da Terra chão!
Porque será que tens que te esconder:
atrás de uma disfarçada aparência?
será que nem sequer a tua essência;
és capaz de suportar neste ver?
Por não acreditar em tanta pobreza;
havida por de ti, teres vergonha;
de comentar ou de algo partilhares!...
Aconselho-te a aqui um, pois, começares!
lembrando-te por tal que a tal cegonha;
é bicho que a nenhum de nós despreza.
*Primo/a, por parte da nossa mãe natureza!
**Irmão/mã, pela parte em nós espiritual.
Eu nao sei o que fazer eu estou mentindo para uma amiga minha e envolver meu irmao ele nao gosta dela mais eu fico dizendo que que ele gosta fico mim passando por ele so inludido ele
Aos negacionistas das vacinas anti-covid…
Aprecia, pois, meu primo/a* e meu irmão; **
os de nós, que no teu País partiram;
e nem sequer dos seus, se despediram;
por deste viver PERDEREM o chão!
Aprecia, pois, meu primo/a e meu irmão;
os tantos nos cuidados INTENSIVOS;
entre os tais tão mais mortos do que vivos;
por à vacina, terem dito: NÃO!!!
Não temas, a em nós feito, pra SALVAR;
quando evidenciado na ciência;
por nesse temer, haver: TÃO MATAR;
escondido em: tal falta; de prudência!
Acredita que ELA o teu corpo ajuda;
preparando-o para se defender;
do “sujo “, que em ele entre, pra o MATAR…
Por isso a tal jamais deves NEGAR;
tudo o que exista para o proteger;
por esta vida em nós, ser tão miúda.
Mesmo sabendo: haver poder matar;
dela morrer, não devemos ter medo;
dado o evidenciado, em TÃO salvar!!!
*por parte da de nós MÃE natureza.
**por parte dO de tudo Criador.
Posso não ter pais ou irmãos para contar mas tenho família ao meu lado que me ajuda diretamente ou indiretamente...
Obrigado pedra preciosa!
1 Eu era pequeno entre meus irmãos, o mais novo na casa de meu pai; e pastoreava as ovelhas de meu pai.
2 Minhas mãos formaram um instrumento musical, e os meus dedos afinaram um saltério. Louvai- o conforme a excelência da sua grandeza. Louvai ao Senhor!
3 Quem irá contar isto ao meu Senhor? O Senhor, ele próprio ouve a minha oração.
4 Ele enviou o seu anjo, tirando-me de detrás das ovelhas de meu pai, e ungiu-me com o óleo da unção para ser príncipe sobre a sua herança.
5 Meus irmãos eram belos e altos, mas o
Senhor não teve prazer neles, porque o Senhor olha para o coração.
6 Em nome do Senhor dos exércitos, fui ao encontro do filisteu, e ele me amaldiçoou por seus ídolos, não há maldição contra aquele que o Senhor abençoou. Vejam o que Deus tem feito!
7 Yahweh o entregou em minhas mãos, saquei da sua própria espada e o decapitei, tirando a vergonha dos filhos de Israel.
...
Hoje faz um ano que meu irmão partiu, e não quero externar tristeza ao me defrontar com um dos principais marcos deste ciclo de resignação, quero expandir minha consciência e recuperar toda a energia que, ao longo deste tempo, foi manipulada pelos meus maiores medos e receios.
Enquanto parte do que sou, descansou, outra parte, ainda bem viva, respira e busca evoluir diante dos caminhos que levam a uma série de projetos que envolvem paz, saúde, família, equilíbrio, sucesso, e evolução física, mental e espiritual.
Meu irmão não partiu em vão, sua missão foi cumprida no plano físico. Já no plano espiritual, tenho a convicção de que a leveza sugerida para estes pontos de aproximação – nós e ele – deve remeter aos pensamentos e lembranças que canalizem energia pura e nova.
Pureza e novidade aceleram nossa renovação, e limpam nossa mente daquela nostalgia que nos leva ao calvário ao invés de estimular um passado mais distante, onde ele vendia vitalidade e nos contaminava com seu carisma singular. Esta é a verdadeira castidade entre elos que foram partidos. Quanto ao novo, ressalto a importância do campo das ideias e das realizações como um contraponto à tristeza. Quanto mais ativos e criativos, menos chance de cedermos espaço para uma infantaria repleta de ansiedade e depressão.
Neste primeiro ano de ausência, quero inundar este marco com a inteligência emocional que me faltou, transbordar o remanso em orações silenciosas, convidar meus entes queridos a fazer o mesmo, e assim, orgulhar aquele que se foi na matéria, mas que continua vívido em nossos corações.
Irmão, que a serenidade destas palavras chegue até você, e que o reflexo desta troca silenciosa irradie luz em todas as direções. Clarividência para prosseguir, resiliência para entender as insígnias de Deus.