Homenagem a Alguém que Amamos e Morreu
A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte e que Jesus, um homem se pecados, morreu na cruz pra pagar a dívida do pecado que era nossa. “Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: Cristo morreu pelos os nossos pecados, segundo as escrituras” (I Cor.15;3).
A boa notícia é que ele não permaneceu morto, mas ressuscitou ao terceiro dia e nos trouxe a salvação.
“Foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as escrituras” (Icor.15;4).
A morte e a ressurreição de Cristo são a evidência do poder e do amor de Deus pela humanidade. Cabe a você crer e receber Jesus Como salvador ou rejeita-lo e após a morte enfrentar a condenação.
Na verdade Mazília para ela já morreu, sem que Biela percebesse. Mazília - o seu piano, seu harmonium, as suas belezas - Era mais uma camada de terra no coração.
Que saudade eu estou de meu amigo que morreu; Foi sem perceber, O que será que aconteceu? Ele morreu.
Com saudade eu estou, Não posso negar. O que vou fazer? Sem ele a me guiar?
Quando estou sozinho; Começo a pensar, Quem serão meus amigos? Com quem devo andar?
Nossa salvação depende de aceitarmos Jesus e crermos que ele morreu e ressuscitou para nos salvar, Deus sabe sempre tudo sobre todos “desde o ventre”, portanto nossa salvação não depende do conhecimento dele a nosso respeito.
A morte não significa nada pramim! Ela tem que significar alguma coisa é pra quem ja morreu, Já que quem ta morto é que convive diariamente com ela...
Nunca o conheci, ninguém nunca o conheceu...
Pois sozinho viveu... e sozinho assim, morreu
Sabíamos muito sobre ele, ouvíamos falar
De como era forte, ninguém queria o enfrentar
Ele vivia em uma casa conotativa... Que ninguém via
Ele a chamava de “Metáfora”, também chamava assim sua vida
Segundo ele, todos tinham a chance de ser felizes, e de tudo querer
Menos ele. Ele tinha muito saber, muito querer, mas nunca teve o que quis
Seu erro foi viver de sonhos, querer encontros, ignorar seus olhos, e abraçar seus medos
Seus erros o levaram ao maior dos erros, que foi deixar de amar, amar a deus, amar a vida
Nada inebria, nada brilha, nada existia, apenas a bebida...
Se pudesse, bêbado estaria, todo dia
E podia, e gostava, mas nem isso conseguia
Por se sentir tão baixo, por se achar tão fraco
Não defendia nem seus sonhos, nunca cometeu seus próprios atos
Deixou a inteligência de lado, preferiu viver de trapos
E deixava suas mulheres serem seus carrascos
Nunca realmente soubemos quem era esse homem
Não soubemos se ele tinha nome
Ele se intitulava sozinho, solidão, ou qualquer coisa parecida
Depois pedia mais cerveja, e pagava sempre a vista
Tinha seu dinheiro, tinha sua vida
Mas nunca conheceu, muito menos teve o que mais queria...
A liberdade de voar sobre os campos lindos e esplendidos do amor
Pois suas azas foram cortadas logo cedo, e ele era triste demais pra recolocá-las
Escrevia cartas, escrevia em praças, em bares, mas vivia nada
Sabia tudo, mas não era nada
Olhava tudo, mas não via nada
Queria o mundo, mas não teve nada
Senhor Solitude, hoje bebo da sua mesma água
Compartilho a mesma cachaça
E mesmo morto, mesmo esquecido
Ainda bebo contigo, e compartilho de todos os seus vícios
Vi em você eu, e eu tropecei e caí
Só quero estar bêbado demais pra não lembrar daqui
Pois, Senhor Solitude, hoje eu te entendo, sei por que não agüentou isso aqui.
Acabou! Morreu! Fim! Descubro de repente essa maravilha, e tenho vontade de sair pulando e cantando pelas ruas. Comemorar. Estender faixas!
- Sacolas Voadoras
Conta a história milenar
Que o homem imortal morreu de amor,
E aquele que nunca chorou por se ferir
Chora ao ver da vida a grande dor.
Deus fez o homem
Pensando em fazer anjos sem asas
E quis nos dar liberdade e opção;
Mas voar nos faz tanta vontade
Que compensamos nossa realidade
Com a ganância e a ambição.
O desejo de voar sem asas nos fez diferentes,
Nascemos como sacolas voadoras, somente.
Levadas por ventos que não conhecemos
Nós próprios não sabemos onde estamos
Tão pouco sabemos o que queremos.
Não sabemos nossos fins,
- Sacolas Voadoras
Nem mesmo se chegaremos;
Somos sacolas voadoras
Inconseqüentes e sonhadoras.
Somente quando a ultima árvore for derrubada,
Somente quando o ultimo animal perder seu nome,
Somente quando a ultima maçã da ultima macieira for comida
O homem entenderá que o dinheiro não se come.
A morte
O amor que nasceu no olhar, morreu nele mesmo. Por que ele nem se criou, só destruiu o que tinha se iniciado a aparecer.
Este amor que morreu, renasceu novamente, mas com um nome; ódio.
Ele se tornou mais forte, pois agora ele não precisaria chorar por mais ninguém. Agora ele fazia as pessoas chorarem.
O olhar ficou no mesmo lugar onde estava, pois ficou traumatizado com a dor que sentiu quando o amor foi destruído.
Ai por isso deve se dar para concluir, que o amor não serve pára alegrar, serve somente para fazer sofrer.
Pois quem ama de mais, so cria uma ilusão caótica e uma expectativa inútil de achar que o amor e bom. O tempo vai passando e as pessoas vão percebendo que cultivando ele dentro de si, estão criando algo muito mais poderoso que o amor; que e o ódio.
Há quem diga que o amor morreu. Todavia não perceberam sua condição. Mas suas vozes já não podem mais falar e serem ouvidas sem que denuncie o próprio desfecho da ilusão quotidiana que chamam de vida.
Nunca desistirei de sonhar, mesmo qdo palavras desanimadoras tentam me derrubar, se algo não morreu em meu coração muito menos no coração de Deus, sei que o melhor ainda está por vir... e eu??? Caminhando rumo ao MEU GRANDE SONHO!!!!!
"Nasci em 16 de Setembro de 1977" Ano em que Elvis Presley Morreu. Ano da explosão do movimento Punk. Ano que foi lançado mundialmente o primeiro filme da saga "Star Wars". Ano que Pelé fez sua ultima partida como jogador Profissional. Ano em que foi lançado o Video Game Atari 2600 (VCS). Ano onde terminou pra muitos e começou pra mim.... Nasci em 16 de Setembro de 1977''
No confessionário, chega um sujeito cabisbaixo e diz:
— Padre, o senhor soube que o Mário morreu?
— Que tristeza, filho... Mas o que aconteceu com ele?
— Ele estava dirigindo o seu carro esportivo em direção à minha casa a toda velocidade e, quando ia chegando e tentou parar, os freios falharam e o carro se chocou no poste.
— Mário foi lançado pelo teto solar, voou uns 10 metros e acabou se arrebentando contra a janela do meu quarto, no segundo andar!
— Ave Santíssima, que modo horrível de morrer!
Não padre, ele sobreviveu. E então, no chão do meu quarto, todo arrebentado, sangrando e coberto de vidro, ele tentou se levantar segurando na maçaneta do meu guarda-roupa, que é muito pesado e acabou desabando em cima dele, quebrando vários ossos do seu corpo.
— Pobre Mário! Que morte terrível!
Não padre, isso machucou muito, mas não o matou! Com muito esforço, ele conseguiu sair debaixo do guarda-roupa, engatinhou até a escada, tentou se levantar apoiando-se no corrimão, mas o peso dele quebrou o corrimão e ele desabou por toda a escada, ficando estatelado no chão com um ferro do corrimão fincado em sua barriga...
— Meu Deus... Mas que horror morrer assim!
Não, padre! Ele não morreu! Ele conseguiu arrancar o pedaço de ferro de sua barriga, engatinhou até a cozinha e tentou se levantar apoiado no fogão, que também não agüentou o seu peso e caiu sobre o pobre coitado... E o pior de tudo é que eu tinha deixado um bolo assando no forno! Ele não agüentou o calor, juntou todas as forças e jogou o forno contra os armários.
— Depois disso ele abriu a geladeira para aliviar as queimaduras com gelo, mas tropeçou e acabou caindo dentro dela, em cima dos comes e bebes, se machucando ainda mais com as prateleiras, e lá ficou, todo ensangüentado...
— Que morte sofrida! Nossa Senhora!
— Não, não! Ele conseguiu sobreviver a isso, padre! Alguns minutos depois ele acordou com muito frio, queimado e com inúmeros ferimentos, viu o telefone na parede e reuniu suas últimas forças para tentar pedir ajuda.
— Apoiou-se na parede tentou alcançá-lo, mas, ao invés do telefone ele pôs a mão na caixa de fusíveis e zap! Dez mil volts passaram por ele, fazendo-o cair duro...
— Ave Maria! Que fim terrível!
Não, padre! Isso não o matou. Ele se levantou e...
— Espere aí, meu filho! Afinal, como foi que ele morreu?
— Padre... Eu dei um tiro nele... Por isso estou aqui...
— Mas meu filho, você ficou maluco? Por que você atirou no pobre coitado do Mário?
— Ah padre, o cara estava destruindo a minha casa