Homem que Ama
Viva com mais amor!
Quando a gente ama, a gente surpreende a gente mesmo e quem a gente ama. Quando a gente ama tudo muda, a gente muda, o mundo muda, as cores mudam, o ar muda, o chão muda, o céu muda...
Quanto mais a gente ama mais a gente cresce, o amor é como uma roseira sem espinhos, onde só existe beleza, sem sofrimento! Quando existe sofrimento é uma coisa à parte do amor, porque amor é alegria! O amor nos ensina a sermos mais felizes, a termos mais em nós de nós mesmos!
Quando a gente consegue ser a gente mesmo perto de quem ama, ah.. aí sim! O amor é verdadeiro, quando a gente não muda pela pessoa, mas sim por nós mesmos, para sermos mais felizes ao lado de quem amamos. Só devemos mudar quando queremos, para o nosso bem, para surpreendermos a nós mesmos e mostrarmos a nós mesmos o quanto estamos melhor!
Tem pessoas que nos fazem mudar de uma forma tão boa e tão legal... esses são os amigos, nos mudam sempre pra melhor. Mas tem pessoas que não se importam realmente conosco, e nos fazem mudar enquanto a amamos para o que eles querem que sejamos. Aí quando o amor acabar, a gente está tão mudada e aperfeiçoada pra ser dessa pessoa que se esquece como é ser você mesmo.
Mas amar é arriscar, não ter medo de confiar, quando tudo parecer perdido, aposte suas últimas fichas no amor e você vencerá!
O amor é a coisa mais linda do mundo, não deixe de amar nem sequer por um segundo, não perca nenhuma oportunidade de dizer o quanto ama uma pessoa, não é feio nem vergonhoso.. pois pode ser a última!
Pois eu sonhei contigo e caí da cama.
Ai, amor, não briga! Ai, não me castiga!
Ai, diz que me ama e eu não sonho mais!
Parece-me que podemos, com maior razão, distinguir o amor em função da estima que temos pelo que amamos, em comparação com nós mesmos. Pois quando estimamos o objecto do nosso amor menos que a nós mesmos, temos por ele apenas uma simples afeição; quando o estimamos tanto quanto a nós mesmos, a isso se chama amizade; e quando o estimamos mais, a paixão que temos pode ser denominada como devoção.
A diferença que há entre esses três tipos de amor manifesta-se principalmente pelos seus efeitos; pois, como em todos nos consideramos juntos e unidos à coisa amada, estamos sempre dispostos a abandonar a menor parte do todo que compomos com ela, para conservar a outra.
Isto leva-nos, na simples afeição, a sempre nos preferirmos ao que amamos; e, na devoção, ao contrário, a preferirmos a coisa amada e não a nós mesmos, de tal forma que não hesitamos em morrer para a conservar.
ele diz que me ama, deseja
me quer para sempre, me pede
para ser sua mulher, me corteja
me faz confissões, me venera
me entrega sonetos, me beija
implora meu sim, me calo
depois penso melhor, que seja
Quem ama, algumas vezes precisa ter a sabedoria de um agricultor, que sabe que nenhuma planta cresce e dá frutos da noite para o dia. É preciso cuidar e esperar os frutos do amor.
Homem que pretende praticar uma boa ação, mas é impedido de a fazer, deve ser considerado como se a tivesse feito.
O amor do poeta é maior que o de nenhum homem; porque é imenso, como o ideal, que ele compreende, eterno, como o seu nome, que nunca perece.