Homenagem para Diretor de Empresa
Ela orquestra
Eu?
Ah, eu sou pequena flauta
Acompanho o violino de manso
Ela rege
Ela reage
Ela sente
Ela furacão
Eu imito-a e tento aprender
Um dia equiparada estarei a ela
Mas apenas quando eu crescer
O dia, dela precisa furtar
Luz, brilho, a beleza sobrenatural do amar
Para clarear
Eu vagalume
Pirilampo
Pequeno a voar
Ela rainha
Eu princesa
Eu intenção
Ela execução com destreza
Eu confusão
Ela ordeira
Eu eu
Ela minha mãe
Mãe, nesta lembrança que abraça meu coração, toda minha saudade, todo meu amor e toda minha gratidão eternamente. Te amo!
Mãe, você me trouxe à vida. Você me deu um lápis e um livro em branco para que eu pudesse começar a escrever a história da minha vida. Além disso, com você também aprendi a segurar esse lápis e a rabiscar as primeiras letras e palavras.
Hoje eu já consigo escrever minha história sem a sua ajuda. Mas nunca seria capaz de fazer isso sem o seu apoio e sem os valiosos conselhos que você me dá.
Mãe, você é tudo pra mim. Minha criadora, minha maior inspiração. Te amo demais!
Mãe, como eu sou privilegiada por ter nascido sua filha!
Mãe... Um significado divino!
Aquela que cuida, ama, e poucas vezes é tão cuidada!
Aquela que jamais enfraquece e deixa abalar, pois é a base forte de alguém.
A maldade do mundo lá fora é terrível e nada nos convém! Esse mesmo cais que hoje sustenta, um dia fica velhinho, velhinho, e precisa de carinho!
Chega a hora em que os papéis se invertem, onde quem foi cuidado, merece ser amado. Só quem cuida com amor, tem o doce prazer dessa experiência, tem o prazer de amar com amor e a pureza da inocência...
Mãe, o ser que tem a força de curar tudo, sem precisar da força da ciência...
Feliz dia das Mães.
Dizem que sete é o número da sorte.
Sete dias, sete minutos, sete segundos. É o suficiente para marcar um momento. Mas sete meses , faz com que seja mais especial ainda.
Se você estiver interessado em direção de arte na moda não é suficiente para olhar para a moda. Você tem que olhar para tudo.
A raiz da timidez está no julgamento. Desde pequenos somos condicionados a atuar dentro de um padrão estabelecido pela sociedade, onde sair desse padrão é errado e assim, aos poucos, vamos deixando de tentar/falar/opinar.
Não importa a função, nem salário, nem a empresa em que trabalha... Todo emprego é digno e todo trabalhador merece conquistar seus maiores sonhos!
Desde que VOCÊ se Foi, minha vida ficou
dificil, muitas divergências, começou
me prendi em um mundo só meu, fiquei muito triste pois
aprendi realmente o que é a vida com a SENHORA.
Te Amo! Aonde eu for estarei cm Você em meus pensamentos
Vó. Saudades ETERNAS...
"Em um plano de gestão você precisa estar preparado para o pior cenário. É melhor investir em precaução que ser surpreendido pelo despreparo.“
Vou morrer no Projac, depois de um diretor dizer: “Corta. Valeu, Chico”. Eu direi: “Que bom que valeu” e morro em seguida. Será bonito.
Hoje é o seu dia, diretor, e nós só temos a agradecer pela dedicação que todos os dias demonstra ao comando da escola!
Se este dia não existisse teria que ser inventado para que o melhor diretor de escola pudesse ser homenageado. Parabéns!
Um aluno me perguntou hoje qual era o Diretor de teatro que eu tinha como referência. Respondi sem hesitar: SEU MADRUGA! Afinal em "A Festa Da Boa Vizinhança" além de construir o palco, usar sua própria casa como camarim, aguentar o ego das famílias e a falta de talento do "artistas", escrever, dirigir, compor, ser figurinista, cenógrafo, sonoplasta, contra-regras, e até atuar... E por fim, ainda levar porrada! Ufa! Este é o retrato da vida de todo grande diretor de teatro. Sem contar que o camarada já fez um pouco de tudo. Foi vendedor de churros, lutador de boxe, mascate, sapateiro, barbeiro, mecânico, carpinteiro, pintor, jardineiro, homem do saco, fotógrafo, professor, toureiro, vendedor de balões, entre outras tantas... E como qualquer homem de teatro, ainda é chamado de vagabundo!"
A maior sociedade que podemos fazer, é ter JESUS CRISTO como presidente e diretor de nossos sonhos e projetos, sabendo que o tempo pertence a ele.
DECLARAÇÃO DE MALES
Ilmo. Sr. Diretor do Imposto de Renda.
Antes de tudo devo declarar que já estou, parceladamente, à venda.
Não sou rico nem pobre, como o Brasil, que também precisa de boa parte do meu dinheirinho.
Pago imposto de renda na fonte e no pelourinho.
Marchei em colégio interno durante seis anos mas nunca cheguei ao fim de nada, a não ser dos meus enganos.
Fui caixeiro. Fui redator. Fui bibliotecário.
Fui roteirista e vilão de cinema. Fui pegador de operário.
Já estive, sem diagnóstico, bem doente.
Fui acabando confuso e autocomplacente.
Deixei o futebol por causa do joelho.
Viver foi virando dever e entrei aos poucos no vermelho.
No Rio, que eu amava, o saldo devedor já há algum tempo que supera o saldo do meu amor.
Não posso beber tanto quanto mereço, pela fadiga do fígado e a contusão do preço.
Sou órfão de mãe excelente.
Outras doces amigas morreram de repente.
Não sei cantar. Não sei dançar.
A morte há de me dar o que fazer até chegar.
Uma vez quis viver em Paris até o fim, mas não sei grego nem latim.
Acho que devia ter estudado anatomia patológica ou pelo menos anatomia filológica.
Escrevo aos trancos e sem querer e há contudo orgulhos humilhantes no meu ser.
Será do avesso dos meus traços que faço o meu retrato?
Sou um insensato a buscar o concreto no abstrato.
Minha cosmovisão é míope, baça, impura, mas nada odiei, a não ser a injustiça e a impostura.
Não bebi os vinhos crespos que desejara, não me deitei sobre os sossegos verdes que acalentara.
Sou um narciso malcontente da minha imagem e jamais deixei de saber que vou de torna-viagem.
Não acredito nos relógios... the pule cast of throught... sou o que não sou (all that I am I am not).
Podia ter sido talvez um bom corredor de distância: correr até morrer era a euforia da minha infância.
O medo do inferno torceu as raízes gregas do meu psiquismo e só vi que as mãos prolongam a cabeça quando me perdera no egotismo.
Não creio contudo em myself.
Nem creio mais que possa revelar-me em other self.
Não soube buscar (em que céu?) o peso leve dos anjos e da divina medida.
Sou o próprio síndico de minha massa falida.
Não amei com suficiência o espaço e a cor.
Comi muita terra antes de abrir-me à flor.
Gosto dos peixes da Noruega, do caviar russo, das uvas de outra terra; meus amores pela minha são legião, mas vivem em guerra.
Fatigante é o ofício para quem oscila entre ferir e remir.
A onça montou em mim sem dizer aonde queria ir.
A burocracia e o barulho do mercado me exasperam num instante.
Decerto sou crucificado por ter amado mal meu semelhante.
Algum deus em mim persiste
mas não soube decidir entre a lua que vemos e a lua que existe.
Lobisomem, sou arrogante às sextas-feiras, menos quando é lua cheia.
Persistirá talvez também, ao rumor da tormenta, algum canto da sereia.
Deixei de subir ao que me faz falta, mas não por virtude: meu ouvido é fino e dói à menor mudança de altitude.
Não sei muito dos modernos e tenho receios da caverna de Platão: vivo num mundo de mentiras captadas pela minha televisão.
Jamais compreendi os estatutos da mente.
O mundo não é divertido, afortunadamente.
E mesmo o desengano talvez seja um engano.
Paulo Mendes Campos, in O amor acaba
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