Homenagem a um Anjo Chamado Mães

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"Na hora exata em que um chamado profundo
é dado,até a pedra responde."

Coração humano é feito para o afeto, quer a gente consiga viver ou não esse chamado.[...]Coração humano, por essência, é criador de beleza. É rascunho de Deus pra gente passar a limpo. E quanta dor acontece, meu Deus, porque a gente não passa. Que me desculpem os apáticos: não tenho medo de sentir, eu sinto muito.

Quando alguém não afirma nem nega a existência de Deus é chamado de agnóstico. Essa classificação é cabível também em relação à felicidade.

Não tem outra saída, Emily! Era um bom plano, e quando termina assim é chamado de homicídio doloso.

Não tenham medo deste monstro chamado conhecimento, ele não vem para levar ninguém, ele vem para ficar.

Deus é um Deus tão bom, que ele jamais irá dizer qual é o seu chamado, sem antes revelar sua identidade. Se você ainda não tem uma identidade, você precisa passar mais tempo com Ele.

Apesar de muitas vezes
sentir dor
tiro força de algo chamado:
Amor.

Nesse quebra-cabeça chamado vida eu sou só uma peça sobrando.

O medo é apenas uma escolha

Existe um filme chamado "Depois da Terra" Com Will Smith e seu filho Jadem Smith.
É um ótimo filme.
Gostaria de falar-lhes um pouco sobre algo que acontece no filme.
Dentro do contexto do filme existe um monstro que é chamado entre eles de
"ursa". Este monstro consegue sentir o cheiro de medo de suas vítimas e usa isso como isca. Para então conseguir novas vítimas sempre que ele mata um ser humano ele pendura o ser humano em uma árvore.
Isto serve para que o ser humano ao passar pelo local e veja o corpo exposto sinta medo e assim seja fácil para o monstro farejá-lo...
Sempre que eu vejo alguma história sendo rondada pelas mídias sociais, uma pessoa sendo julgada publicamente me vem essa cena do filme e eu me lembro de uma fato que aconteceu a cerca de dois mil anos atrás.
Uma mulher foi levada em praça pública para ser apedrejada pois teria sido pega cometendo adultério e um homem simplesmente disse "atire a primeira pedra aquele que não tiver pecado" e todos soltaram as pedras, mas ainda sim indignados pois era o costume , a tradição...
Seria como se ele viesse aqui no Brasil e dissesse " vocês não podem comer pão na chapa com pingado, ou comer goiabada com queijo, feijão com arroz etc etc etc..." Nos diríamos a ele "é o costume" é a tradição!"
Foi revolucionário demais tal atitude e ainda hoje o é.
Pois bem naquele época era muito comum ver assim como no filme os corpos das mulheres apedrejas expostos em praça pública...
E assim ainda o é em determinados países, não vou expor nenhuma foto aqui mas bastar pesquisar o tema "mulher apedrejada" e vocês terão um vasto conteúdo...
Se juntarmos as peças sempre que uma pessoa é "apedrejada" existe algo por trás disso só que já estamos tao acostumados que não percebemos...
afinal é o costume...
O que esta por detrás disso é a seguinte mensagem como no filme e como na época desse Mestre que aqui passou, " Tomem cuidado vocês serão os próximos".
E como não queremos ser os próximos nós pegamos a pedra... e atiramos na mulher adúltera...pois é o costume...
é a tradição...
O que não se percebe é que ou estamos na frequência do amor ou estamos na frequência do medo...
Não se pode estar nas duas frequências ao mesmo tempo.
E você pode escolher em qual frequência quer vibrar.
O filme passa a seguinte mensagem e eu os convido a refletir sobre ela:
"O medo não é real. É um produto de ideias que você cria. Entenda bem...perigo é real, mas o medo é uma escolha"
Então quando vocês virem os "corpos expostos" nas árvores tal como no filme, quando vocês verem uma pessoa sendo difamada, sendo "apedrejada" publicamente assim como no caso da semana da mulher adúltera, lembrem-se , existe uma "ursa" rodando como no filme... a ursa quer farejar seu medo e quer que você entre na frequência dela, mas o medo não é real...
é apenas uma escolha...

17/12/2015

Era uma vez chamado Vale dos Sentimentos. Lá moravam todos os sentimentos do mundo, cada qual com seu nome: alegria, riqueza, sabedoria, determinação.

Apesar de serem tão diferentes, se davam muito bem. Até os sentimentos como orgulho, tristeza e vaidade não tinham problemas entre si. Mas era lá no fundo do vale, na última das casinhas que morava o mais bonito de todos os sentimentos. O AMOR. Ele era tão bom que quando os outros sentimentos chegavam perto dele ficavam mudados porque eles sabiam que dentre eles, o amor era o melhor. Porém no mesmo vale, num lugar mais afastado havia um castelo. E lá também morava um sentimento, só que não tinha nadinha de bom... Era a raiva. E a raiva, de tão ruim que era, não gostava dos moradores do vale. Por isso, quando acordava de mau humor fazia de tudo para estragar a beleza do lugar.

Certo dia, a raiva teve uma boa idéia. Foi até o calabouço e preparou a poção mais esquisita e estraga-prazeres de que se teve notícias. A fumaça da poção tomou conta do lugar, e o vale e se transformou numa tempestade como nunca se tinha visto antes.

Quando o vale se encheu de raios, chuvas e ventos, todos correram para se proteger. O egoísmo foi o primeiro a se esconder, deixando todos para trás. A alegria deu risada de alívio por ter se salvado rapidinho. A riqueza recolheu tudo que era seu, antes de se abrigar. A tristeza, a sabedoria, a vaidade, todos conseguiram chegar as suas casas a tempo. Todos, menos o amor. Ele estava tão preocupado em ajudar aos outros que acabou ficando pra trás.

Então uma coisa aconteceu. Um raio bem forte caiu sobre o vale atingindo o amor. A raiva deu sua tarefa por cumprida e foi dormir. Quando a tempestade passou, os sentimentos puderam abrir as janelas aliviados. Mas ao saírem eles sentiram uma coisa diferente no ar, o que nunca tinham sentido antes. Foi então que eles viram...
- O que aconteceu com o amor?
- Ele não se mexe...
- Tá tão parado que parece que... Morreu.

Nisso a tristeza começou a chorar. O orgulho não aceitava. Disse que era mentira. A riqueza disse que era um desperdício. E a alegria pela primeira vez, não sorriu.

Foi aí que uma coisa estranha começou a acontecer. Os sentimentos começaram a ter desavenças, porque sem o amor para uní-los, as diferenças apareceram. A situação já estava bem ruim quando eles repararam que estavam sendo observados. Alguém que eles nunca tinham visto ali antes. Então, o estranho se ajoelhou na frente do amor, tocou-o calmamente e ele abriu os olhos.
- Ele não morreu. O amor não morreu. Gritaram todos. Foi aí que todos puderam ver o rosto do estranho que se chamava tempo.

E todos comemoraram porque o amor estava vivo e sempre vai estar, porque não ha nada que acabe com o amor tendo o tempo ao seu lado para ajuda-lo. E sabe o que aconteceu com o amor e o tempo? Eles se uniram e tiveram três filhos: experiência, perdão e compreensão, que moram até hoje no vale dos sentimentos, lá no fundinho do coração.

Amo amar você, porque um vento chamado paixão nos prometeu se transformar em furacão!

Frase de Almany Sol , 23/10/14

Empreendedores viajam em um carro chamado imaginação, tendo a criatividade como copiloto, a meta como motor e a persistência como combustível.

É triste quando a admiração se transforma em nojo. O Jeito é tomar o sal de frutas da vida chamado esquecimento.

Temos um problema. Um problema chatinho chamado: ciúmes. Existe algumas definições sobre o ciúmes. Esse sentimento é natural do ser humano pela falta de exclusividade sobre o sentimento de alguém, ou não necessariamente. O fato é que: nem todas as pessoas sabem lidar com esse sentimento e acabam sufocando o outro. E claro, ninguém se sente bem sendo sufocado. Tudo bem que ciúmes às vezes tem seu ponto positivo, significa: cuidado, zelar por algo que você imagina ser seu. Você já deveria aprender que ninguém é de ninguém. Você não comprou aquela pessoa, você não assinou algum contrato que em alguma cláusula afirma que aquela pessoa é inteiramente sua até o fim da tua vida. Enfim, ninguém gosta de viver reprimido, preso, comprimido. Quando gostamos de alguém, achamos que temos o direito de tê-la. Ninguém pode tocar, pegar, morder, usar um pouquinho, muito menos chegar perto. É horrível saber que outra pessoa também pode fazer a tua pessoa feliz. A sensação de que outro sujeito também possa arrancar sorrisos do teu sujeito, conversar, sentir o cheirinho, seguir os bocejos pela manhã ou dormir de conchinha com a mesma qualidade que você ou até melhor, é tenso. É terrível saber que outra pessoa também possa gostar de quem você gosta, e quem você gosta pode também gostar de outra pessoa, e você pode ficar muito bem (ou muito mal), sozinho. Dói saber que as pessoas não são nossas. Que não sendo nossas, não vão ficar para sempre e em qualquer momento podem desistir da gente, podem ir embora, podem não querer mais ouvir a nossa vozinha chata e provar nosso temperamento difícil.

Este é o meu gato maltês.
Ele não tem nome. Com muito orgulho prefere simplesmente
ser chamado de "gato". Quis dar a ele um nome de gente ele
rejeitou a ideia e disse-me que não me atenderia pelo nome sugerido. Caso eu quisesse chamar-lhe meu gatinho ou meu
gatão, tudo bem ele me atenderia. E ficou assim combinado.
Um dia perguntei a ele se gostaria de ser gente. Que ele era muito inteligente e que eu quase o via como gente. Ele foi taxativo: Nunca! Ser gente! Que ideia mais tola. Imagina se eu desejo deixar a minha condição de gato maltês, muito bem tratado por você e benquisto por meus companheiros e companheiras para me tornar um de vocês! Minha vida é ótima! Muito melhor que a sua! (Fiquei encucado com meu gato. Que será que esse gato quer dizer?)
(Mas ele não entrou em datalhes a meu respeito e eu não ousei perguntar-lhe). E ele continuou: Eu não entendo vocês, os humanos. Vocês dispensam um cuidado a um felino insignificante como eu e não dão a mínima importância para um de vocês que esteja em dificuldade. Quando dou uma olhada na rua, quantas vezes já vi gente como você passando fome, passando frio, sem ter onde encostar a cabeça, e vocês não estão nem aí. E você vem me perguntar se eu desejaria ser gente?! Claro que não! Os humanos pensam que são muito inteligentes e importantes, mas se soubessem o que nós gatos assistimos em suas casas...

Kurt Staden



Parece nome de nazista... e era.


Meu pai tinha um amigo, chamado Kurt Staden.


Um alemão de quase sessenta anos, que combatera na frente Russa, na segunda grande guerra.


Esse alemão, andava apoiado em duas bengalas, tinha o rosto todo deformado e um ar austéro.


São Paulo antigamente talvez fosse um pouco mais fria do que é hoje. Por várias vezes vi o Senhor Kurt, sempre de sobre-tudo.


Pouco falava da guerra, mas quando falava reunia à sua volta muitas pessoas.


Uma destas vezes parei e resolvi escutar um pouco o que dizia.


Falou que ficou mais de um ano em uma trincheira em Leningrado; que o frio era horrível e que a carnificina era indescritível.


Os russos atacavam com muitos homens, e os alemães entrincheirados, varriam os batalhões com metralhadoras ponto 50.


Os cadáveres ficavam lá.


O cheiro da morte era insuportável.


Quem não morria pelos petardos e balas, morriam de fome, pois era impossível manter logística de abastecimento de alimentos naquele inverno tão rigoroso.


Desta forma, começaram a comer animais, ratos e por fim, o canibalismo.


Comiam parte dos cadáveres para que pudessem sobreviver.


Os russos em maior número, em determinado momento, começaram a avançar; no rolo compressor chegaram até Berlim.


Tanto era o ódio, que no avanço russo, inúmeras alemãs foram estupradas e mortas.


O Senhor Kurt foi salvo pela Cruz Vermelha, semi morto.


Era apenas um soldado seguindo ordens.


Perdeu uma perna pelo frio intenso e outra quase totalmente destroçada por estilhaços de bomba.


O Senhor Kurt tinha um olhar triste e sempre fitava o infinito, como se estivesse procurando algo que tivesse desaparecido da sua vida.


O Senhor Kurt faleceu no final dos anos 60, aproximadamente há 25 anos após ao término da guerra, sozinho e longe da velha Alemanha.

Quero estar com você num momento chamado SEMPRE.

Vim lhe fazer um convite.

Há um trem partindo agora para um lugar chamado Felicidade.
Já adquiri o bilhete da Alegria, quer um também?
Reservei um assento, bem ao lado da Esperança.
Ele fará, o Caminho da Fé.
E nos levará pelos montes da Confiança, prados das Virtudes, colinas da Pureza da Alma.
Atravessará as pontes e viadutos da Aventura, dos Sonhos do Contentamento.
Esse trem seguirá pela estrada da Dignidade, e nos levará sem sustos pelas veredas da Satisfação e não pegará nenhum atalho para a falsidade ou infelicidade.
O seu trilho estará apoiado sobre as vigas da Honestidade, seu rumo será do Amor, Carinho, Bem querer.
E qualquer pane que ocorra pelo caminho, terá como certo, o destino do prazer de viver.
O CONVITE FOI FEITO AGORA SÓ DEPENDE DE VOCÊ!

Emersom foi chamado de doido

napoleao foi ridicularizado

colombo foi tachado de aventureiro e imbecil

lutero foi combatido...

Todos que tiverao audacia de externar suas ideias sofreram rudemente!!

Aquele que não desejar morrer hoje comigo, não pode ser chamado de meu irmão.