Homenagem a Professora
Homenagem aos amigos capoeiristas e aos seus respectivos grupos.
A Capoeira é Matulagem, Cultura e filosofia, é uma Arte centenária dos escravos, nascida entre a Aliança da Arte e movimento, com a liberdade, força e a Raça dos Filhos da senzala, que iluminados por uma lua branca captam Energia da terra. Ao som dos toques de berimbau, melancólicos, vibrando num Cordão de ouro. Anuncia para os Guerreiros de aruanda, que a capoeira é a Lembrança viva de Zumbi, Guerreiro negro que em Palmares lutou com cabeçada, Esporão e muita garra, ganhando o Gueto, e as Ilhas da Bahia, com sua Pernada baiana até sair à Raiz da barra e dar o mais alto Voo de liberdade, irradiante como um Pavão dourado, voraz como uma Águia acrobata, e leve como um Mangangá expressando tal Liberdade nos seus olhos, brilhando como um Topázio. Camarada camaradinha, A capoeira saúda Gangara (Deusa negra) Que na sua nação yorubá grita alto em sua consciência negra: _ Ginga Brasil, adote um capoeirista e espalhe esse encanto para o mundo, para que um dia possamos vadiar juntos em um dos bangalôs do Pelourinho da Bahia, e assim possamos mesclar os Filhos de Zumbi, com os Netos de Canjiquinha, numa Viva conquista para honrar a Memória de Bimba.
Homenagem a todos os amigos da capoeiragem da Bahia. Axé a todos os adeptos dessa arte no mundo.
Ladainha- Renascimento 18/08/2018 (homenagem aos meus alunos: Paulo Cesar (PC), Joadson, Michelle e Beatriz (Bia).
Vou contar mais uma história/ eu vou contar mais uma história colega "véi"/ falo do meu renascer/ com destino a Carinhanha/ Deus mostrou o seu poder.
Quebra-molas perigoso, da vida quis me afastar/ na aflição daquela hora/ só o senhor pra me ajudar.
Chamei por Deus o nosso pai/ chamei por Deus o nosso pai colega "véi". pra me livrar dessa agonia/ salve a vida dos meus alunos,/ salve a minha vida nesse dia/.
E Deus ouviu a minha prece/ Deus ouviu a minha prece colega "véi"/, me deu a vida outra vez/ hoje eu conto o testemunho/ cantando para vocês.
Deus do céu lhe agradeço/ pra sempre vou lhe agradecer, dia 18 de agosto/ Nunca vou me esquecer, meu segundo aniversário dia do meu renascer.
Viva Deus somente Deus/ viva Deus somente Deus colega "véi"/ pai nosso de compaixão/ que nos guarde e nos proteja/ Eu lhe peço em oração/ nos caminhos da minha vida/nunca solto a sua mão.
Agradeço a capoeira/ trago forças em meu cantar/ peço a Deus paz e saúde/ e condições pra ensinar.
Aos inimigos peço paz/ aos inimigos peço paz colega “vei”/ deixo recado em pra alertar/ enquanto Deus estiver por mim/ ninguém vai me derrubar/ camará.... Iêee Maior é Deus.
Autoria Sandro Capoeira composição 24/08/18 adaptação 31/05/2020
Dia 1 de outubro é o dia do IDOSO e da MÚSICA!!!
Uma homenagem ao que fui (MÚSICO, até o divórcio amigável da MÚSICA), e ao que sou (IDOSO, em união estável com a VELHICE, até que a morte nos separe!).
Feliz dia a dia das mães!
Hoje recomeça o que nunca parou (nem parará).
Homenagem é o comprometimento.
Difícil e divino, o canto harmônico tibetano cria um acorde de três notas em homenagem a Amitabha Buddha, unindo vozes em uma prece de luz e paz.
POR QUEM SE FOI
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A vida que segue
seja uma doce homenagem
à pessoa querida
que se despiu deste mundo,
se libertou das amarras
desta vida.
Dia da Mulher
Quero render a minha homenagem à todas as mulheres através desse pequeno poema acróstico:
Mais bela de todas as criaturas
Um exemplo de amor incondicional
Lição de paz, harmonia e caridade
Heroína do lar
Ela nasce princesa e se torna rainha
Responsável pela continuidade do homem
Para concluir essa homenagem, deixo a seguinte mensagem para reflexão de todos:
Quisera que nós homens entendêssemos que Deus, por seu grande amor e sabedoria, nos deu esse presente, a mulher, para nossa felicidade. Porém, essa felicidade, nós homens só somos capazes de desfrutar quando fazemos feliz uma mulher.
Homenagem
Acabei de ouvir, algo muito importante. Hoje dia 27 de Janeiro, de 2022 em Israel e em outros países, fez-se uma homenagem aos que foram exterminados na segunda guerra mundial, às mãos dos Nazis. Com efeito foram mortos: Judeus, Testemunhas de Jeová e Homossexuais. Estamos em plena pandemia. Como todos sabemos existem grupos negacionistas, que dizem, não haver nenhuma pandemia e que isto é invenção de alguns. Eu é evidente que não sou negacionista, mas reconhecendo a pandemia, concordo que sem dúvida ela foi feita por alguém com um propósito defenido, ( preparar algo, que vai vir)!
Os que homenagearam, disseram "O Holocausto nunca mais vai acontecer... Estamos no século XXI e agora o mundo é diferente... a pandemia não tem nada de oculto... não vai haver mais Hitler!" Ora eu acho que vai acontecer mais crimes horrendos, porque pessoas terríveis sempre existiram e vão existir. Aliás a Bíblia, tem provado ser verdadeira. E nela está escrito que vai vir o "Anticristo! Nós que somos cristãos, sabemos que Jesus Cristo vem antes desse evento, arrebatar o seu povo. Mas também sabemos que nem todos vão ser arrebatados. Por isso a verdade é que não podemos, dizer que vamos ser arebatados! Pois só Deus sabe quais os que ficam e os que vão!
Claro, que muitos têm que morrer às mãos da "besta" ! Só assim serão salvos! Por isso quem diz que nunca mais vai acontecer algo semelhante ao "Nazismo " , não diz a verdade. A verdade é vai acontecer algo ainda pior! Deus nos ajude a subirmos, antes disso com Jesus Cristo!
(Uma homenagem aos perseguidores entre nós.)
LUA FALSA
Como é duro o cansaço das máscaras.
Na beleza do olhar, do sorriso, no som da palavra, na criatividade.
Que Arte é essa?
Facetas e suas especiarias.
É só pegar um pedaço da lua e tomar como crua na pele real, mas sintética?
Como é duro o cansaço das máscaras.
Estes senhores que arrancam a lágrima de quem não teme a tristeza, mas que mancam na primeira leveza do amor que carrega o poeta.
Como é duro o cansaço das máscaras.
Pois as pessoas sintéticas, sabem toda teoria de eternidade e perfeição, na prática não passam de uma gaveta.
A Arte está em ser plano e não em ser cobaia.
Como é lindo o cair das facetas.
Sob a luz cativante do luar, uma dedicatória é tocada amavelmente para a lua, uma homenagem singela e muito merecida por ela ser profundamente encantorada, uma existência emocionante bastante expressiva.
Aos poucos, uma linda música calma e romântica se propaga, emocionando a cada nota com tanta vividade que dispensa a necessidade de palavras, quiçá, uma alusão às fases lunares que falam com a emoção de seus lindos detalhes.
Ocasião mágica que consegue abrilhantar a noite com uma bela sonoridade que declara o amor para a graciosidade lunar, portanto, um misto de esplendor, sonoro e visível, inegavelmente, um primor mui aprazível para se apreciar.
POEMAS EM HOMENAGEM A VLADIMIR CARVALHO
Vladimir Carvalho: Voz dos Candangos
Vladimir Carvalho, de fita e sena,
No cinema nacional, faz-se presente,
“O País de São Saruê”, um poema,
Mostra a história do Brasil latente.
“Conterrâneos Velhos de Guerra”, retrato
Dos operários erguendo Brasília,
Morrendo na lida, sem aparato,
Imagens que revelam a dor, sem trilha.
Deu voz aos candangos, aos excluídos,
Revelou as contradições do Estado,
Desigualdades de um povo sofrido.
Na censura, sua arte foi cravada,
Formou cineastas com seu legado,
Sua marca na cultura é eternizada.
- Antonio Costta
24/10/2024
Guardião da Memória do Cinema Nacional
Vladimir Carvalho, guardião da história,
No cinema brasileiro, eternizou,
A memória do país que registrou,
Imprimindo na tela, de forma notória.
Desde jovem, na Paraíba iniciou,
Consagrando documentarista, com paixão,
Filmou injustiças, a censura, a opressão,
Na ditadura a verdade revelou.
Parte do Cinema Novo, movimento vital,
Captou lavradores, violeiros, ceramistas,
E os candangos, na capital federal.
Eternizou o Nordeste, suas conquistas,
Vladimir Carvalho, com seu olhar social,
Fez do cinema, voz dos injustiçados e artistas.
- Antonio Costta
24/10/2024
Neste dia de luz e alegria, uma homenagem com amor e poesia, A mãe que nos guia, com doçura e valentia, És a estrela que brilha, nossa eterna melodia.
No teu colo, encontramos abrigo, Nas tuas palavras, sabedoria e abrigo, Mãe, és o sol que aquece nosso abrigo, Com ternura e força, enfrentas cada perigo.
Teu amor é um laço que nunca se desfaz, És a razão de nosso sorriso e paz, Mãe, és a flor que desabrocha na primavera, Feliz Dia das Mães
Em Sua Homenagem
Só me abro com ninguém, e ninguém merece me ouvir, ninguém me ouve e ninguém reclama, ninguém está ali e fica sempre à minha sombra, desde que descobri ninguém, descobri que nele posso confiar.
Hoje, no Dia de Finados, temos um momento especial para recordar e prestar homenagem àqueles que já não estão entre nós. A palavra “saudade”, que só existe no português, expressa um sentimento profundo e único, que apenas quem sente pode compreender. Nesta data, essa saudade se intensifica, e é com respeito e carinho que recordamos nossos entes queridos que partiram.
Muitos de nós acreditamos que esses amados que se foram estão na eternidade, ao lado de Deus, recompensados por uma vida de amor, bondade e fé vivida aqui na Terra. A vida é cheia de escolhas, e, mesmo sendo seres falhos, temos o chamado de trilhar um caminho que nos aproxima do Criador. Embora nasçamos no pecado, a nossa capacidade de amar e realizar o bem nos permite caminhar na direção dos exemplos dos santos e justos. Como seres humanos, podemos tanto semear a paz e a bondade quanto, por nossas escolhas, nos afastar de Deus, permitindo que o mal crie raízes em nossas vidas.
Neste dia, elevamos nossas orações por aqueles que amamos e honramos os bons exemplos que eles deixaram. Que as lições de amor, honestidade e fé que nos transmitiram sirvam de inspiração para nossa própria jornada. Em nossas preces, também pedimos que possamos perdoar as ofensas e superar as mágoas, deixando o passado para trás. Que Deus nos proteja das tentações e nos guie no caminho do bem, afastando-nos das influências negativas.
A morte é uma das certezas da vida, mas não precisa ser encarada com medo. Podemos nos preparar para ela com paz, vivendo cada dia como um passo rumo à eternidade com Deus. Para isso, seguir os mandamentos e buscar uma vida digna e justa são fundamentais. Somos chamados a amar o próximo, a perdoar e a apoiar aqueles ao nosso redor. Esses valores nos aproximam do céu e dão verdadeiro sentido à nossa existência.
Que Deus nos abençoe e fortaleça nossa fé. Que a esperança da vida eterna nos inspire a melhorar continuamente, sabendo que nossa alma, um dia, encontrará repouso na casa do Senhor. Que sigamos em Cristo, nosso Salvador, com confiança e serenidade, entendendo que a morte é apenas o início de uma nova vida ao lado Dele. Amém.
Entre Lembranças e Novos Caminhos: Uma Homenagem a Camila Furtado
De Volta Redonda aos campos do sul,
Você veio, amiga, buscar outro azul.
Foi um começo estranho, de clima e de chão,
Como se fosse em terras de outra nação.
"Foi foda" no início, assim você diz,
Mas, aos poucos, achou seu país.
Hoje, Joinville é teu paraíso,
O melhor lugar pra viver e sorrir preciso.
No Glória, o clube, teu lar de verdade,
Entre amigos, risadas e saudades,
No padel, em quadras de um mundo novo,
Você fez sua casa, dia a dia, de novo.
Um filho crescendo, já quase um gigante,
Na paixão pelo esporte, no sonho distante.
.
Teu marido ao lado, fiel companheiro,
Todos juntos, em laços, num elo inteiro.
Você passa os dias no ritmo da bola,
No jogo que une, consola e embala,
Dos treinos noturnos às manhãs de torcer,
Pois entre querer e ser, há tanto a fazer.
Hoje, depois de tantos caminhos,
A gente se encontra em novos cantinhos,
Entre amigos, quadras e histórias guardadas,
Em Joinville, cidade que é nossa morada.
O Dia das Mentiras é uma homenagem que o calendário presta a todas as pessoas que não tiram a máscara depois do carnaval.
A JANELA
.
(ou: Homenagem aos Historiadores)
.
.
Olha pela janela...
Lá vai o primeiro homo habilis
a caminhar, ainda trôpego, sobre a Terra.
E ali está a mulher
– bem mais inteligente que os machos
de sua espécie –
a jogar no solo a gentil semente
pronta a germinar o milagre da revolução agrícola.
Espia! Aquele artesão acaba de mover a pioneira pedra
para fundar a primeira das cidades,
e não está longe o que inventou a roda
– ela... tão surpreendente na sua genial obviedade.
.
Espicha agora o teu olho longo
pela paisagem infinda...
Percebeste César,
à beira de um riacho,
discursando para os leais soldados?
Ele atravessa agora o seu rubicão,
marcha sobre Roma,
proclama-se Ditador,
e recebe as vinte e três facadas.
E logo ali vem Cleópatra,
tão perto no espaço-tempo
– com seu olhar anacrônico
e seu sorriso à Liz Taylor.
Ela o seduz, mesmo num saco de estopa,
enquanto, no mesmo gesto, já concebe seu filho
– egípcio e romano –,
e morre... ao chacoalhar das serpentes.
.
Quanto a ti, a tudo contemplas,
em um único relance,
bem ali: sob a janela.
.
Não... não chores, Historiador...
Tu vês a peste negra?
Sentes seu odor da morte se elevar aos ares?
Ouves o som surpreendente dos cacos de vidros
a quebrar o silêncio na noite dos cristais?
Sofreste agora aquela profunda fisgada
da bala que encontrou Guevara?
Pranteias pelos primeiros desmatamentos,
e és fustigado por cada açoite lancinante
nos ombros de todo escravo?
.
Mas tu podes ver o florescer de um movimento verde
que salvará as baleias e micos-dourados
ao som de canções medievais
entoadas pelos trovadores árabes e cristãos.
Tu – mais do que todos – podes ver os homens e mulheres de pela preta
em sua luta diária pela liberdade,
a fundar quilombos e universidades,
a vencer o preconceito insano!
És tu que podes ver, em Luís Gama, um tanto de Zumbi
– e, para além do herói, o homem humano!
.
Tu viveste, há dois segundos do nosso próprio tempo,
todos os sonhos de igualdade, de uma só vez!
E, se tu viste as ditaduras de todos os tempos se erguerem
em um único e cruel movimento,
também assististe à derrocada de todas elas.
Tu és privilegiado, Historiador...
Somente tu, junto aos artistas, viajas tão à vontade pelo tempo
antes da invenção das máquinas de viajar no tempo.
És tu aquele que olha atento
e intrigado pela janela
onde tudo se estende à espera de novos olhares.
.
Lá estão as fontes históricas
– estes passados tão presentes –
todas tão ansiosas pelas perguntas que farás
às suas páginas por vezes bolorentas,
aos tratados de guerra e paz,
aos diários anônimos e secretos,
à sua matéria mais despretensiosa...
.
Ali estão as fontes, ao pé da tua janela
– as mesmas que aguardam, com solenidade ou displicência,
as perguntas que farás aos decretos e receitas de bolo,
aos jornais oficiais e clandestinos,
às cidades acima e abaixo da terra,
aos sulcos deixados na terra pelos camponeses;
ou, por fim, à lança de pedra que foi lascada
pelo primeiro homo habilis
a caminhar por sobre a Terra.
.
Vai, Historiador...
Olha pela janela
e age na história
de tua própria época.
.
.
[BARROS, José D'Assunção. Revista Cronos, vol.23, nº2, 2023]
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