Homem Pobre
Aparecida apareceu na minha vida
Veio junto com suas mentiras
Jogando a felicidade fora como se não houvesse saída
No meio da relação ela se complica
Pensa que um homem sábio não sabe nada da vida
Há como se engana essa menina
Que por ser tão podre de espírito ainda pensa que é rica
So pensou em dinheiro e esqueceu da lida
Um dia a beleza vai embora e somente seu legado fica
Mais na vida há sempre varias alternativas
Nem sempre a mais fácil é a mais distinta
E mesmo que eu nada leve desta vida
Os meus fantasmas não fazem parte da minha trilha
Elimino as coisas ruins do meu passado sem deixar saída
Assim viverei feliz com minhas alternativas
E quando volto a lembrar da Aparecida
Penso em sua triste sina e sua vida cheia de mentiras
Um dia a beleza dela irar acabar e o que vai sobrar dessa pobre menina rica.
Ao invés de enriquecerem, as pessoas estão cada vez mais pobres e afundadas em seu próprio ego miserável.
A aparência não é nada. Conheço pobres de dinheiro que são ricos de espírito e ricos de dinheiro que são pobres de espírito.
O castigo de todos vêm. Seja rico,pobre,feio ou bonito.Você planta,você colhe,você fala e a fala volta para você!
Dizem que dinheiro não traz felicidade, e de fato realmente não trás. Mas não significa que pelo fato de não tê-lo você será feliz. A felicidade não está relacionada a isso, e baseado na minha situação atual de felicidade, antes rico do que pobre. Pelo menos uma das coisas eu tenho o direito de desfrutar!
Pessoa, pobre de espírito, e sem caráter, para subir na vida, não olha os seus erros, não procura subir na vida por competência, olha a vida do outro e procura se destacar como líder da fofoca. Como diz Joe Namath “ Para ser um líder, você tem que fazer as pessoas quererem te seguir, e ninguém quer seguir alguém que não sabe onde está indo”. Faça alguma coisa, mude enquanto há tempo.
Profª Lourdes Duarte
Pobre sabe quando precisa ir ao supermercado,
ao notar que seu estoque de sacolinhas plásticas está acabando.
MÁXIMO GORKI
Alexei Peshkov (nome verdadeiro de Máximo Gorki) nasceu numa família pobre numa pequena vila da Rússia. Aos cinco anos ficou órfão e desde cedo trabalhou em diversos ofícios para sobreviver. Freqüentou apenas alguns anos da escola primária, tendo se tornado um escritor autodidata. Seus primeiros anos foram registrados no livro "Minha Triste Infância". Máximo Gorki viajou por várias cidades da Rússia, desempenhando as mais variadas funções e entrando em contato com pessoas do povo, mais tarde retratadas em sua obra.
Na década de 1890 publicou seus primeiros contos, que tiveram grande repercussão. Começou também a escrever para teatro. Suas primeiras peças foram "Pequenos Burgueses" e "Albergue Noturno", ambas encenadas em Moscou em 1902, pela companhia de Konstantin Stanislavski, um célebre ator e diretor teatral.
Nessa época, começou também sua convivência nos círculos revolucionários e sua militância política. Perseguido pelo regime czarista, Máximo Gorki deixou sua terra natal, exilando-se em diversos países da Europa e nos Estados Unidos. Estabeleceu-se finalmente na ilha de Capri, na Itália, onde escreveu os "Contos da Itália". Pouco antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial, Gorki fundou na Itália um centro de imigração revolucionária.
De volta à Rússia, depois da revolução de 1917, desentendeu-se com os líderes bolchevistas, sendo obrigado a exilar-se novamente. Nessa época viveu intenso período criativo, escrevendo suas obras mais conhecidas, como "A Mãe", "A Confissão", "Os Vagabundos" e "Tomas Gordeiev".
Gorki retornou à Rússia em 1928, festejado como o maior escritor do regime comunista. Ocupou vários cargos em instituições culturais e adquiriu grande popularidade. Suas últimas obras foram o ciclo de novelas "A Vida de Klim Sanguine" e a peça de teatro "Vassa Jeleznova".
Considerado um dos grandes nomes da literatura do século 20, é um dos autores teatrais mais encenados no mundo todo ainda hoje.
O Marketing multinível, tornou-se o melhor sistema de negócios do planeta! O que se tornou excelente para muitos, tornou-se o pior dos pesadelos de poucos que dominam o velho sistema monopolista, a grande dor de cabeça, é que a burguesia está perdendo seu poder sobre as classes baixas.
"Meio feio
Meio nobre
Meio belo
Meio pobre
Meio doutor
Meio padeiro
É o fim da meada
Entender as coisas pela metade
E ficar no meio do nada."
No Brasil pobre é mais sagrado do que boi na Índia.
Porque ele (o pobre) é o alvo de todos os clientelismos.