Homenagem a uma Pessoa que Morreu
Indecisos não triunfam tormentas. A travessia exige escolher rápido sobre o que será protegido e o que será descartado.
Para vencer no longo prazo é preciso sobreviver no curto prazo e ainda se manter consciente dos investimentos que precisam ser feitos ao longo do tempo.
amor?... Ah o amor, faz tanto tempo que não acredito nele que eu acabei esquecendo que ele existe...você pode estar se perguntando ou não, o por que de minha pessoa não acreditar no amor...hm vou pensar em uma resposta boa...vá olhando o céu enquanto pens, ele está lindo hoje...olhe, eu poderia falar que só não acredito mas, isso seria horrível de um ser humano escutar isto como resposta, não e?... Então vou ser mais específic*, no modo romântico minha pessoa foi ferida, obteve o coração despedaçado, minha querida pessoa foi iludida e enganada e muito mais, então não me apaixono por ninguém... Agora nas amizades... Minha pessoa foi enganada novamente, minha pessoa acreditou que iria dar certo e se jogou de cabeça nas emoções, e aconteceu oqur sempre falo para minha querida mãe, no começo é e serão tulipas, sem espinhos, com cores apaixonante mentes lindas, depois virará rosas vermelhas, com espinhos mas com a cor apaixonante mente lindas, e depois virará rosas pretas, com espinhos e com cores muito tristes...irei parar por aqui mas...Um conselho, nunca mergulhe de cabeça no começo de um relacionamento, mesmo romântico ou não...
Às vezes a gente chora
Para lavar nosso rosto
E tirar as impurezas
Que um dia alguém tenha posto.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
O mundo só vai mudar
Quando tivermos a tática
De tudo que nós falarmos
Seja também nossa prática.
Santo Antôniodo Salto da Onça RN
Quando não tivermos mais
O script da vida
Temos que improvisar
Para a vida ser vivida.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
04/01/2024
Se queres sempre agradar
A esta sociedade
Tu terás que se calar
Perante a sua verdade.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
04/04/2024
Pra ter a vida feliz
E atitudes consciente
É preciso a gente ter
Tranquilidade na mente.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
04/01/2024
O ensino indica o caminho
Que você vai percorrer
Mas na viagem é você
Que escolhe o que quer ver.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
04/01/2024
O nosso recipiente
De armazenar o saber
Ele é impreenchível
E nunca irá encher.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
04/01/2024
Quando formos apontar
Para qualquer criatura
Devemos examinar
Primeiro a nossa postura.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
04/01/2024
Mas o que faz rir a valer é que nós pensamos sempre noutra coisa,
E vivemos vadios da nossa realidade.
E estamos sempre fora dela porque estamos aqui.
Duas estrelas conectadas porem com um grande escuro dentro, mas quando eles se encontra no grande universo elas brilham mais que o sol
Inda bem que existe a arte
Para nos dá liberdade
E também nos ajudar
A não morrer da verdade.
Santo Antônio do Salto da Onça/RN
Houve um dia em que subi esta rua pensando alegremente no futuro.
Pois Deus dá licença que o que não existe seja fortemente iluminado.
Hoje, descendo esta rua, nem no passado penso alegremente.
Quando muito, nem penso...
Tenho a impressão que as duas figuras se cruzaram na rua, nem então nem agora,
Mas aqui mesmo, sem tempo a perturbar o cruzamento.
Olhámos indiferentemente um para o outro.
E eu o antigo lá subi a rua imaginando um futuro girassol.
E eu o moderno lá desci a rua não imaginando nada.
Guardo ainda, como um pasmo
Em que a infância sobrevive,
Metade do entusiasmo
Que tenho porque já tive.
Quase às vezes me envergonho
De crer tanto em que não creio.
É uma espécie de sonho
Com a realidade ao meio.
Girassol do falso agrado
Em torno do centro mudo
Fala, amarelo, pasmado
Do negro centro que é tudo.
Eu sou o disfarçado, a máscara insuspeita.
Entre o trivial e o vil m[inha] alma insatisfeita
Indescoberta passa, e para eles tem
Um outro aspecto, porque, vendo-o, não a vêem,
Porque adopto o seu gesto, afim que […]
Julga o vil que sou vil, e, porque não me
No meandro interior por onde é vil quem é
Julga-me o inábil na vileza que me vê.
Assim postiço igual dos inferiores meus,
Passo, príncipe oculto, alheio aos próprios véus,
Porque os véus que me impõe a urgência de viver,
São outro modo, e outra (...), e outro ser:
Porque não tenho a veste e a púrpura visível
Como régio meu ser não é aceite ou crível;
Mas como qualquer em meu gesto se trai
Da grandeza nativa que irreprimível sai
Um momento de si e assoma ao meu ser falso,
Isso, porque desmancha a inferioridade a que me alço,
Em vez de grande, surge aos outros inferior.
E aí no que me cerca o desconhecedor
Que me sente diferente e não me pode ver
Superior, julga-me abaixo do seu ser.
Mas eu guardo secreto e indiferente o vulto
Do meu régio futuro, o meu destino oculto
Aos olhos do Presente, o Futuro o escreveu
No Destino Essencial que fez meu ser ser eu.
Por isso indiferente entre os triviais e os vis
Passo, guardado em mim. Os olhares subtis
Apenas decompõem em postiças verdades
O que de mim se vê nas exterioridades.
Os que mais me conhecem ignoram-me de todo.