Homenagem a Alguém que Amamos e Morreu
Não sabemos quando estaremos longe ou perto de quem amamos.
Que possamos viver todos os dias como se fosse o ultimo de nossas vidas.
Demostrar amor, carinho, amizade tudo de forma recíproca.
Pois embora, sonhamos com o futuro, como diz o dito popular, este (o futuro) pertence a Deus.
Sejamos verdadeiros.
Quando amamos verdadeiramente temos a tendência de esquecer do tempo, pois este é um dos sintomas da eternidade; A pressa de amar que nos impede de conhecer o verdadeiro amor de nossa vida, que não se encontra exatamente no tempo de conhecê-lo, mas sim na eternidade de vivenciá-lo. Nós humanos, bem que tentamos obter controle sobre o tempo, mas lembre-se, não há como controlar o que é eterno; Mortais amam e vivem através do tempo, e imortais através da eternidade.
Se um dia pudesse amar este dia teria paz na terra, pois os dias não amam, nós amamos, para um dia ter amor falta muito para amar !
Só os fortes entenderão !!
Nem sempre é para sempre
Quando nos amamos, muitas vezes acreditamos que o relacionamento durará para sempre. Nós sempre esperamos que este seja o único, que será diferente dessa vez, que não há nada que possa acontecer para acabar.
A maioria de nós entra em relacionamentos com a esperança de que nunca teremos que acabar com eles. O casamento, especialmente, é construído com base na premissa de que permanecerá "até que a morte nos separe". As causas comuns de rupturas incluem diferenças de personalidade, falta de tempo gasto em conjunto, infidelidade, falta de interações positivas entre o casal, baixa satisfação sexual e baixa satisfação geral do relacionamento.
Terminar um relacionamento é uma das coisas mais difíceis que temos que fazer. Não importa onde você esteja no processo de separação, saber dividir bem pode ajudar a tornar essa transição mais suave e menos prejudicial para ambos os parceiros.
Entenda que não há uma maneira sem dor de se separar. Todos nós desejamos que possamos terminar relacionamentos sem mágoa nem dor. Mas não importa o quão quebrada seja a relação, terminará oficialmente causará dor em ambos os lados. Evite transformar a outra pessoa em "um pessoa do mal". Ninguém é perfeito. Você tem falhas também, e transformar o ex-parceiro em uma figura do mal é simplesmente desonesto (além de exemplos óbvios de violência, mas esse não é o tipo de relacionamento que estamos.
Acreditamos, amamos,cuidamos e nos preocupamos. Por amor nos machucamos,o maior culpado disso tudo? Nós mesmos, por estarmos na cegueira impiedosa de um sentimento chamado amor.
Lutamos para proteger quem amamos,mesmo que isso nos machuque,para manter essas pessoas seguras.Ate o nosso ultimo suspiro
Vejo agora que é um dos paradoxos da vida: se amamos tanto uma pessoa que temos medo de perdê-la, ela pode nos levar a viver uma meia-vida, com muito medo de chegar lá e viver de todo coração, porque temos também muito a perder.
O futuro do trabalho é mudar a vida das pessoas exercendo nossa paixão junto aos que amamos. Só assim vamos deixar de nos rachar entre profissional e pessoal.
“Antes de iniciar uma aplicação de Reiki, podemos recordar de uma pessoa que amamos profundamente, nosso cônjuge, nossos pais, nossos filhos e netos, etc. Permita que a energia desse amor invada e ative o seu chacra cardíaco, de forma que você possa canalizá-la pelas mãos para outra pessoa.”
O amor às vezes é apenas um modo de bajular quem tem o que se precisa. Amamos a bajulação porque ela nos traz nosso verdadeiro interesse. O amor incondicional é uma mentira. A bajulação esconde um desejo contrário. A morte nos ensina que todo sentimento cessará. Somente o desejo de eternidade nos mantém firmes. Quem ama o mundo todo por igual é apenas uma alma penada vagando no mundo disforme do 'não eu'. Já está morto. Diga sim ao oposto e se funda com ele. Não pelo conflito, mas pela aceitação. O amor reconhecesse o oposto ao invés de usá-lo ou eliminá-lo.
"Prosperidade é algo cumulativo: quanto mais se amamos, mais ela se amplia em proporções geométricas.”
Nós nos amamos mais quando não nos reconhecemos,
porque é necessário desconhecer o corpo
para só assim, conhecermos a alma
que lhe habita.
Tal e qual a borboleta e o casulo.