A Natureza e o Homem
Quando o homem faz a sua natureza terrena morrer, a sua natureza espiritual começa a nascer e frutificar para propósitos da vida eterna.
O homem corre em busca de comodidade, explorando e e alterando a natureza, expondo o seu instinto dominador, mas sob às rédeas de um sistema que ele criou, se destroi à medida que avança em suas conquistas, porque para esse sistema que adota uma economia linear, ignorando as consequências de suas metas, evidencia que do homo sapiens, restou somente o homem.
O homem precisa enxergar que ele não é o ser mais importante na natureza, mas um deles, que tem, diferentemente dos demais, meios de contribuir para que todo o sistema consiga manter a sua harmonia, mas para isso, esse homem denominado de sapiens, deve agir como tal.
A natureza sempre consegue um jeito de domar a presença animalesca do homem diante da afrontosa violação das suas forças
Existe equilíbrio quando só a natureza mata pois gera vida. Mas o homem não me surpreende quando mata a natureza, rouba de si, a vida e destrói a de seres inocentes
Fechar-se no meio da dor é uma negação da verdadeira natureza do homem. Um homem superior é livre em sentimentos e ações, mesmo no meio de grande dor e mágoa. Se necessário, um homem deveria viver com o coração dorido em vez de fechado. Ele deveria aprender a permanecer na ferida da dor e atuar com capacidade espontânea e amor mesmo partindo dessa base.
O homem só vive para aprender. E se aprende é porque é essa a natureza de seu destino, para melhor ou para pior.
O segredo da sabedoria é que o homem mantém o seu ser interior preso - o que ele é por natureza e por instinto - e o tempo todo relaciona o que encontra e descobre com as grandes certezas fundamentais.
Não está na natureza das coisas qualquer homem fazer uma descoberta súbita e violenta, a ciência vai passo a passo, e cada homem depende do trabalho de seus antecessores.
Diante de si, o homem encontra a Natureza, tem possibilidade de dominá-la e tenta apropriar-se dela. Mas ela não pode satisfazê-lo. (...) Ele só a possui, consumindo-a, isto é, destruindo-a. Nesses dois casos, ele continua só.
Mas onde existe ainda esse homem da natureza que vive uma vida verdadeiramente humana; que não leva em consideração a opinião dos outros, e que se deixa levar pura e simplesmente pela por suas inclinações e sua razão, sem atentar para o que a sociedade e o público aprova ou censura? Procuramo-lo em vão entre nós. Em toda parte apenas um verniz de palavras; em toda parte apenas a ambição por uma felicidade que existe simplesmente na aparência. Ninguém se importa mais com a realidade; todos colocam a essência na aparência. Vivem como escravos e bufões de seu amor próprio. Não para viver, mas para fazer os outros acreditarem que eles vivem ". Rousseau, XVIII
O homem é parte da natureza ,e não ao contrário ,ele pode somente chegar a conclusões a partir da natureza,e jamais o inverso.
A natureza do jornalismo está no medo. O medo do desconhecido, que leva o homem a querer exatamente o contrário, ou seja, conhecer.
O homem inventou a igualdade.
Na natureza tudo é desigual.
A perfeição é invenção geométrica.
A ordem do mundo é o caos mutante.
A criação é sempre nova:
só acontece uma vez.
Se você aprender a ver
nunca mais dirá que o mundo
é o mesmo o tempo todo.