Homenagem a Alguém que Amamos e Morreu
Conheci um guerreiro, não cansou de lutar, sempre estava em combate, morreu combatendo, porém é fonte de inspiração para outros guerreiros.
Ela morreu. É estranho, não é? Como as coisas são... Se no passado eu soubesse agir do jeito que eu estou agindo agora, talvez ela ainda estaria aqui... Isso é tudo muito estranho.
Nunca ninguém morreu por esperar para casar, mas ja vi gente morrer por casar errado, armas não matam pessoas, pessoas matam pessoas, em nome de Deus atrocidades ja foram cometidas, ninguém morre de amor, e sim pela falta dele pela, intolerância e possessão.
Você , assim como eu nunca viveu e nunca morreu durante milênios da existência da vida na Terra, pois vivemos a realidade do presente..., assim como nascer, morrer será o seu eterno pagamento universal por ter existido...
“O Homem Fabianno era morador da mansão em Minnesota
Em 1859 vivia ali
Morreu assassinado na estrada”
Ninguém foi salvo ou teve sua divida removida quando Cristo morreu pelos pecados de todos. O perdão dos pecados acontece quando os benefícios da expiação de Cristo são aplicados no crente (naquele que crê). A aplicação da obra da salvação depende da fé (crer) individual. Logo, não faz nenhum sentido perguntar: “se Cristo já expiou os pecados dos não salvos, como poderão eles ser condenados ao inferno por pecados que já foram pagos”? Embora eles tenham sido pagos (provisionados), os que se perdem não cumprem a condição estabelecida para a concessão dos benefícios da expiação, que é crer. E sendo assim, sua condenação é justa.
Viuvo não é quem fica, é quem vai, entretanto, as vezes ficamos viuvo de um amor que não morreu, que não se entendeu e que se perdeu.
A poesia nasceu na escuridão de sentimentos e morreu nos primeiros versos, sem enxergar a luz no amor
MAX ROQUE
A arrogância morreu no parto ao dar à luz a ignorância, porque era muito grande. E depois foi criada pela humildade.
"Todos temos uma criança dentro de nós
Ela nunca morreu
Aquela baixa voz.
Porém, você a esqueceu..."
"Em nosso desespero, tentamos plantar uma amizade, no campo em que o nosso amor morreu.
Amizade proibida, em que a todo instante, no lugar de um simples abraço, desejarei o teu corpo no meu.
O que seria de mim, vislumbrar-lhe e não ganhar um beijo seu?
Sabe que nunca existiria uma amizade entre nós, porquê no seu amago sabes; o seu amor sou eu.
Eu fiz o que podia, infelizmente não deu.
Viu frieza em mim, mas se sou tão frio, porquê a sua ida, em mim tanto doeu?
Punição, penitência? Na escuridão da noite roguei pelo pecado de sua pele, e no alto de seu pedestal, castigou-me feito Deus.
Já esqueço-me dos sonhos, que um dia seriam seus.
A chuva cai e o mais intenso desejo inunda o meu eu.
Fito o campo fértil e percebo, que ali nada floresceu.
Talvez seja pelo sal em minhas lágrimas, que rega e torna infértil, o solo feraz em que o nosso amor, morreu..."
Mágoa
Os sonhos perderam-se com frigidez do tempo
O que era para ser apenas um começo
Morreu antes de nascer
Na calmaria veio forte vento
Emoções agitaram-se numa bandeira de trégua
Mas já era tarde
Sobrevive somente um último suspiro
O desgosto ressurge iminente face a face
Os olhos vermelhos não demonstram sentimentos
O passado por instantes dominou o presente
Todas as chances sepultaram-se em um silêncio vazio
Soluços controlados prevalecem à clareza das palavras
Pensamentos propagam-se em vãs formas fúteis
E em uma troca de olhares inúteis decidem
É hora de partir
Não há mais motivos para esperar o que se tornou fatal
O enfraquecido tudo que existia não tem mais valor
Seguem-se caminhos distintos com destino sem volta
Onde como bagagem restou somente a mágoa
Autor: Jorge Jacinto da Silva Junior
"O amor tem muitas maneiras
De parecer que morreu
Mas um amor nunca morre
Finge apenas que esqueceu"
Você não morreu.
Mas naquele dia algo dentro de você morreu;
A confiança.
E sem ela esse relacionamento está morto.