Homem que Ama
O homem que nesta terra miserável mora entre as feras, sente inevitável necessidade de também ser fera
O homem, animal feroz, primo do gorila, partiu da noite profunda do instinto animal para chegar à luz do espírito, o que explica de uma maneira completamente natural todas as suas divagações passadas e nos consola em parte de seus erros presentes. Ele partiu da escravidão animal, e atravessando a escravidão divina, termo transitório entre sua animalidade e sua humanidade, caminha hoje rumo à conquista e à realização da liberdade humana. Resulta daí que a antiguidade de uma crença, de uma ideia, longe de provar alguma coisa em seu favor, deve, ao contrário, torná-la suspeita para nós. Isto porque atrás de nós está nossa animalidade, e diante de nós nossa humanidade; a luz humana, a única que pode nos aquecer e nos iluminar, a única que nos pode emancipar, tornar-nos dignos, livres, felizes, e realizar a fraternidade entre nós, jamais está no princípio, mas, relativamente, na época em que se vive, e sempre no fim da história. Não olhemos jamais para trás, olhemos sempre para a frente; à frente está nosso sol, nossa salvação; se nos é permitido, se é mesmo útil, necessário nos virarmos para o estudo de nosso passado, é apenas para constatar o que fomos e o que não devemos mais ser, o que acreditamos e pensamos, e o que não devemos mais acreditar nem pensar, o que fizemos e o que nunca mais deveremos fazer.
A existência do homem tem o seu centro na cabeça, ou seja, na razão, sob cuja inspiração ele constrói o mundo da realidade.
Convém ao homem dar maior atenção à alma do que ao corpo, pois a excelência da alma corrige a fraqueza do corpo; a fraqueza do corpo, contudo, sem a razão, é incapaz de melhorar a alma.
Essa é a última vez
Eu desisto desse meu coração
Estou te dizendo que eu sou
Um homem quebrado que finalmente percebeu
Você está em pé sob o luar
Mas você é escura por dentro
Quem você acha que é pra chorar?
Isso é um adeus
Meu homem, meu melhor amigo, amor, amante... Fazedor de risadas, gracinhas, palhaçadas... Motivo da minha felicidade, outro eu... Meu equilíbrio, minha proteção, eterno companheiro... O grande amor que existe em minha vida.
A era do homem acabou
Uma escuridão chega e todas
Essas lições que aprendemos aqui
Estão apenas começando.
O homem de Áries
Ao vê-lo falando com os amigos, pensará que está fazendo um discurso, tamanha é sua paixão pelas palavras.
O impaciente, cheio de iniciativa, independente, audacioso, petulante, impulsivo, que não leva desaforo para casa, não aceita ordens e críticas... Em resumo, você é um furacão - está sempre tomando a frente das situações (bom e ruim). Tem um grande entusiasmo para a vida. Personalidade marcante. Não passa despercebido pelas pessoas e a verdade é que veio ao mundo para viver com intensidade e muita paixão, sem medo de correr riscos. Às vezes se machuca, mas isso faz parte do dia-a-dia de alguém que não foge à luta.
Para o ariano, a vida não pode ser vivida pela metade, afinal o fogo da paixão é o combustível, aquilo que faz pulsar o viver.
As coisas são totalmente aquilo que parecem ser, sendo transparente e verdadeiro. E a luz da sua alma ilumina todos os que ele ama!
O ariano adora saber que é amado, que é o melhor, mais que qualquer coisa. De nada adianta a fortuna se não pode ouvir que é o máximo! Mas ele não é do tipo metido. Não, prepotente, seria a palavra mais certa.
Ele pode envolve-la com uma paixão sufocante num minuto e no momento seguinte ser frio como um iceberg! Quando se sente ofendido, fecha-se e olha através de você como se nunca tivesse existido...Mas é tudo orgulho!
Arianos são de um signo de fogo, com pouca paciência, mas de ótimo coração - que fervo com as paixões.
Homem de verdade não é aquele que constrói um castelo para você morar, mas o que faz do próprio coração o melhor lugar para você ficar.
Eu não me importo se um homem tem dinheiro ou se ele é bonito. Para me fazer feliz, ele precisa ter caráter. Eu quero uma pessoa honesta, inteligente e que não tenha medo de dizer o que pensa. Eu prefiro ficar sozinha do que estar com alguém que não tem nada a oferecer.