Homenagem a Alguém que Amamos e Morreu

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Por recusar-se a negar o que sabia ser verdade, Giordano Bruno morreu pela fogueira. Já Galileu Galilei, 16 anos mais tarde e pelo mesmo motivo, optou por retratar-se para não ter o mesmo destino. Ainda que minha rebeldia me aproxime mais da postura de Bruno que de Galileu, a inteligência me alerta que nenhum mártir até hoje pôde constatar por si mesmo que o idiota não era ele.

Inserida por bodstein

⁠morno amor

Mon amour
e nosso
morno amor

amor morno
que esfriou
e morreu.

Inserida por Ancelmobento

"Pense em quantas mortes você já teve, pense em quantas vezes você já morreu. E pense que: "Quem preservar sua vida, perde-la-á. Mas quem perder sua vida, na realidade a manterá"."

Inserida por franciscovr

⁠Deus morreu
Já questionava meu mestre
Nietzsche
Deus morreu no momento que a ignorância elevou o egoísmo ao trono da avareza e a soberba nutriu o narcisismo hipócrita
Então Matamos Deus
Em nossas mentes e corações
Para que não haja contra nós uma verdade justa que nos aponte nossos crimes e maldades
Deus morreu
No dia em que nos tornamos nosso próprio Deus nos submetendo aos nossos vícios e paixões a qualquer custo
E determinamos que morrerá todos os dias em nosso lugar
Agora Deus está morto e sem Deus não a culpa nem pecado nem lei que nos condene somos o poder
Assim Deus está morto
E com Deus
Morreu o amor
A justiça
A liberdade
A felicidade
E a esperança
Por fim a vida

Quem realmente está morto?
Assim falou Zaratustra
A Gaia ciência
Friedrich Nietzsche

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Semeou cuidou
Cresceu brotou
Deu flor e deu fruto
Aqui eterno
Pra Deus um minuto
Morreu
virou semente
Começa tudo novamente
Passado
Futuro
se constroem diariamente
Uma dádiva, esse presente.

Inserida por Waninharaujo

⁠Seja Luz onde estiver
Fé naquele que morreu na cruz!

Inserida por DgAgency

Morreu engasgado,acumulou na garganta as palavras que devia ter dito.

Inserida por BrioneCapri

⁠*"A essência do Natal é conhecer e crer Naquele que nasceu e Morreu para nos dar gratuitamente a Vida Eterna"*

Inserida por Luizdavi

⁠"Jesus caminhou como Homem, morreu como cordeiro, ressuscitou
com poder, e voltará como Leão para governar como Rei.”

Inserida por marcioalves

Uma parte morreu com ela, e a outra vou viver por ela.

Inserida por Tisantana

⁠Mas Cristo morreu não só pelos seus amigos, mas também pelos seus inimigos; não só para alguns homens, mas para todos, sem exceção. Esta é a imensurável ou vasta extensão do amor de Deus.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Cristo morreu pelas nossas transgressões e ressuscitou para a nossa justificação!

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Ninguém foi salvo ou teve sua divida removida quando Cristo morreu pelos pecados de todos. O perdão dos pecados acontece quando os benefícios da expiação de Cristo são aplicados no crente (naquele que crê). A aplicação da obra da salvação depende da fé (crer) individual. Logo, não faz nenhum sentido perguntar: “se Cristo já expiou os pecados dos não salvos, como poderão eles ser condenados ao inferno por pecados que já foram pagos”? Embora eles tenham sido pagos (provisionados), os que se perdem não cumprem a condição estabelecida para a concessão dos benefícios da expiação, que é crer. E sendo assim, sua condenação é justa.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Oh! Quão livremente Deus ama o mundo! Quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu pelos ímpios. Quando estávamos mortos em nossos pecados, Deus nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós. E quão livremente com Ele, Ele dá todas as coisas! Verdadeiramente, a GRAÇA LIVRE é tudo em todos!

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Se Cristo morreu apenas pelos eleitos e não por toda a humanidade, e se aquele que foi salvo, não perde a salvação, como explicar a passagem de 2º Pedro 2.1, onde o verbo renegar do grego é “agorázō”, que significa (resgate)? O texto é enfático em dizer que eles foram resgatados por Cristo, comprados por Cristo; logo, eles eram salvos, mas se apostataram da fé, se tornando falsos mestres. O verbo agorázō não aparece somente aqui em 2º Pedro 2.1, mas também em 1º Co 6.20 e em 1º Co 7.23, onde Paulo confirma essa verdade. Em 1º Pd 1.18 também é encontrado o sinônimo do verbo agorázō que é lutroô.
Gostaria de ver alguns calvinistas fazendo malabarismos, cambalhotas e algumas esejegues nesses textos.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Nem eu e nem você, é nem ninguém merecia nada, mas mesmo assim, Jesus por morreu por nós.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Jesus morreu para que eu tivesse vida; agora a vida que vivo eu vivo para Ele.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Um Resumo da Morte de Cristo (1° Pe 3.18)

- Cristo morreu. Fato central da história;
- Uma única vez. Suficiência do fato;
- Pelos pecados. Razão do fato;
- O justo pelos injustos. Autor do fato e os culpados;
- Para conduzir a Deus. Propósito do fato.

Inserida por VerbosdoVerbo

Jesus morreu pelo pecado, não o dEle, mas o nosso; somos salvos pela justiça, não a nossa, mas a dEle.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠A Cruz de Cristo
“A cruz foi apenas um instrumento de morte; porém, Aquele que morreu sobre ela é a Vida! A cruz não tem poder de salvação; porém, o Crucificado sim. A Cruz é apenas um cenário histórico do que aconteceu na eternidade passada; porém, O Cordeiro é o sacrifício eterno da salvação. Quando Paulo diz que só se gloriava na cruz, ele não nos aponta o madeiro, mas O Crucificado; pois O Cordeiro é ‘o mistério outrora oculto e agora revelado’, com todas as implicações da Graça em favor daqueles que creem. A cruz revela a maldade humana; porém, O Cordeiro revela o Amor de Deus pela humanidade caída.”
Marcelo Rissma
D. A. Carson disse com muita propriedade:
“O que você pensaria se uma mulher chegasse ao trabalho usando brincos que estampavam uma imagem da nuvem, em forma de cogumelo, da bomba atômica lançada sobre Hiroshima? O que você pensaria de uma igreja adornada com um afresco das inúmeras sepulturas em Auschwitz? Ambas as visões são grotescas. Não são intrinsecamente detestáveis, mas são chocantes por causa de suas poderosas associações culturais. O mesmo tipo de horror chocante estava associado com a cruz e a crucificação no século I. Sem a sanção explícita do próprio imperador, nenhum cidadão romano seria morto por crucificação. Ela estava reservada para os escravos, estrangeiros, bárbaros. Muitos achavam que esse não era um assunto que devia ser conversado entre pessoas educadas. À parte da tortura perversa infligida àqueles que eram executados por crucificação, as associações culturais traziam à mente imagens de maldade, corrupção e rejeição profunda. No entanto, hoje, cruzes adornam nossos prédios e timbres de cartas, embelezam bispos, resplandecem em lapelas, oscilam em brincos — e ninguém se escandaliza. Essa distância cultural do século I nos impede de sentir apropriadamente a ironia de 1º Coríntios 1.18: ‘A palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus’. Essa distância cultural precisa ser encurtada. Precisamos retornar sempre à cruz de Jesus Cristo, se temos de determinar a medida de nosso viver, serviço e ministério cristão.”
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

Inserida por VerbosdoVerbo