Homem Elegante
Um homem que só age por amor, nada mais é do que um animal. Um homem que só age pela ciência, nada mais é do que um robô
Hoje olhei por baixo dos meus lençóis.
E lá estavas tu!
Belo, dormias profundamente,és o homem, que mais amei!
Contigo descobri, o maior dos prazeres.
Nos teus braços embriaguei-me,realizei os meus mais ousados sonhos,
entreguei-me a ti revelei os meus mais íntimos desejos.
Aspirei voraz o teu cheiro,que, no quarto, passeava docemente.
Apesar de longo tempos juntos (anos),Dsejo-te, profundamente.
És o meu sorriso, a minha vida, o meu consolo.
Ainda é grande o nosso amor!
Será sempre, como a primeira vez, lindo, profundo e enlouquecedor!
Todos os dias, ao amanhecer, quando me olhas assim ,sinto todas as emoções.
que sintoniza o nosso amor
Tudo em ti é ternura, desejo amor e paixão ,carinho..
Recordo-me que todos os dias me dizes, Eu amo amar-te.
Hoje apetece-me dizer-te:
Eu tambem amo amar-te!!
Deus colocou o homem na terra na esperança da multiplicação da especié. Ficou bastante triste quando percebeu que alguns preferem subtrair seus irmãos.
Naceu nas terras do Norte,
das chuvas no chão rachado.
O homem de rosto molhado,
em busca da própria sorte.
Viveu para ser lutador
nos campos verdes do sertão.
Sempre pregando a paz
que trazia no coração.
Seu rosto sempre cansado
pela luta do cotiano.
Na busca do pão para os seus
nas colheitas de todo ano.
Na sua casinha no pé da serra
ouvia o cantar da passarada,
ouvia os sapos do brejo
no inicio das invernadas.
Aquele lugar foi seu reino
onde sempre plantou amor,
onde plantou a esperança
sem nunca falar de dor.
Os anos se passarão
em tamanha lentidão,
mas chegou o dia afinal
de deixar o velho sertão.
partiu para uma outra vida
para um reino desconhecido,
deixou em nós a saudade
o nosso amigo preferido.
O seu casebre abandonado
é hoje sua única lembrança,
suas palavras ainda soam
como nossa esperança.
Seu ideal se espalhou
como sementes no ar,
vivemos semeando o amor
melhor semente não há.
Para Raimundo Avelino Alves (Meu avô, in memorian).
O amor embota os sentidos, confunde o entendimento, tira a memória, escurece a vista, faz o homem pálido e torpe, traz a velhice e apressa a morte.
Não é mais possível aprender tudo de cor. Um homem instruído não é mais o homem que sabe muitas coisas; é o homem que sabe onde buscar a informação.
Virtudes e vícios
Diante as virtudes e vícios poderia até o homem conhecer as virtudes, mas não saber utilizá-las. É como ter um martelo em mãos, podemos saber o que ele é, mas não sabemos usá-lo; ou ainda ter em mão as melhores ferramentas para edificação de um prédio, mas não sabemos usá-las; o que me adianta ter as melhores ferramentas e a melhor argila e não saber utilizar as ferramentas para dá forma a argila. Ao passo que colocamos em prática ou procuro aprofundar na vivência da virtude é possível construir uma vida feliz.
Beleza humana
O homem deve compreender que o belo de um corpo não é a Beleza. Somente quando o homem percebe o belo presente nos corpos ele se remete ao inteligível, contemplando assim a verdadeira beleza. Os corpos têm vários outros predicados, mas as têm em uma determinada medida tanto de bem, belo e justo. Por isso, se deve amar o único corpo, mas a beleza presente em todos os corpos.
Da mesma forma que o corpo é belo a alma é bela, a alma permite passar da contemplação da beleza dos corpos para a contemplação da beleza em si. Sendo a beleza sem deficiência, plena, não cresce nem decresce.
Se aceitamos a premissa de que é pelo trabalho que o homem produz a sua própria existência, então, somos forçados a admitir que quem não trabalha se torna um "fardo", um "espinho da carne" do trabalhador.