Na adversidade o homem encontra a sua salvação na esperança.
Não pode fazer com que um homem comum abandone uma ideia que ele julga difícil de compreender e que julga ter compreendido.
O homem existe apenas no combate, o homem vive apenas se arrisca a vida.
Há poucas maneiras em que um homem possa ser mais inocentemente ocupado do que a arranjar dinheiro.
No mundo apenas devemos recear o homem que se aborrece.
Nenhum homem pode criticar ou condenar justamente outro homem, porque nenhum homem conhece realmente o outro.
O homem pode ser democrata, o artista divide-se e deve conservar-se aristocrata.
Não devemos julgar os méritos de um homem pelas suas boas qualidades, e sim pelo uso que delas faz.
Nenhum homem é tão bom como o seu partido o apregoa, nem tão mau como o contrário o representa.
O homem que reclama a liberdade está a pensar na felicidade.
O homem só se tornará um ser melhor quando mostrardes a ele como é feito.
O homem, quanto mais possui, tanto menos se possui.
Para que o homem aprecie a sua mulher, não há nada melhor do que uma boa dose de outra mulher.
Nenhum homem, a não ser um morto-vivo, se pode sentir ancorado nesta vida.
Embora a avareza impeça um homem de se tornar necessariamente pobre, geralmente torna-o demasiado timorato para enriquecer.
A ignorância vencível no homem é limitada, a invencível infinita.
Estranho que o homem, em quase todas as coisas, deva parecer melhor ou pior do que já é.
O homem só poderia conhecer a sua lei, medir os seus limites, passando para o outro lado.
Um grande homem é aquele que morre duas vezes. Primeiro, como homem; e depois, como grande homem.
Quem busca a verdade do homem tem de se apoderar da sua dor.