Homem Pobre
♫ Toda Patricinha adora um vagabundo
Se fui pobre não me lembro, se fui rico me roubaram
Meu esporte predileto é o mesmo do Romário
Tem pessoas que é tão pobre, mas tão pobre de coração que não sabe nem receber um carinho, e ainda assim se acha superior aos outros.
Quando pobre fica rico, vira Rei e senta no trono
É quando ele se aposenta e fica sentado e deitado
sendo abanado pela família.
O tempo sabe onde guardou esta saudade,
Que é propriedade do meu pobre coração
A chuva lava a minha tristeza que canta,
Mas não espanta de mim a solidão
Tua lembrança traz calor pro meu inverno
Tua presença nas figuras do meu sono
Uma loucura buscando momentos ternos
E o teu cheiro na fragrância do outono !
Se eu fosse parar pra ouvir seus conceitos, talvez eu passaria a ser apenas um pobre coitado e viveria abaixo de seus pés!
Pobre de mim de não mais poder contemplar sua beleza e seus méritos, pois entendo que algo assim não é para qual quer um;
Se for só isso o seu evitar, por me castigar sem razão ou por medo da distância, saiba que o tempo não para;
Tanto tempo esperando uma chance para acalentar-me, mas aspirando a imaginação pela sua imagem e fechando meus olhos tenho você em meus pensamentos e meu coração sempre te amará;
"Tantas linguagens: cores, imagens, cheiros e perfumes, luzes e sombras, sons e toques...Pobre aquele que só se comunica com palavras..."
E como se a vida fosse um desenho feito a lápis
tentou consertar os erros com uma borracha.
Pobre menino, rasgou o papel.
De tanto fazer o papel da mocinha, pobre coitada, e que vive chorando aos quatro cantos do quarto; CAN-SEI. Troquei de papel com a bandida.
Pensou até que a vida fosse sua, pobre Dona Estella, teve a sua epifania dura e desorientada, como se descobrisse então o clímax de toda sua história em um momento doido que ela jamais teria imaginado acontecer-lhe, quando criança.
Pobre Coração.
Porque me odeia?
O sangue corre nas minhas veias.
O submundo me liberta da escuridão.
Tudo não passou de uma ilusão;
Meu pobre coração.
Achei que não tinha esperança.
Momentos de aflição
Para que serve o amor;
Se não tem compaixão?
O odio me enfraquece.
Em lagrimas profundas;
de um amor que nos florescia
no calor profundo que nos consumia.
Que me parte o coração.
"RUAS DESERTAS"
Pobre mulher de todas as esquinas que andas a vender? o aspecto do teu amor?
Ninguem o quer. cheira o esqueleto e o suor.
Pobre mulher de todas as ruas que andas a vende? carne de calafrio?
Ninguem a quer. cheira o poço frio.
Pobre mulher de todas as garras que andas a vender? A tua solidão?
Ninguem a quer. trazemos-la no coração.
Pobre mulher de todas as esquinas ja sem carne nova como as outras meninas. . .
Ninguem te quer! cheiras a terra. cheiras o siencio. cheiras a cova.
Caro amigo pobre de espírito; Economize e seja sustentável. Saia dessa vida e apague a luz da malemolência.
Definitivamente, hoje não tô pra "pobre", nem pra "rico", estou pros que ignoram a existências de ter ou não posses.
Rampa
O som da fome
Calado no nome
Do pobre coitado
De alcunha destino
Sina de sofrer
Sina de adoecer
Sina de morrer!
Mas o cabresto
Da falta das letras
Conduz o manifesto
Da miséria nas urnas
A hora chegou,
Mas o povo não acordou
Do pesadelo nefasto
Do político padrasto
Sem amor pela causa
Olhando a própria carteira
Joga moedas e pausa
Na espera da recompensa financeira.
Assim é a democracia
Feita de falhas e cidadania
Açoitando a vida
E destruindo a soberania
Sina de vencer
Sina de morder
Simplesmente sina!