Homenagem a Alguém que Amamos e Morreu
A religião não me amou, não morreu e ressuscitou, nem voltará para me buscar.
Cristo Jesus é a essência do amor de Deus!
De fato, nós, filósofos e ‘espíritos livres’, ante a notícia de que ‘o Velho Deus morreu” nos sentimos como iluminados por uma nova aurora; nosso coração transborda de gratidão, espanto, pressentimento, expectativa – enfim o horizonte nos aparece novamente livre, embora não esteja limpo, enfim os nossos barcos podem novamente zarpar ao encontro de todo perigo, novamente é permitida toda a ousadia de quem busca o conhecimento, o mar, o nosso mar, está novamente aberto, e provavelmente nunca houve tanto ‘mar aberto’“ – Nietzsche, Gaia Ciência, §343
Despedida de um Romântico
Sou antigo romântico, porém o romantismo morreu em mim, deixar as emoções tomarem conta de você não faz bem, romantismo é uma forma que hoje nem todos querem, esse lado guarda em gavetas devemos, demonstrar demais espanta então seja como o gelo frio, as vezes como fogo em horas pequenas acender aquecer e depois apagar. O antigo romântico se retira de cena, o romantismo se foi, talvez um dia voltará.
Gabriel da Silva Salvador
Pensamentos da madrugada
O amor não morreu, ele está dentro de você, esperando ser o primeiro na lista da sua vida. Exercite- o em primeiro lugar.
"Ela morreu em 1997. Ataque do coração. Ela era tudo de bom e eu era tudo de ruim, mas ai ela morreu, e eu, não."
Ela pensa que o nosso amor morreu,
ela se ilude com o que é seu,
ela pensa que não,
mas teu coração ainda é todo meu.
O amor não nasce e não morre atoa, se nasceu, é porque o sentimento é puro e verdadeiro, e se morreu é porque não houve reciprocidade no ato de amar.
Morreu!
Grita de dor a mãe sofrida
Com o filho inerte em seus braços.
Deus! Por que isso foi acontecer?
Por que deixou o meu filhinho morrer?
A mulher sofre
Amargurada.
No rosto, externa
Uma expressão de horror.
O coração sangra
Transpassado...
— E agora?
Pergunta a mulher consternada.
— Vou seguir o meu menino!
— Filho, para onde foi você?
— Espera por esta que te gerou?
— Senhor, eu mereço tanto sofrer?
— Por quê?
Agita as mãos ao redor do corpo
Rasga as roupas e desnuda o rosto.
Desolada, abraça o corpo.
A miséria impera o seu interior
Desfalece a sua alma.
Finito...
Sonho acabado.
Filhinho...
A minha vida
Torna-se agora um rabisco
Sem traçado
Sem cor
Apenas um chuvisco.
Eterna será a sua ausência.
Sentirei sempre a sua presença
Até o dia
Que Deus me chamar
E, a ti
Eternamente for me juntar...
Deixa vir a tona a criança que vive em você...
Não ,ela não morreu,embora você tenta matá-la
todos os dias, com suas certezas incertas
e convicções adultas e adulteradas.
Essa criança rir melhor que você
Ama melhor que você
Se entrega melhor que você
Vive melhor que você
Porque ela esta a menos tempo aqui na terra,aqui no universo.
E você a quanto tempo está?
a 49 anos?
50?
Mas ainda da tempo de reverter,la acima eu disse;
Deixa vir a tona a criança que vive em você,VIVE...VIVE...
Eu por segundos a vejo,e a amo ...a amo mais q melancia.
Mas ela ta perdida nas suas confusões,nas suas bagunças.
Tire a mascara do dia a dia...seja leve
O sol se encarrega de de fazer luz pra não te deixar no escuro;
Assim como as estrelas se encarregará de embalar o
sono do adulto adulterado,que a vida fez de você,
Para despertar ,quem sabe para sempre,o garoto que está no colo do Senhor, fazendo peraltices com gargalhadas ensurdecedoras.
Meu amor por você morreu, pelo menos é o que eu repito na frente do espelho todos os dias. E é o que vou continuar repetindo, ate que não sobre um único vestígio seu impregnado nas ideias sobre amor ou decepção.
Cristo morreu para fazer expiação pelo pecado e para pagar pela penalidade dos pecados daqueles que têm colocado sua fé nele, não por todos como a grande maioria pensa, mas sim por aqueles que possuem fé nele, e possuir fé nele não é só acreditar apenas, e sim colocar em pratica o que consta na Bíblia.
Conheça a verdade e liberte-se.
C I D A D E
O Sol amanheceu a cidade.
A Vida respirou Liberdade.
A noite fria e escura, morreu.
Passo pelas ruas e paços,
buscando um ombro amigo,
um abraço...
em olhares que o horizonte perdeu.
A Vida me empurra pela cidade,
navego neste mar de ansiedade
atrás do tempo...
atrás das horas...
Mãos que se apertam e não se tocam,
olhos que se veem e não se olham,
ombros lado a lado, em solidão!
Não sei quem morreu de verdade...
se a noite, ou o dia-cidade...
Se o ar que respiro é, assaz, Liberdade...
Se o Sol que ilumina estas ruas desertas
de amor, compaixão,
aqueceu, afinal, algum solitário...
coração.