Homem que Ama
A justiça é a vingança do homem em sociedade, como a vingança é a justiça do homem em estado selvagem.
É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe.
O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler.
Nós fazemos acordados o que fazemos nos sonhos: primeiro inventamos e imaginamos o homem com quem convivemos – para nos esquecermos dele em seguida.
O homem deve criar as oportunidades e não somente encontrá-las.
É a própria mente de um homem, e não seu inimigo ou adversário, que o seduz para caminhos maléficos.
A não violência e a covardia não combinam. Posso imaginar um homem armado até os dentes que no fundo é um covarde. A posse de armas insinua um elemento de medo, se não mesmo de covardia. Mas a verdadeira não violência é uma impossibilidade sem a posse de um destemor inflexível.
O progresso do homem não é mais do que uma descoberta gradual de que as suas perguntas não têm significado.
Dê ao homem um peixe e ele se alimentará por um dia. Ensine um homem a pescar e ele se alimentará por toda a vida.
Nota: Adaptação do provérbio de Anne Isabella Thackeray Ritchie, mencionado pela primeira vez no romance “Mrs. Dymond”. A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Lao-Tsé ou tem sido considerado um provérbio chinês ou italiano.
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