Homenagem a uma Pessoa que Morreu
Incentive sempre as pessoas, veja seus esforços e a sua dedicação. Compreenda que todos merecemos um crédito de confiança de alguém. Elogie, faça sugestões, mas não critique, pois de críticos o mundo já está cheio até demais. Tenha empatia.
As mentes fracas são hipnotizadas pelo senso comum, enquanto para as melhores ele é um tédio. Já dizia Oscar Wilde: “As pessoas morrem de senso comum, um momento de cada vez.” Logo, se liberte desse domínio, seja diferente sendo você. Falamos tanto em amor próprio, então vamos ter amor por a nossa individualidade, e tenhamos respeito pelas nossas opiniões também. Porém que elas sejam nossas porque nós queremos e não porque é o senso comum. Seja livre. Seja Você.
A mente humana é bastante moldável, assim temos o poder de controlar o que nos tornaremos quando realmente nos conhecermos internamente, a nossa identidade dependerá disso.
"Nunca quis receber de Deus o perdão dos meus pecados, o que me motivou a busca-lo foi a esperança de encontrar alguém com um ouvido mais generoso."
Não é o ódio. O contrário da palavra amor é a indiferença. Em uma sociedade indiferente como a nossa prefiro ser antônimo.
O tempo é um recurso precioso na nossa árdua rotina. Se alguém está dedicando tempo para se importar com você, permita a reciprocidade. Será um investimento simultâneo onde ambas as partes tem muito a ganhar.
Não discuta com quem não está disposto a lhe ouvir, muito menos com quem você sabe que dificultará ao máximo a compreensão. Não fique gastando argumentos com essas pessoas. Fale para quem quer lhe ouvir, converse com quem quer conversar com você.
Precisamos fazer o nosso próprio caminho, deixando de andar apenas pelos caminhos já trilhados pelos outros. O objetivo de verdade é deixar pegadas originalmente características de cada um de nós, sem pisar nos passos de ninguém. Isso significará que a trilha, a vida e a felicidade são todas nossas.
Entenda que a verdadeira gratidão é essencial no nosso cotidiano. Ela nos dá a energia e a positividade necessária para conduzirmos a nossa vida. Jamais seja ingrato, agradeça sempre pela vida, pelas pessoas que estão ao seu lado, pelos erros que te fazem aprender e por tudo mais que possa agradecer. Seja sábio, gratidão atrai felicidade.
Se uma pessoa for hostil com você por julgamentos errôneos, lembre-se que o problema é dela e não seu.
Transmitimos às pessoas aquilo que temos. Pessoas chatas aborrecem, desagradam e cansam qualquer um.
Não seja refém do comodismo, muito menos prisioneiro do cotidiano. Caso contrário receberá uma dose diária de veneno e a culpa será toda sua.
As pessoas se preocupam demasiadamente com coisas redundantes, supérfluas e desnecessárias. Esquecem do que é realmente essencial.
Em constante aprendizado percebemos que nossas conquistas acontecem quando a liberdade é compreendida e praticada, então ela guiará aqueles que souberem senti-la, vivê-la e compartilhá-la. Sem medo de fazer, viver e principalmente de amar.
"Construí minha casa na areia, desde então deixei de existir. Fui ludibriado pela beleza do mar. Quis tornar o transitório permanente, ter o imponderável todo dia a minha frente. Não cogitei que o mar não aceitasse concorrentes.
Notei que o mar na areia apagou meu passo. E qualquer rabisco ou rastro que faço, num toque das águas desfaço.
O desenho só durou até ser tocado. O castelo se desfez quando foi alcançado. Meu pedido de socorro foi encoberto ao ser encharcado. E nada que não existiu pode ser contado.
No mar é onde hoje jaz o meu legado.
O mar não perdoa ninguém."
“Por melhor que seja o tratamento recebido em qualquer tipo de relação, gaiolas sempre serão gaiolas. É impossível amar sem poder voar!”
Feitos mostarda
"Somos sementes esperando eclosão,
sementes na palma da mão.
Ninguém quer ser o primeiro a ser plantado.
Queremos a vida sem nunca realmente tê-la usado.
Ainda reclamamos dum fruto não dado.
Não existe fruto sem raízes em terra e um pouco de sorte.
Não nascem flores sem algum tipo de morte.
Quem preservou sua vida nunca realmente nasceu.
Bem aventurado quem por alguma causa morreu.
Todo nosso legado pode caber na palma da mão,
ou talvez não."