Homenagem a Alguém que Amamos e Morreu
- Aqui jaz o amor platônico...
- Morreu de coração partido?
- Não
- De orgulho ferido?
- Não
- Afogado em lágrimas?
- Olha, são coisas da esperança, morreu foi de alegria
- Mas de alegria ninguém morre!
- Morre sim, morreu o amor platônico porque agora é correspondido!
Ele não morreu pelos homens, mas por cada homem. Se cada um dos homens tivesse sido o único homem criado, Ele não teria feito menos.
Serena: Blair, ele quase morreu,segurando aquele anel e era para ser seu.
Blair: Perdoei ele por algo que ninguém no mundo nunca superaria. Em seguida ele fez a única coisa que sabia que eu nunca deixaria passar.
Serena: Mas não precisa perdoá-lo. Não precisa nem mesmo falar com ele depois de hoje. Mas conheço você, se arrependerá pra sempre se não fizer nada e deixá-lo desaparecer.
A maior prova de amor foi dada pela atitude de um homem que morreu na cruz para provar seu sentimento. Sofreu calado, porém seus sentimentos foram expressados por suas atitudes.
É impossível falar de amor sem lembrar de Jesus Cristo.
Amor sem tréguas
É necessário amar,
qualquer coisa, ou alguém;
o que interessa é gostar
não importa de quem.
Não importa de quem,
nem importa de quê;
o que interessa é amar
mesmo o que não de vê.
Pode ser uma mulher,
uma pedra, uma flor,
uma coisa qualquer,
seja lá do que for.
Pode até nem ser nada
que em ser se concretize,
coisa apenas pensada,
qua a sonhar se precise.
Amar por claridade,
sem dever a cumprir;
uma oportunidade
para olhar e sorrir.
Esta é a primeira consequência que sobrevém quando no mundo alguém deixa de mandar: que os demais, ao se rebelarem, ficam sem tarefa, sem programa de vida.
Eu não quero um homem que só diga sim trabalhando comigo. Quero alguém que fale a verdade – mesmo que isto lhe custe o emprego.
Existir é ser capaz de se esquecer a si mesmo. Ser alguém é poder colocar-se inteiramente na pele dos outros e «aguentar» a situação.
Não fale mal de alguém se você não tem certeza; e se você tiver, pergunte-se por que está falando isso.
Estamos todos um pouco estranhos. E a vida é um pouco estranha. E quando encontramos alguém cuja estranheza é compatível com a nossa, nós nos juntamos a essa pessoa e caímos nessa esquisitice mutuamente satisfatória a que chamamos de verdadeiro amor.
Um escritor é alguém congenitamente incapaz de dizer a verdade. Por isso, o que ele escreve chama-se ficção.