A Natureza e o Homem
Vejo como a natureza impulsiona o homem a continuar escravo dos próprios impulsos em relação a mulher. Seguindo a mísera função que tem os machos. A de apenas fecundar a fêmea para garantir a continuidade da espécie.
A mãe natureza pede clemência ao homem, filho do próprio solo que deixa suas fontes secar, sem respeito algum as suas futuras gerações.
O homem deveria ser o guardião
da natureza!
Deveria deixar a vida transpirar
Ao invés de tudo querer
CONCRETIZAR!
A natureza indica o sentido da felicidade e da vida, mas triste é o homem que não sabe a onde quer chegar.
A conquista do Homem sobre a Natureza revela-se, no momento da sua consumação, a conquista da Natureza sobre o Homem.
Mate-me ou aceite-me como eu sou. Antes de ser um homem da sociedade, sou-o da natureza e eu não mudarei.
O homem tem apenas um fim: escolher para vantagem de si próprio; a natureza, ao contrário, escolhe para vantagem do próprio ser.
Não existe na natureza criatura mais sinistra e mais repugnante do que o homem que foi despojado do seu próprio gênio e que se extravia agora a torto e a direito, em todas as direções.
Creio que [Jesus] foi feito homem, unindo a natureza humana à divina em uma só pessoa; sendo concebido pela obra singular do Espírito Santo, nascido da abençoada Virgem Maria que, tanto antes como depois de dá-lo à luz, continuou virgem pura e imaculada.
O Homem é parte da natureza e a sua guerra contra a natureza é, inevitavelmente, uma guerra contra si mesmo.