Homenagem a Professora
Escola : Brazilio
Data : 16/03/2017
Aluna (o) : Larissa Dias dos Santos
Professora : Renilda
Português
Em um campo, vivia um ratinho, que tinha seu apelido de "Ratinho do Campo". Ele pensava como é a cidade, pois nunca tinha visto uma cidade em sua vida. Certo dia, esse ratinho sendo o curioso que ele é, decidiu ir para a
cidade.
Mau ele sabia que a cidade era um lugar super movimentando, com carros rápidos, e tecnológias e coisas que ele nunca viu, ou ao menos ouviu falar.
Chegando lá, ele se surpreendeu, porque tinha muitos carros. Na frente dele, tem uma senhora, que provavemente têm medo de atravessar a rua. Ele percebe que ninguém ajuda ela, o rato atravessa a rua e ajuda a senho-
ra. Que fica muita grata por ter ajudado ela a atravessar a rua.
- Muito obrigado! Diz a senhora
- De nada, fala o rato sorrindo.
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O ratinho do campo, naquele mesmo dia, ficou muito triste com oque aconteceu. Ninguém quis parar para ajudar uma senhora. Eles estão precisando de mais educação, eles não estão tendo.
E naquele mesmo dia, ele voltou para onde vivia, no campo.
- Não aguento isso, fiquei apenas um dia aqui, e já estou vendo a situação. Poluição,barulho,destruiçaõ,falta de respeito e mais...Prefiro ficar no campo, onde a poluição é menor, e preocupação com o meio ambiente é
maior.
Moral : Precisamos cuidar do que temos, pois talvez aquilo pode não voltar mais. A natureza pode voltar, mas nos não.
( Não é a natureza que precisa de nos, somos nos que precisamos da natureza)
Dias,Larissa - Atual Quinto Ano
Nos fundos do velho casebre ela, ainda menina,
era professora, artista , poeta...
Escrevia, desenhava, criava histórias...
com carvão nas paredes desbotadas,
até onde a mãos, sempre pretas, alcançavam...
Mas que importância isso tinha?
Era feliz e sonhava com o dia em que "escritora"
conheceria aquele que qual "príncipe em cavalo branco",
a resgataria para um mundo colorido
e tornaria real a sua fantasia.
Cika Parolin
Aos educadores:
É preciso investir no eu!
Porque não existe um grande
professor ou professora;
Sem antes existir uma grande pessoa.
A vida tem sido para mim uma grande professora. Assim como foi a tia Benedita da 4ª série, que tacava o apagador da lousa no meio das nossas testas.
Eu digo: é um mau aluno, hostil e aviltador da escola, e a minha colega professora diz:—"Pois comigo,ele é ótimo"! Estimação?
Posso até tentar, mas se eu não gostar da disciplina e a professora não me agradar, não vou a lado nenhum!
20 de novembro: Dia da Consciência Negra.
Palavra de educadora:
Como professora, nunca esperei menos ou mais de um aluno pela sua COR. Isso não tem nada a ver. Isso é um olhar racista e preconceituoso. Como supervisora, também nunca esperei menos ou mais de um funcionário pela cor. Isso seria uma atitude racista e preconceituosa. E, aqui pra nós, por que esperar mais ou menos de alguém? Nossa missão é acreditar no potencial de todos. É claro que, ao realizar a avaliação da aprendizagem e do desempenho de trabalho, saberei potencializar aqueles que precisarei suprir algumas necessidades e aqueles que precisarão de mais desafios. Isso é trabalhar a diversidade, tão presente numa sala de aula e numa equipe de trabalho. Além da Consciência Negra, pois os negros ficaram historicamente em prejuízos de oportunidades. Temos que ter a consciência do ser humano. Vejo muitas discriminações associadas, a pessoa não apenas negra, mas se for pobre, de classe baixa, aí o sofrimento é incalculado. Quantas vezes temos que ir fazer uma compra como se estivéssemos indo para uma festa, para quê? Para que não nos ofereçam apenas as liquidações. Isso é pré-julgamento. Mas voltando a falar da Consciência Negra, tantos casos já tive que resolver... xingamentos saem facilmente: macaco, chimpanzé, sujo, etc. (e muitas vezes são crianças negras que xingam, ora por defesa, ora por não se autoafirmarem negras, ora por sofrimento mesmo). Lembro de uma aluna relatar que conversava com a avó que a criava que, quando se tornasse mãe, se a criança fosse negra, ela iria deixá-la no hospital. E qual era sua cor? Por que ela já pensava isso? Isso não lhe incomoda, não lhe choca? A mim, sim!!! Meu pai é negro e sempre fala que não precisa de favores para ser o que é. Nem preciso descrever o que ele é. Em resumo: um intelectual nato. Um negro de orgulho! Um dia, quem sabe, tudo seja naturalmente visto e naturalmente respeitado. Olhe o ser humano além da cor, além do dinheiro, além do que ele esbanja de argumentos. Olhe para o ser humano pela essência, pelo riso, pelas ações, pela inteligência, isso é racionalmente lindo. Ontem meu esposo viu uma reportagem e falou: esse cara já está velho. E minha filha ao lado retrucou: "Ah, pai, é a vida." Como aquilo era natural para ela, como o negro é natural para ela, como o pobre é natural para ela, (natural aqui significa que ela entende e compreende o sentido de cada condição). Isso é uma FORMAÇÃO CIDADÃ. Que cada um de nós possamos contribuir NA NOSSA FAMÍLIA E NO ESPAÇO DE TRABALHO para acabar com o racismo em todas as suas formas. Em especial ao negro neste Dia de Consciência Negra.
Kamiki: Professora! O Professor Neigauz deveria ser o instrutor dessa aula. Por que houve uma transferência na parte mais importante da matéria?
Kirigakure: Bem...foi por uma gravidez! Gravidez!
Kamiki: O Professor Neigauz é um homem!
Kirigakure: Ah, talvez ele tenha que tomar conta de criança ou algo assim. Que saco. Pergunte esse tipo de coisa para o diretor!
A vida me convidou, e eu aceitei. Tive a sabedoria como professora, a observação me fortaleceu, a simplicidade me fez carinho, o amor me propôs amar. Desde o inicio sempre tive o melhor guia: Deus.
Relato de uma professora que hoje, que seja somente por hoje, está desanimada:
Triste! É este o cenário que encontrei numa sala de aula no dia de hoje. Crianças ( pra mim são), sem perspectivas, sem ambições, rindo de uma " brincadeira" idiota que fizeram pra danificar o ventilador da sala. Poxa, o que virou a escola pública? O que virou esta juventude? O lance do ventilador não foi assim tão grave perto de todo o descaso e da falta de noção de que ali ainda continua sendo, talvez o único lugar onde alguém ainda acredita neles, apesar de tudo! E eu berrei isso tudo, berrei tudo que estava engasgado na minha garganta! Só me contive pra não chorar. O que senti foi um misto de pena, de raiva, de desgosto, de angústia...Que dia mais horrível! Estou muito chateada! Dentro de mim está pesado! Eu não consigo separar as coisas, eu até gostaria de não me importar, mas não consigo! Não consigo ver tantos jovens ali, no lugar que eu escolhi pra passar boa parte da minha vida, fazendo figuração...Que futuro eles terão? Que futuro?
Eu sentia muita fome e vontade de comer chocolate quando a professora falava sobre a via láctea no primário
Um certo dia em uma sala de aula, de uma determinada escola a professora indagou os alunos sobre se fosse para compará-la com uma das figuras do meio social, qual figura os alunos a comparariam.
Todos compararam, uma comparação mais interessante que a outra.
A professora ficou curiosa com uma das comparações de um aluno da classe. Esse aluno a comparou com um traficante; ele de imediato ficou espantada e era de se espantar, quem não agiria da mesma forma? traficante? como assim?
Daí o aluno respondera à professora: ora eu a vejo como uma traficante e todos aqui nesta classe uns viciados.Todos ficaram curiosos com o expressar do garoto.
Explicou-se melhor. Todos nos sentimos viciados e dependemos do que a professora tem para oferecer, como se fosse uma verdadeira traficante que tem a "droga" e nós alunos "viciados" que temos sede do conhecimento, sede de informação e a senhora a trafica para nós, e melhor ainda, não nos cobra um centavo.
Hoje a professora brigou comigo de novo. Bateu em minha carteira com uma régua e pediu para que eu me concentrasse mais nos cálculos do que em meus pensamentos, mas eu não consegui. E não é só com cálculos, mas com tudo. Não consigo mais fazer pipoca sem causar um incêndio na cozinha e nem consigo mais assistir televisão sem cair no sono, pra poder sonhar com você. Tu me vem na cabeça o tempo todo, e fica grudado como chiclete nos cabelos. Isso chega a ser irritante, mas ai eu me lembro de que não é qualquer um, é você, e pensar em você me faz tão bem. Gosto de te relembrar sorrindo, fingindo estar com raiva, fazendo careta, sendo tão você… Eu amo você, amo mais do que ontem e amarei ainda mais amanhã. Eu amo você, mesmo zangado comigo, mesmo nem querendo me ver. Eu só penso em você, e está difícil até ir comprar pão na padaria da esquina, porque eu sei que vou esperar você lá, mesmo eu nem te chamando pra vir comigo. Eu só sei pensar em você, já nem sei mais porquê, só sei que você não sai daqui de dentro. Eu amo você, digo e repito, e pensarei em você a todo o momento, não importa o quanto reclamem. Pensarei em você sempre, meu amor. Sempre.
Em uma sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança, timidamente, respondeu:
- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu, pois ela fora a única criança que percebera que só podemos trazer o amor no coração.
“Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem. Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Todas as criaturas em desgraça têm o mesmo direito a ser protegido”. - São Francisco de Assis
Meu trabalho como professora consiste em despertar na aluna o que já existe dentro dela. O mérito do aprendizado é pra quem aprende e não pra quem ensina.
Quando eu era criança eu queria muitas coisas, queria ser professora, cantora, engenheira. Queria me casar, ter uma família, eu queria uma vida normal como a de todo mundo. Eu não pensava em fugir, eu tinha medo de arriscar. Eu tinha medo das pessoas e do que elas iriam falar. Eu achava que era bom ser adulto e queria crescer. E hoje? Hoje eu vi o quanto eu era inocente. Hoje eu só quero viver.
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