Homenagem a um Amigo
Aniversário do Pequeno Príncipe
Todas as cores posso te desejar
Chuvas de rosas e arco-íris pintar
Mesmo jasmins para seu jardim perfumar
Ou raios de sol para suas campinas florescer
Nada disso seria suficiente
Para poder descrever
A quantidade de sonhos realizados
Manhãs tranquilas
E tardes de caminhadas macias
Que imagino te desejar.
É seu dia. Seu novo ano.
Seu novo ciclo para ser abraçado
Desejado, acariciado.
Que os desejos descritos nos versos acima
Venham com mais cores e forças
Derramados como chuvas das forças divinas
Gotejando quimeras e primaveras
Para seus passos de guerreiro
E para seus olhos turquesas de garoto faceiro
Cresça e viva leve e feliz menino do Rio
Homem das formas que inspiram e desenham
Formas ainda mais lindas para nosso mundo.
Cabelos de ouro,
Armaduras em ferro e couro
Com pele de diamante
Do coração brilhante
Como joias em flor
Te desejo amor
E caminhos lindos sem dor
Há tantos caminhos para trilhar
E que neles haja sempre o encanto da vida
A te amar e respeitar
Deitas no pequeno planeta
Como um nobre pequeno príncipe
Que veio de uma constelação
Caiu aqui segurando a cauda de um cometa
Porque seres de luz
Que a própria poesia traduz
Faz com que tudo que toque
Vire estrelas
Como o brilho de seus olhos
Continue com seu toque de Midas
Iluminando nossos passos,
encantando em seu dia, nossas vidas!
CORDEL AO 5° ANO 2017
Galera, preste atenção,
Que agora vou falar
De uma turma especial
Que veio pra arrebentar...
O maior cordel que fiz
No coração vou levar.
O André é o menorzinho
É esperto pra danar,
De sorriso cativante
Gosta é de presentear!
A voz é muito marcante
Muito fácil de apaixonar.
O Arthur é caladinho,
Fala só o que precisar.
Não gosta muito de bola
Queimada sabe jogar.
Garoto muito inteligente
Que aqui vem pra estudar.
Outro garoto é o Carlos...
Tem letrinha miudinha,
Professor manda aumentar,
Vive lá no seu cantinho.
Resposta boa sabe dar,
Apesar de caladinho.
O Enzo é bem conhecido,
Boas risadas gosta de dar.
Quando o pai chega a escola,
Ele trata logo de entrar.
É rápido na Matemática,
Gosta de vídeo no celular.
Vem aí o Gabriel Marques,
Cuidadoso no que faz!
Gosta muito de ajudar,
Aprende tudo, é capaz!
É garoto bastante sincero,
Fala se algo não satisfaz.
Temos o outro Gabriel,
Carvalho é seu sobrenome.
Habilidoso na arte cênica,
Responsabilidade de homem.
Dá-lhe uma tarefa, ele faz
Divide, não é unha de fome.
Quem vem agora é o Ítalo,
Da fila quer ser o primeiro.
Não gosta muito de grupo,
Mas é um bom companheiro.
Sempre pronto a ajudar
Carrega o mundo inteiro.
Mais um caladinho vem aí,
Não gosta de jogar bola.
Jefersson é o nome dele
Com a mãe chega à escola.
Só responde se perguntado,
Mesmo assim não se isola.
O Keven também fala pouco,
Agora já se solta mais.
Descobrimos um bom goleiro
No gol ele pega demais.
Levou troféu no campeonato,
Mostrou do que é capaz!
Pensa num desenhista bom!
Lucas Bernardes: acertou!
Menino bom de escrita,
No desenho também é show.
É tímido, fala baixinho,
Na capa do livro arrebentou.
Tá chegando outro Lucas,
Segundo nome é Leonardo.
Se alguém vai acertar
Parece até combinado:
A turma diz logo que é ele.
Eita, menino, estudado!
De longe já vem sorrindo
Com as covinhas no rosto,
O craque Luiz Otávio,
Gente boa que dá gosto.
Menino muito inteligente
Pra brincadeira bem disposto.
Temos colega peruano,
O inteligentíssimo Mateus.
Também é muito caladinho,
Compenetrado no que é seu.
Caprichoso e de boas notas
Usa bem os dons de Deus.
Outro bom de bola é o Vítor
Já ganhou muito troféu.
É garoto artilheiro,
O estudo não deixa ao léu.
Garoto muito capaz
Pra ele tiro meu chapéu.
Oxi... Agora são as meninas:
Ana Flávia pra começar.
Já gosta de maquiagem
Por fora não quer ficar,
De cabelos negros e lisos,
Um sorriso pra se lembrar.
Ana Lívia é bem tímida,
Dança muito e é esperta.
Certa vez em um teste
Deixou a turma de boca aberta:
Foi a única que leu tudo,
Não fez nada e estava certa.
Anna Clara Cardoso vem aí
Com seu sorriso muito lindo!
De fala leve e bem pensada,
Cada dia vai evoluindo.
Tem muita força de vontade,
Muito bem vai se saindo.
Lá vem Anna Clara Rodrigues!
Eita menina equilibrada!
Bailarina, mesmo se nervosa,
Não tem resposta mal dada.
Sempre educada com todos,
Qualidade que é admirada.
Abram alas pra Bianka
Outra que veio pra arrebentar.
Com seus textos bem feitos
Feitos pra realmente encantar.
Ela também fala pouco
Nas provas nada a desejar.
Doçura de pessoa é a Bruna,
Calma até para repreender.
Abraça a gente com os olhos
Sempre gentil, bom de ver.
Tem um coração de ouro,
Tem sorte quem a conhecer.
Agora é a vez da Camilly
Com seu jeito de modelo.
Só quer saber de tirar dez,
Não quer castigo, nem atropelo.
De voz e gênio fortes
A menina tem muito zelo.
Da mais alta pra menorzinha,
A Déborah é mesmo caladinha.
Vez ou outra seu sorriso lindo
Vem dar uma aparecidinha.
Não se mete em polêmicas:
É da paz a espertinha!
Fiquem calmos, lá vem a Éllen!
Menina de gênio forte,
Muda de humor bem rápido,
Ir à aula é como esporte
Podem sempre contar com ela,
A amizade é o passaporte.
Ela escreve belas histórias!
Falo agora da Izabel.
De Matemática não gosta,
Se ouve falar, olha pro céu.
Tímida e super gente boa,
Cumpre bem o seu papel.
Mais uma das geniosas
É Maria Eduarda Figueiredo.
Não é nada caladinha,
Fala tudo sem ter medo,
Mas é muito carinhosa
Isso desde muito cedo.
Temos Maria Eduarda Silva,
A atriz de voz marcante.
Menina muito emotiva,
Gosta de ser mesmo atuante.
Equilibrada nas decisões
Como deve ser o estudante.
Maria Laura pede passagem
Forte por dentro e por fora.
Só ainda não enxergou
Que é querida, sim, senhora!
Adora distribuir doces,
Com sorriso nessa hora.
Em 1, 2, 3... chega a Mariana!
Sempre muito educada
Trata todos com delicadeza.
Essa menina bem prendada
Toca, dança e canta
Com sorriso bem estampado.
Você pensa que acabou?
Vem agora a Mirella,
Protetora dos animais
Muito esperta acho ela.
Sempre muito educada
Não há quem não goste dela.
Ainda falta a Thainá,
Outra bailarina da sala.
É um pouco esquentadinha
Talentosa que nem se fala.
Dança e canta muito bem
Com multidão não se abala.
Agora cheguei ao fim!
De todos da turma falei.
Foi mesmo um grande prazer
Todo esse tempo que passei!
Dessa grande turminha,
Saudades sempre levarei!
Mortos não têm rede social.
Ainda existem amigos vivos, poucos mas existem.
Não espere perde-los para ama-los!
Meu Gavião
Meu gavião estava voando
Pousou e refletiu...
Do seu povo que fez história
Nesses anos todos de Brasil.
Cabral descobriu esta nação
Índios e negros sofreram com a escravidão
Foi Tiradentes quem falou um dia:
Se dez vidas eu tivesse, dez vidas eu daria.
Independência ou morte Dom Pedro gritou!
E a lei mais esperada a princesa assinou.
Diz tudo a nossa bandeira
Sua presença é fenomenal
Fico todo emocionado
Quando escuto o hino nacional.
Deste planeta somos o coração
Giramos em torno do sol
O estrangeiro vira irmão
Gosta do samba e do futebol.
A ditadura sempre fedeu...
Democracia o povo quem escolheu
Sou brasileiro sou gavião
Quero sentir orgulho desta nação.
Meu gavião cantou que bom!
Pois o país tem que entrar no tom
Somos mais doces que o mel
Este refrão é pra fiel!
O som da bateria vai ecoar
Já ecoou, já ecoou.
Que o mundo inteiro se encantou.
Quando uma lágrima solitária e teimosa,cisma em descerpelo meu rosto, ignoro-a, porque já não tenho mais a ansiedade da espera e nem o temor da ausência !
<<A Lenda do Chapelão>>
Pelas duras estradas de terra do bairro Copacabana do passado, tocando sua boiada em meio à solidão de tais caminhos seguia firme o arauto, desbravando a mata virgem para dar de comer ao seu gado, pisando o barro da estrada encharcada para por o que de comer sobre a mesa de sua própria casa, enquanto caminhava descobrindo e ou construindo novos caminhos por onde seguir... “Ôh Marruh”! “Bora Sergipe”! “Boi bandido”.
Seguia pelos caminhos, sozinho, com a força típica dos homens valentes do campo, que tocam as boiadas no comando firme de suas vozes imperativas, e que apesar da doçura e mansidão de gente que de tão sofrida tem a paz estampada no olhar, seguia em frente fazendo a sua própria história fazendo a infância da gente ser grande, gostosa de ser vivida de ser lembrada. Fazendo a infância das gentes, todas, terem aquele gostinho de terra pequena, fazendo-nos todos, nostalgicamente, lembrarmo-nos da roça ou vivenciar uma experiência aproximada com o que há de ser de fato a vida no campo, mesmo para aqueles que nasceram e cresceram nas cidades já imensas e cheias de todo tipo de confusão e que jamais pisou o pé no mato de uma roça qualquer. Lembrança de quando tudo o que se tinha por aqui era ainda o que estava por ser conquistado e do mato rude que perfazia todos os caminhos fazendo capoeira para as brincadeiras das crianças à época.
Quando passava a boiada assombrada pela ligeireza do chicote do vaqueiro hábil torneando o seguir dos bois, ditando o ritmo do caminhar (tanto do gado quanto das pessoas a observar o movimento) agitava-se toda a molecada pelos caminhos de terra vermelha, de barro preto dos brejos encharcados pelas inúmeras minas d’água existentes (hoje extintas), e ou pela argila cintilante das encostas de barrancos que serviam de arquibancada pra fugir das possíveis chifradas dos bois desembestados às vezes. Ao ver aquele mundaréu de boi seguindo no rumo comandado pelo vaqueiro de chapelão de palha ou de feltro marrom na cabeça e estaca de madeira e chicote de couro às mãos e berrante uivando repertório vasto e requintado o mundo pequeno que era o de quem observava, agigantava-se, tornando-os expectadores do evento: - “Bois passando, cuidado”! E por fim, quando já lá longe ia o último boi gritava de cá a criançada animada: Vai com Deus Chapelão! Vai com Deus. E todo mundo tinha um boi preferido dentre os bois do rebanho, só que de tanto medo de ser chifrado, ninguém ousava chegar perto.
Particularmente, lembro-me com muito carinho das “benzeções” e das “rezas” carregadas de fé, que curavam mesmo, qualquer tipo de problema. Certa vez, minha mãe achando-me aguado, levou-me e deixou-me aos cuidados dele. Depois de colher alguns ramos de uma planta qualquer no mato e embeber-lhe em água benzida (benta) saraivaram sobre mim umas duas ou três ramadas, na hora ri, mas doeu de verdade. Depois lavou meu corpo todo na bica que escorria ao pé da mina d’água que corria perto de sua casa, nos arredores da Rua Argentina, com um incômodo banho de leite de cabra, ordenhado naquele exato momento, para tal finalidade. Enquanto minha mãe me espreitava com uma galha lavrada de goiabeira na mão, por medo de eu reagir negativamente me recusando ao tratamento ou por medo de eu tentar fugir por vergonha da azaração dos meus amigos e desconhecidos da mesma idade que aguardavam por ali. No auge da minha ingenuidade infantil achei fantástico tão espetáculo de alegoria irreparável. Apenas fiquei com medo das rezas estranhas e com vergonha das risadas das outras crianças na fila para serem benzidas (bentas) também. Não há de minha época uma criança sequer, fosse da religião que fosse que não tenha vivenciado experiência parecida. Lembro-me até hoje, com nostalgia, de tal procedimento e sinto-me honrado todos os dias por isso. Hoje, me sinto um pouco órfão dessa época e desse tipo de ser humano que aos poucos vai deixando de existir no bairro Copacabana.
>>> OBS: Homenagem ao grande Srº Chapelão, morador do bairro Copacabana, BH, MG. Com toda a minha deferência.
O abraço que daria em meu PAI se ainda estivesse entre nós, compartilho o mesmo com todos os papais que ainda podem festejar esta data tão especial ao lado de seus filhos, dentre eles: Irmão, cunhados, amigos...
Feliz Dia dos Pais para este cara,
Que me ajuda em qualquer parada.
Está junto desde sempre,
Me ajudando eternamente.
A escrita são como balas, acertam um conciênte ou um leigo, passando o que elas querem de forma perfurante, cravando cada virgula e cada verso em suas mentes
Somos poetas, que seguem nas linhas e entortam as canetas no papel
Seja em becos
Seja em predios
Sem pagar aluguel pra escrever, fazemos cada parcela do que escrevemos piscinas profundas, onde nadamos em pensamentos ou afogamos quem tenta nos parar
Em cada quadro escrevemos, desenhamos..afinal a pintura é um poeta que recita sem abrir a boca, cada rabisco, cada traço tem um sentimento, por isso somos arte, somos partes daquilo que nos constroi e nos destroi
Periferia, prefiria que todo beco fosse mar e não esgoto, sem dar desgosto, pra nossas mãe e nem pra mãe dos outros
Somos surdos que escutam as musicas
Somos mudos que falam nas palavras
Somos as escadas das vielas
Sempre subindo em busca de reconhecimento cultural, sem perder o astral vamos buscar nos mostrar, aqui no beco não se tem melhor ou pior, aqui no beco se tem direitos, "Opniões diferentes e tons diferentes" mas sem perder o respeito, vamos aceitar sorrindo o que a vida tem nos oferecer
Que cada poesia
Que cada melodia
Faça parte de tudo aquilo que queremos ser ou apenas o surto do submundo que tem em cada um de vocês.
Canto o Canto dos anjos
Danço a dança dos anjos
Canto dos anjos eu canto
Dança dos anjos eu danço.
Se o meu coração é de paz
E tem amor.
Canto e danço no ritmo dos anjos.
A fonte da vida é o amor.
O amor é somente daquele que vem do Senhor.
Canto o canto dos anjos
Danço a dança dos anjos
Canto dos anjos eu canto
Dança dos anjos eu danço.
A dança dos anjos,
É o ritmo do amor.
Por isso eu digo,
Da alma vem a felicidade,
E a paz é do Senhor;
Por isso eu digo que a paz é do Senhor.
Por isso eu digo que a paz é do Senhor.
Desculpa mãe!
Sempre quis ser mais presente. Não pude até te perder e perceber que a única coisa que realmente importava na vida era estar perto de ti, o máximo de tempo possível. Perto da única amizade verdadeira que antes jamais tive.
Sempre quis ser um filho bom, não pude por conta de umas questões paralelas aí! Mas quis a vida inteira ser um bom filho, repeitar os mais velhos, ouvir-te sem questionar. Agora você se foi e eu estou aqui, vivendo estes dias tão tristes. A dor que me consome agora, também me paralisa. Olho ao redor e sinto os teus cheiros...
Lembro-me daquela comidinha gostosa que você preparava. Lembro de seu perfume, aroma de gordura e alecrim. Lembro-me de seus trejeitos inesquecíveis e da covinha em sua bochecha. Lembro dos teus olhos já quase sem brilho, esmaecidos pela vida. Lembro de quase tudo sobre você. Faz muito tempo, mas me lembro. Como poderia esquecer?
Tenho a sensação de que não vou aguentar sua ausência! Sinto sua falta todos os dias e, às vezes, tenho a sensação de que não vou aguentar. Durante a noite as crises são piores, você está em tudo, nem adianta cobrir a cabeça com o cobertor. Sinto tanta saudade de você!
Sei que já sou homem e que tenho de ser forte, mas veja seu neto como está, veja o quanto cresceu em tão pouco tempo! Você sempre quis ter um neto, lembra-se?
... Desculpa mãe! Volta pra casa! Volta.
Hoje é dia de homenagear este grande homem, que com muita humildade e simplicidade vem se mostrando um grande líder. E um grande líder não se define como um super herói, pelo contrário, o grande líder é aquele que consegue superar suas limitações, buscando desbravar horizontes que nunca sequer tinha imaginado, sem medo de errar, de delegar ou de assumir seus erros. Paciente, determinado, que mesmo sem precisar alterar o tom da voz, sabe o que quer, vem construindo uma nova realidade, uma nova cidade. Marido, pai, filho, avô, que muitas vezes se priva de momentos preciosos com os seus, administrando momentos de solidão em meio a uma multidão, para servir e buscar o bem comum, e quem convive com você, Evando sabe bem de tudo isso. Sempre se colocando a disposição e se declarando “empregado do povo”, sem nada exigir, generosidade característica de grandes homens. Não existe uma receita, um grande homem nasce pronto e o conjunto de suas virtudes se destacam, em meio a sua conduta simples, aceitou um grande desafio em meio ao inesperado e mostrou- se surpreendentemente dedicado, se tornando um grande administrador. Com sorriso farto, deixou sua marca e com certeza, mesmo os que o criticam, são obrigados a reconhecer suas inúmeras virtudes e o seu trabalho. Parabéns, pelo grande ser humano, pelo líder que vem dando o melhor de si para construir uma nova história! Uma cidade nova, de cara nova, outra vez!
Doce, incoce, veloce
Totalmente agridoce
Tu coração se empoce
da beleza dessa moça
Precipitar-me-ei
Condizente serei
Confidente também
Amém
Oxalá, Joshua, foce eu
Aquele que mereceu
Eterna ternura
Segui-la-ei,
E farei
Com que sorria
Ele apalpa-lhe o ego dócil
Sem notar, sem precisar
Acaricia, ganhando confiança
Inocente como criança
Ela cede e permite;
Sabe que muito elogio
Pode definhar o esforço,
Mas como esquecer?
Esta obrigação está em seu dorso
Já ele ria-se todo
Ria-se o moço
Divertia-se com a timidez dela
Gostava de conversar com tal donzela
Descontraída... de todo bela!
Quando olhares para o céu, lembra-te que as estrelas existem para dar brilho às pétalas que caem em tua homenagem.
Pra que atribuir a autoria da sua obra, que se chama vida, a outrem?
Não precisamos criar autores fictícios que possuem personalidade já que temos nossa própria individualidade consciente.
Se para algumas pessoas não somos reconhecidas em razão das nossas funções ou mesmo feições, elas não merecem nosso préstimo, destreza, talento, pendor...