Homenagem a Alguém que Amamos e Morreu

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Pois é! Tão bom quando decidimos parar de procurar por alguém. Geralmente, procuramos quando estamos carentes e aí já viu...Acabamos por nos sujeitar a cada tipo de coisa...O bom é deixar as coisas acontecerem naturalmente, sem forçar a barra, sem insistir tanto, sem perdoar tanto, sem chorar tanto...O bom é deixar rolar e enquanto não somos encontrados, curtir a vida da melhor maneira possível. Quem não consegue ser feliz sozinho, jamais terá um relacionamento saudável. Esta história de que ninguém é feliz sozinho, é uma mentira cabeluda! Felicidade não depende de outras pessoas, se depender, você tem um baita problema!

Inserida por erikarpinheiro

As pessoas deveriam bastar-se antes de procurar alguém que as "complete". Isto não existe. Quem sente essa necessidade só se mete em relacionamentos doentes, na esperança de preencher um vazio, que na verdade, só ele mesmo poderá fazê-lo. É tão difícil assim conviver consigo, amar-se, encher-se de sentimentos bons? E aí sim encontrar alguém para compartilhar e não entregar sua vida de bandeja nas mãos de alguém que não tem obrigação nenhuma de fazer feliz a uma pessoa que não tem a capacidade nem de se fazer feliz em primeiro lugar?

Inserida por erikarpinheiro

Naufrágio

Alguém entrou aqui de repente
E as travessias eram longas
O farol não existia
As estrelas já não guiavam
Era eremita em mim mesma
E as pontes que me interligavam
Eram velhas
Fracas e quietas
A água azul e límpida
Os olhos em um rio
O rio que me desaguava e me inundava
Sofri naufrágio, mas em alegria
Porque me inundei em minha própria poesia.

Inserida por AnaLorenaRT

Pode ser que só começamos a perceber o egocentrismo; quando encontramos alguém com o ego maior que o nosso."

Inserida por AnaTerezaATAB

E eu me pergunto porque eu amo tanto um estranho e porque alguém que nem sabe o meu nome significa tanto assim pra mim.

Inserida por MandsMiranda

Você só é íntimo de alguém quando tem a liberdade de corrigir seus os erros gramaticais em voz alta e não mais mentalmente. (o que tem gente intima de mim rsrsrs)

Inserida por leanndroallves

Carta para alguém
Olá desconhecido. Não me conheces, e talvez nunca irá conhecer. Escrevo está carta para desabafar. Como se fosse um diário. Mas ao contrário de palavras guardadas em um livro esquecido, desta vez, você será o guardião do meus medos, do meu sofrimento, das minhas fraquezas.
Tenho andando muito só, distante deste mundo. Procurando refúgio.
Pouco me resta até enlouquecer.
O motivo dessa fase, são muitos.
Os problemas estão caindo como chuva.
Caem aqui, caem ali. Imagina só que grande tempestade pode acontecer.
Preciso mencionar, alguns momentos agradáveis em meio a esta situação.
Mas difícil é lembrá-los. Afinal, quando o coração se torna depressivo, esfria. Talvez até congele.
Tenho medo da solidão, tenho medo de finalmente "me afundar” nela.
Mas ao mesmo tempo, ela me parece ser um bom esconderijo.
Como se na solidão eu me encontrasse.
Já que o mundo, as pessoas, me desanimam.
Pois é, a gente vive a aturar a hipocrisia dos idiotas.
Não quero, de modo algum, dizer que “ninguém presta”, talvez eu esteja no lugar errado, e na hora errada.
Talvez o problema seja comigo.
Mas me recuso, me recuso a viver dentro destes estereótipos do mundo contemporâneo. Me recuso a deixar-me dominar pela mídia.
Então, este é um outro motivo pelo qual sou pouco sociável.
E você, não sei como és. Mas sei que tens os teus problemas também.
Sei que todos os dias procura uma maneira de enfrentá-los.
Sei que irá ler esta carta e refletir sobre a vida.
Talvez nada disso lhe interesse. E ainda prefira rasgar esta folha de papel inútil.
Não sei, não lhe conheço.
Mas desejo-te uma vida boa. Sem frustrações. Ou com elas, mas com muita garra para superá-las.
A vida tem suas dificuldades.
Um grande abraço.

Inserida por marjilaagostini

O maior erro que uma pessoa comete é querer que a pessoa seja uma imitação ou uma cópia de alguém que passou por sua vida.

Inserida por eudeniogomes

Essa vida e uma coisa loca maluca você esta lá feliz da vida ai vem alguém para acabar com você só, que do nada você reencontra novas forças para continuar ai você pensa meu deus mas eu já não tinha mais forcas já tina desistido {ai eu te falo você pode ter desistido mais DEUS nunca desiste de você }

Inserida por Wagnersantooos

"Quando alguém lhe diz que você não é capaz, não fique triste! Infelizmente o outro que te julga não possui a capacidade para ver a grandeza que habita seu ser.”

Inserida por gustavodavila

Quando eu estou longe, estou perto. Quando estou perto, eu estou longe de alguma coisa, de alguém.

Inserida por Leveamor

Não pense que está só.
Você sempre será a parte que falta de alguém ou de muitos.
Não adianta fazer cara feia ou tentar afastar alguém.
Quem conhece as lutas desta vida. Sabe quando há um pedido de socorro gritando no olhar. E isso não se esconde.
Você é parte integrante de uma família. Da qual o amor é maior. E está força nunca se apartara de você. Nem tenta! É inevitável!rsrs
Aos chatinhos e maus humorados que por ventura estejam acamados.
Não temam! Pois Deus é tão maravilhoso que os cobrem de amor mesmo vocês afastando.
Pois o amor de Deus é infinito. E esse amor é cura e graça também!
Deus é mais
Bota um sorriso neste rosto!
Tá tudo certo!Beijos e muitos abraços!

Inserida por SylBarros75

Quando se ama alguém o necessário é ter paciência.

Inserida por mestrearievlis

Os donos das terras chegavam às plantações ou então mandavam alguém no lugar deles. Vinham em carros fechados e pegavam pequenos torrões de terra seca para esmagá-los entre os dedos e assim conhecer-lhes a qualidade; outras vezes traziam grandes escavadeiras que revolviam o solo para a análise. Os meeiros, às portas de suas cabanas míseras, olhavam inquietos o rodar dos carros através dos campos. E, finalmente, os donos das terras paravam às portas das cabanas para falar, sem sair do assento de seus carros, com os meeiros. Os meeiros paravam ao lado dos carros por um momento, e depois punham-se de cócoras e esgravatavam a poeira com varinhas secas.
As mulheres dos meeiros também chegavam às portas das cabanas e, com os filhos pequenos atrás delas, crianças de cabelos cor de trigo, olhos muito abertos, um pé nu sobre outro pé nu, os dedos dos pés a catar a poeira, olhavam os maridos falando com os donos das terras, e as crianças também os olhavam; mantinham-se em silêncio.
Alguns proprietários eram afáveis e detestavam o que tinham que fazer; e outros ficavam irritados e coléricos porque não gostavam de parecer cruéis e outros ficavam impassíveis porque tinham descoberto que um homem não podia ser dono de terras sem ser impassível. E todos eles se sentiam presos a uma armadilha mais poderosa que eles próprios. Alguns detestavam os algarismos que os impeliam a assim proceder, e outros tinham medo e ainda outros gostavam dos algarismos porque eles lhes forneciam um refúgio contra os tormentos de sua consciência. Se um banco ou uma companhia era o proprietário da terra, seu representante dizia: o banco, ou a companhia, é que assim quer, insiste, exige, como se o banco ou a companhia fosse o monstro, cheio de ideias e sentimentos, que os apanhasse em sua armadilha. Os representantes não queriam tomar a si a responsabilidade dos atos dos bancos ou das companhias, porque estas eram os patrões, e, ao mesmo tempo, máquinas de calcular, e eles não passavam de homens, de escravos. Alguns representantes tinham orgulho de serem escravos de patrões frios e poderosos. E, sentados em seus carros, explicavam tudo isso aos arrendatários dizendo: vocês sabem, estas terras são pobres, não dão mais nada; vocês já as revolveram bastante e agora não dão mais nada, Deus sabe disso?
E os meeiros acocorados no chão meneavam a cabeça em sinal de assentimento e concordavam, refletiam e desenhavam figuras no solo empoeirado. Sim, senhor, eles sabiam. As terras não dão mais nada. Deus sabia também. Se ao menos não fosse essa poeira que cobria tudo, decerto com algum adubo se dava um jeito. E os donos ficavam aliviados e diziam: pois é isto, as terras estão ficando cada vez mais pobres e imprestáveis. Vocês sabem o que o algodão está fazendo às terras; suga-lhes todo o sangue, toda a seiva.
Os meeiros acenavam com a cabeça, nós sabemos, Deus sabe. Se ao menos pudessem fazer uma rotação das culturas, lhe devolveriam o sangue, à força.
Bem, agora é tarde, não adianta. E os representantes explicavam aos meeiros como eram fortes os monstros, os bancos e as companhias, muito mais fortes que eles. Uma pessoa podia continuar com as terras enquanto elas lhe davam de comer e permitiam pagar os impostos; assim podia continuar com elas. Sim, podia continuar, até que as safras falhavam e tinha de se recorrer aos bancos para pedir empréstimos.
— Mas, olha, um banco ou uma companhia não pode viver assim, porque estas criaturas não respiram ar, nem comem carne. Elas respiram lucros e alimentam-se de juros. Se não conseguirem estas coisas, elas morrem, como vocês morreriam sem ar e sem carne. É triste mas é assim. É assim, simplesmente.
E os meeiros, agachados, erguiam a cabeça e aventuravam com timidez: mas será que não se pode esperar mais algum tempo? Talvez o ano que vinha fosse melhor, houvesse uma boa safra. Deus talvez permitisse que houvesse muito algodão no próximo ano. E com todas essas guerras, não é, o algodão pode subir de preço. Eles não faziam explosivos com o algodão? E uniformes? Tratem de arranjar muitas guerras e o preço do algodão subirá até o teto. Quem sabe no ano que vem? Olhavam os senhorios com olhares interrogativos.
— Não, nós não podemos nos fiar nisso. O banco, esse monstro, tem que receber logo o seu dinheiro. Não pode esperar mais; senão, morre. Não, os juros não param de subir. Quando o monstro para de crescer, morre. O monstro não pode ficar sempre do mesmo tamanho.
Dedos finos tamborilavam nas vidraças dos carros e dedos duros e calosos esgravatavam ansiosamente a poeira. Nas soleiras das cabanas batidas de sol em que moravam os meeiros, as mulheres suspiravam e mudavam as pernas, de maneira que os pés que estavam no chão ficavam no ar e os que estavam no ar ficavam no chão e os dedos dos pés se mexiam lentos. Cães se acercavam, farejavam os carros e urinavam nos pneus um após o outro. E galinhas se acocoravam na poeira quente e sacudiam as penas para tirar o pó que se lhe descia da pele. Nos pequenos e apertados chiqueiros, os porcos grunhiam remexendo com os focinhos os restos turvos de lavagem.
Os meeiros baixavam outra vez os olhos.
— Que vamos fazer? A gente não pode contentar com uma parte menor ainda das safras. Estamos na miséria. As crianças tão sempre com fome. Não temos roupas, só farrapos. Se toda a vizinhança também não fosse assim, a gente teria até vergonha de ir à missa.
Por fim, os donos das terras desembuchavam. O sistema de arrendamento não dava mais certo. Um só homem, guiando um trator, podia tomar o lugar de doze a catorze famílias inteiras. Pagava-se-lhes um salário e obtinha-se toda a colheita. Era o que iam fazer. Não gostavam de ter de fazê-lo, mas que remédio? Os monstros assim o exigiam. E não podiam se opor aos monstros.
— Mas os senhores vão matar a terra com todo esse algodão.
— Sim, a gente sabe disso. Mas vamos cultivar bastante algodão antes que a terra morra. Depois vendemos a terra. Muitas famílias lá do leste querem comprar um pedaço dessa terra.
Os arrendatários erguiam os olhos alarmados:
— Mas que será de nós? Que é que nós vamos comer?
— Vocês têm que sair daqui. Os arados vão rasgar os quintais.
E agora os meeiros endireitavam-se, coléricos. O avô tomou conta destas terras e teve de lutar com índios e expulsá-los daqui. E o pai nasceu aqui e teve que matar as cobras e arrancar as ervas daninhas. Depois, vinha um ano ruim, e ele tinha de fazer empréstimos.
(John Steinbeck, in As vinhas da ira)

Inserida por Filigranas

... Um estranho ...

... Distraído, de repente percebi alguém me observando, achei esquisito, pois parecia conhecido, todo tempo me olhando, gestos bruscos, inquieto com idas e vindas, me seguia com olhar de soslaio, fiquei juntamente curioso e assustado, um rosto sério e desconfiado, confesso que também estava, não gostei de suas maneiras e insinuações, sorrateiramente ainda me parecia familiar, fui me aproximando, o corpo tremendo, situação nebulosa e ainda parecia já ter visto, fui chegando cabisbaixo para reclamar que não aprovava as atitudes e principalmente as imitações, quando percebo que, na verdade, era um grande espelho que me refletia; enfim, na vida, muitas vezes somos o próprio estranho, enquanto devemos procurar entender as pessoas, não podemos esquecer de nos observar...
... sivi...

Inserida por sivi

Acredito que todos serão capazes de amar um dia, aparece sempre alguém na nossa vida com a missão de nos ensinar!
Mas existem pessoas, que fora de casa, longe daqueles que precisam do seu amor, fazem alguma caridade por vaidade, apenas e só para ficar bem na foto...e aí, bem do lado, em casa, têm alguém sedente do seu carinho, de ternura, de amor e nem prestam atenção ás suas necessidades, apenas e só reparam nas suas próprias dores.
Deitam-se do lado e viram as costas, apagam a luz, sem um abraço, um pouco de ternura, caminham sempre na frente e deixam o outro, como andassem sozinhos. Passam pela vida de alguém, deixando apenas vazio.
Quanta gente sofre por falta de amor e solidão, vivendo com gente do lado.
Devemos pensar nisto e deixarmos de ser tão egoístas, amemos e aprendamos a amar em primeiro lugar a nós próprios, para que esse amor seja sentido por aquele que mais próximo de nós precisa de atenção e do nosso amor.

Inserida por Masgalos

O homem quer usar a gramática para terminar a história de alguém, mas somente quando Deus coloca ponto final, guarda a caneta e fecha o livro é que a história acaba.

Inserida por JhonatanRamos

Apaixonar se por alguém é um pecado? Então devo estar a pecar por motivo.

Inserida por Furucuto

Será você? Aquele alguém em que eu sempre sonhei? Ele estava logo a frente?
Eu mergulhei em um mar de dúvidas, me coloquei em situações loucas para procurar quem estava logo tão perto de mim...

Inserida por Ariers

Sabe... eu QUERO alguém que me entenda, que possa dar gargalhadas comigo, me corrigir com delicadeza e que me faça sentir todos os sentimentos possíveis. Mas, acho que devo parar de falar "QUERO" e começar a dizer "VOU ACHAR".

Inserida por Ariers